quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Numa casa em construção, eles se amaram sem pudores

(escrito por Kaplan)

Valdo estava construindo uma casa. Comprara um lote num desses condomínios, arranjara dinheiro suficiente, ele mesmo fez o projeto, já que era engenheiro civil, pediu a um amigo arquiteto para ajudá-lo e começou a obra.

Como sempre, o dinheiro acaba ou começa a acabar sem a casa estar pronta. E ele teve de reduzir o número de empregados, deixou só uns três para continuar levando a construção. Na verdade, a estrutura estava pronta, as janelas colocadas, o que faltava era a pintura e os acabamentos: armários, pias, luminárias... essas coisas que geralmente deixam as pessoas alucinadas.

O mais chato de tudo é que ele estava só esperando a casa ficar pronta para se casar com Fabíola, sua noiva querida. Ela também já estava ficando angustiada com a demora. Um fim de semana, eles foram lá para ver como estava. Os três empregados não trabalhavam aos sábados nem aos domingos. Não era necessário ter vigia, porque os próprios vigias do condomínio garantiam a segurança de tudo por lá.

Fabíola, quando Valdo a chamou para irem ver a casa, resolveu fazer uma surpresa para o noivo, que andava de baixo astral. Comprou um conjunto de lingerie, desses com cinta-liga, meias pretas, sabia que o noivo adorava essas coisas. Não falou nada com ele. Quando chegaram na casa, ela disse que ia ao banheiro (que, felizmente, já estava pronto) e lá ela tirou a roupa e vestiu o conjunto que levara. 


E assim ela apareceu para o noivo, que olhava desconsolado o atraso da obra. Ele ficou doido quando viu. Ainda mais que ela andou, de salto alto, fazendo quase um desfile de miss, toda sensual, se oferecendo mesmo a ele. Por um momento, ele se esqueceu dos problemas, caminhou em direção à noiva, abraçou-a, eles se beijaram, ele sentiu a respiração ofegante dela, respiração que ele sabia significar: eu te quero agora!

Então, de costas para ela, ele tirou o sutiã, enquanto ela esfregava o bumbum no pau dele. Beijou os ombros dela, deu mordidinhas na orelha. Ela encostou numa parede sem reboco, ele tirou a cinta-liga e a calcinha e, ajoelhado, começou a beijar os 94cm de bumbum, passando a língua no reguinho, indo da xotinha ao cuzinho e fazendo Fabíola gemer.

- Amor, me dá seu pau! 


Ele abriu o cinto, abaixou a calça e a cueca e mostrou a ela o pau já duro que ela, na mesma hora ajoelhou, segurou-o e fez-lhe um belo boquete. Arfando, ele a levantou, levantou a perna esquerda dela até a sua própria cintura, e enfiou o pau. Comia-a em pé, ela com as mãos em volta do pescoço dele para não cair. 


E como ele meteu! Dir-se-ia que a decepção pela casa ainda inacabada fez ele comer a noiva da maneira mais intensa possível. Até se esqueceu da sujeira, sentou-se no chão e a trouxe para cavalgá-lo. E ela pulou muito também, participando daquele tesão que tomara conta deles de uma forma única e inesperada.

A loucura era tanta que ela não demorou para gozar. E ainda teve forças para ficar ajoelhada e ele pôde comê-la de cachorrinho e gozar abundantemente dentro dela.

- Meu amor, não fique triste pelo atraso, pense em como serão boas nossas trepadas depois que estivermos morando aqui. Prometo sempre ter uma surpresa para você.
- Igual à de hoje será difícil. Recorde nossas trepadas. Essa foi a melhor de todas, não foi?

- Foi sim, você também sentiu isso, não é? Que beleza! Agora, imagine só nós dois, a lareira acesa, nós deitados na frente dela, tomando um vinho... nossa, vai ser bom demais! Vamos esperar, nada de desespero... quanto mais demorar, mais gostoso será!

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