Traição precisa ter horários certos... se não dá bode!
Escondendo
a chave
(escrito
por Kaplan)
Eram 6:30 quando Tibério acordou. Olhou e viu
o belo corpo de Vera, ao seu lado, ela dormia placidamente, exuberantemente
nua. Tinham passado uma fantástica noite, trepando. E ele sabia que ela teria
de ir embora logo, até colocara o despertador para acordá-la às 7 horas.
Resolveu brincar com ela. Pegou a saia com que ela tinha ido, o sutiã, a
calcinha e trancou no guarda-roupa.
Morava num apartamento duplex, e o quarto dele
era no andar de cima. Desceu as escadas e escondeu a chave. Escondeu não é bem
o termo, ele deixou-a num lugar que demandaria uma procura boa.
Ficou aguardando e dali a pouco ouviu o
despertador. Ouviu movimentos de Vera, que levantava e na certa procurava as
roupas.
De fato, dali a pouco ela descia as escadas,
apenas com a camiseta, sua xotinha bem à vista, assim como seu bumbum.
- Amor, cadê minhas roupas?
- Tranquei no guarda-roupa!
- Engraçadinho, me dá a chave, que tenho de
ir.
- Vai ter que achar...
- Tibério... please... meu marido deixou eu
passar a noite com você, mas pediu para que eu não demorasse... se eu demorar
ele pode encrencar e nunca mais deixar... e eu quero voltar muitas vezes aqui!
- Então, comece a procurar. Só vou dar uma
dica, ela está aqui no andar de baixo.
Gostando da brincadeira, mas preocupada, Vera
olhou na sala e pensou que naquele apartamento tão clean, não havia locais
difíceis. Pensou na poltrona e foi até lá, tirou a almofada, olhou debaixo,
nada...
Quem sabe o sofá? Fez o mesmo procedimento,
tirou todas as almofadas e também não conseguiu achar nada. Sentou, mostrando a
xotinha.Tibério deliciava-se, porque ver a amante inclinar-se, mostrando o belo
bumbum, a xotinha... quer coisa mais linda? E mais gostosa? Ficava
apreciando...
Bem, na sala não foi encontrada a chave. Por
último, levantou o tapete e nada encontrou.
Passou, então, à cozinha, e, finalmente,
encontrou a chave dentro de uma gaveta.
- Que pena, você encontrou depressa demais...
Mas agarrou-a e começou a beijá-la, pegava em
suas nádegas e as apertava, passava o dedo no reguinho e Vera começou a ficar
aflita, pois precisava ir embora, mas como conseguiria resistir ao tesão de que
estava possuída?
Não conseguiu, então agachou e abaixou a calça
do Tibério, pegou no pau dele e colocou na boca e fez um boquete que deixou o
pau dele totalmente molhado, babado...
Correram para a sala, ele sentou-se no sofá e
a trouxe para sentar no pau dele e ela começou a pular selvagemente.
Adorava trepar com Tibério, e ainda bem que o
marido não se incomodava com isso, até gostava de saber das histórias que ela
contava. Chegava até a fantasiar e inventar coisas que não aconteceram, só para
ver o pau dele endurecer e ganhar outra trepada muito boa.
Ele a colocou deitada de lado no sofá e meteu
de novo, segurando a bunda de Vera e vendo os seios dela pularem de forma
acelerada. Aquela mulher era uma máquina de sexo, pensava ele enquanto bombava
sem parar.
Depois ele deitou-se de costas no sofá e ela
tornou a sentar, mas não de frente nem de costas, de lado. Já tinha gozado,
podia parar, mas ele não parava de meter!
- Ahhhhhhh.... aiiiiiiiiiii.... Tibério...
você me mata...Aiiiiiiiiii, aiiiiiiii.... goza, querido... goza...
Nada do Tibério gozar. Ele parecia querer que
ela gostasse tanto que nem teria vontade de ir embora... Mas ela precisava,
então voltou a fazer um boquete nele e aí viu aquele jato sair voando do pau
dele e cair nos seios.
Pegou a chave do guarda-roupa e subiu correndo
as escadas, trancou a porta do quarto para ele não entrar enquanto ela se
limpava, se vestia e só então ela desceu, já pronta para ir embora.
- Gato... ainda morro disso! E já sabe que
chegando em casa vai ter outra, não sabe? Ele adora quando conto o que se passa
com a gente...
- Qualquer dia desses eu vou te raptar e ficar
um mês inteiro com você, em algum lugar que ele não descubra!
Ela riu, deu um beijo, desvencilhou-se dele e
foi embora. Voltaria qualquer dia desses!
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