quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

De tanto ver o casal ela ficou com vontade, muita vontade!



Quem não ficaria?

(escrito por Kaplan)

Eu não sei se ainda hoje se utiliza a expressão “ficar de vela” para designar aquela situação constrangedora em que os pais colocavam alguém para literalmente vigiar um casal de namorados, para que eles não avançassem o sinal, entende-se, não chegassem às vias de fato.

Isso era um tormento para todos. A “vela” ou o irmão que fazia de “vela”, pois tinha de ficar observando a irmã e o namorado e não podia fazer o que ele queria. Os namorados, por razões óbvias, ficavam loucos para “apagar a vela”, ou seja, despistar e conseguir dar uns amassos.

Era coisa muito comum no século passado, mesmo na década de 70 e 80, quando já se viam os belos reflexos da revolução sexual e dos costumes da década de 1960.

Pois é de uma “vela” dessas que vamos falar.

Duas irmãs, Joana e Malu. E Joana tinha o namorado, o Zeca.
Loucos para fazerem mil coisas interessantes, eles sempre tinham o desgosto de ver a Malu os vigiando, a mando dos pais.
Isso atrapalhava até para Malu arrumar um namorado. E foi isso que acabou resolvendo uma série de problemas. Inspirada pelo Zeca, Joana um dia teve uma boa conversa com a irmã. 

Colabora comigo que eu colaboro com você!
 - Olha, você já teve namorado e sabe como que a gente fica com vontade de beijar e dar uns amassos, né? Agora você está sem namorado e tem de ficar de vela pra gente. Queria combinar uma coisa com você.
- O que?
- O Zeca e eu não nos incomodamos se você ficar vendo a gente fazer umas coisas... mas é claro que você não poderá contar pros pais.
- Sei... e a madame aqui ganha o que, com isso?
- Ganha um tratamento igual de minha parte, quando você arrumar um namorado e eu farei questão de ser a sua vela, entendeu? Mesmo que você não queira que eu veja vocês dois, mas eu fico de vela e garanto pros nossos pais que nada aconteceu...
- Gostei... acho que vou topar! Mas acho que não vou querer ver, não.
- Tudo bem, fica a seu critério. Conversei já com o Zeca e ele disse que não se importa se você ficar olhando.

Acertadas, as coisas começaram a melhorar. 

- Vamos ao cinema?

E lá iam os três. 

No escurinho do cinema... tem até música!
 Procuravam os locais menos frequentados, e os namorados se pegavam pra valer. Com a Malu do lado e mesmo ela tendo dito que não iria ver, acabava vendo. Suava frio quando via o Zeca mamando nos seios da Joana. E mais frio suava quando via ela chupando o pau dele.Dava um comichão na xotinha ver aquilo... E olha que era no escurinho do cinema...

Agora, o caldo entornou de vez o dia em que o Zeca convidou as duas para irem nadar na casa dele. Os pais concordaram, achando que os pais dele estariam lá... só que não estariam! A casa ficou só para os três.

E quando a Malu saiu do banheiro onde tinha ido para colocar o biquíni... deparou-se com a irmã, só de calcinha, segurando no pau do Zeca, aquele trem duro, que Malu via agora no claro.
Engoliu em seco e saiu de perto, foi nadar.

Dali a pouco chegam os dois, ele de bermuda, ela de calcinha e ele começa a passar protetor nas costas dela e as “mãos bobas” pegavam nos seios. Malu ouvia os risinhos abafados da irmã e observava que o pau do Zeca quase furava a bermuda, de tão duro.
E logo depois, da piscina, ela viu os dois se chupando loucamente.
E não estava aguentando só ver aquilo. Seu tesão ia a mil e ela enfiou a mão direita dentro de sua calcinha e ficou se masturbando.

“Espero que eles fiquem só nisso”, pensou ela. Mas se enganou, porque a irmã sentou no pau do Zeca e começou a pular.
Era demais. Saiu da piscina e foi até onde os dois estavam.

- Gente, por favor! Aí é demais!
- O que foi?
- Vocês transando e eu vendo... não dá pra aguentar isso não... Vocês estão de sacanagem comigo!
- Você se excitou, é isso?
- Claro, Joana... já até me toquei... meu coração está disparado!

Os namorados olharam um para o outro e aquele olhar disse tudo. E Joana falou: 

Assim é gostoso ser "vela"....
- Malu, vem cá.... tira o biquíni e vem transar com a gente.

Com os olhos vidrados, Malu não sabia o que fazer, mas acabou aceitando e tirou o biquíni, para alegria do Zeca.
Acharam melhor entrar e foram direto para o quarto dele. Malu deitou na cama, mas Joana a fez ficar sentada.

- Me ajuda a chupar esse pau gostoso do Zeca!

As duas começaram a chupar, a lamber, a pegar. E o Zeca alucinado com aquilo.

- Você quer transar com ele, Malu? Está num período bom? Sem perigo?
- Estou...
- Fica de quatro aqui na cama, então. 

A irmã até ajudou a enfiar...
Ela ficou e Joana guiou o pau do namorado para entrar na xotinha da irmã. Ouviram um “huuuuu” quando ele entrou. Malu fechou os olhos e se concentrou nas bombadas que Zeca lhe dava. Joana a tudo assistia, passando a mão nos corpos dos dois.

E depois que Malu gozou, Joana assumiu e ficou trepando com Zeca até gozar também.
Passaram um dia bem legal, com direito a nadarem nus, a brincarem bastante com os corpos e finalmente, mais um belo ménage.

Daquele dia em diante a “vela” ficava sempre acesa quando os três saíam juntos. E teve até uma noite, em que o cinema estava vazio, só mais umas três pessoas, lá na frente, que eles, bem lá atrás, mandaram ver e o Zeca comeu as duas lá dentro.

E depois que Zeca e Joana se casaram, Malu visitava o casal constantemente. Não era para ser “vela” mais...

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