terça-feira, 8 de setembro de 2015

As estudantes de arte e o modelo negão

(escrito por Kaplan)

Como todo mundo sabe, os cursos de arte sempre trabalham com modelos vivos. Tanto homens como mulheres posam para os estudantes e posar nu é algo corriqueiro. Afinal, estamos falando de arte. 


Quando Meg estava na faculdade, sempre comentava comigo as modelos e os modelos que apareciam por lá, principalmente nas aulas de pintura e escultura. Nas aulas de fotografia o nu não era indispensável, podiam-se fazer estudos variados, com os(as) modelos usando roupas as mais variadas.

O fato de eles e elas estarem posando não tinha maiores implicações, exceto quando a Meg se entusiasmava. Aí ficava complicado, e ela chegou, inclusive a pedir a alguns modelos que posassem mais tempo, não na faculdade, mas no ateliê dela, em nosso apartamento. Vocês já sabem o que rolava lá... ela era terrível!

Pois bem, teve uma vez que apareceu um modelo novo, um negro de quase 1,80m de altura, espadaúdo e com um “instrumento” proporcional, ou seja, enorme. Ela e a colega Rejane enlouqueceram quando viram o cara nu, com aquela bingola enorme pendurada.

Pelos comentários que ela fez quando chegou em casa, eu entendi que não demoraria muito para ela atacar o rapaz. E, ao que parece, teria a ajuda da Rejane! Só que ela achou que ele merecia um tratamento melhor, nada de levá-lo ao seu pequeno ateliê, precisava ser algo diferente. Acabou pensando no sítio da irmã dela. E pediu emprestado por uma tarde, alegando que ela e a Rejane iriam fazer um trabalho prático de fotografia. A irmã, inocente, emprestou a chave.

E as duas convenceram o modelo, ele não se incomodou, vivia disso mesmo. Se bem que ele já havia percebido que o interesse delas não era só artístico... e pôde comprovar isso quando chegaram ao sítio. 



Como estava um belo dia de sol, elas levaram biquínis e os colocaram para fotografar o Jeferson, este o nome do rapaz. Para não assustá-lo de cara, pediram para ele tirar só a camisa e começaram a fazer fotos. Mas vocês podem imaginar que elas faziam mais poses do que ele... deixavam cair coisas no gramado, então abaixavam-se exibindo as belas bundas, esbarravam nas cortininhas dos sutiãs e davam “aqueles” lances para ele. Ele logo percebeu o que iria rolar por ali.

Como quem não quer nada, ele pediu que Meg colocasse a máquina num tripé e as duas ficassem ao seu lado, disse que sempre gostava de guardar uma recordação dos trabalhos que fazia. Ela atendeu ao pedido dele e gostou demais, e Rejane também, das mãos dele nas cinturas das duas. Pegada boa! 

A Rejane não suportou mais, atracou-se de beijos com ele e como ele “reagiu bem” ao ataque, Meg na mesma hora libertou o belo e grandioso membro do Jéferson, que foi devidamente chupado por ela. Depois elas trocaram, Meg foi beijar a boca e Rejane chupar o pau. Gostaram muito. E gostaram mais quando ele se deitou, a Meg continuou chupando o pau dele e a Rejane agachou com a xotinha na boca do Jéferson, que lhe deu um belo banho de língua.


Também isso foi invertido, com a Meg sendo chupada por ele enquanto a Rejane o chupava novamente.
Ele colocou as duas deitadas, a Meg por baixo, a Rejane por cima. Elas pensaram que ele queria que elas fizessem um 69, mas ele queria mesmo era comer a Rejane, e a Meg ficou lambendo as bolas dele e a xotinha dela enquanto ele metia. 

Também isso ele fez questão de fazer invertendo as duas, então Meg ficou por cima sendo comida e Rejane, lá embaixo, lambia o que era possível.
Para concluir, ele fez um papai e mamãe com a Meg e depois o mesmo com a Rejane. Fez as duas gozarem e ainda despejou seu leite em cima das duas.

Fora uma tarde muito produtiva. Infelizmente, não dava para Meg pedir emprestado o sitio toda semana, alguém acabaria desconfiando de alguma coisa.  O jeito foi elas darem para ele de novo lá no nosso apartamento ou em moteis. Quando terminou o contrato dele com a faculdade, ele desapareceu da vida delas. Nunca mais deu notícias.


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