(escrito
por Kaplan)
Outro encontro de Meg com aquele empresário. Ele tinha um
apartamento bem no centro da cidade, no andar mais alto de um edifício de 30
andares, de onde se descortinava uma vista impressionante, quase 360º, todo
envidraçado e sem cortinas. Ninguém seria capaz de ver o que se passava ali. O
apartamento era pequeno: uma sala, uma cozinha e um banheiro. Claro que na sala
ele colocou uma enorme cama redonda. Quando Meg conheceu o local, sacou logo
que era o abatedouro: era ali que ele levava suas mulheres. A esposa dele nem
devia saber que aquele apartamento existia!
Ficou deslumbrada com a visão da cidade à noite, milhões de luzes
de todas as cores e o bacana, segundo ela me disse, era ver todo aquele
movimento e não escutar absolutamente nada. Nenhum som da rua entrava lá dentro
do apartamento. E ali só se ouvia música suave, vindo de um aparelho de CD. Não
havia mobília, exceto a grande cama redonda. Tudo o mais ficava na cozinha:
geladeira, forno de microondas, alguns armários presos à parede onde ele
colocava taças e copos, algumas bandejas. Enfim, tudo que se fazia necessário
para bons momentos de sexo.
Ele entrou com ela, foi logo tirando a roupa, ficou apenas de
cueca e sentou-se na cama, à espera dela. Mas, curiosa como ela só, ela quis
ver tudo primeiro, antes de cair na cama com ele. Tirou o vestido, ficou apenas
com a calcinha e foi olhar a paisagem. Teve uma sensação diferente. Ela, quase
nua, ali, defronte às amplas janelas. Mas tão no alto que os prédios de 20
andares ficavam bem abaixo. Será que alguém teria possantes binóculos para
vê-la ali, naquele momento? Será que alguém, de alguma forma, iria poder ver o
que se passaria naquela cama, dali a alguns minutos?
Não se conteve: tirou o sutiã e ficou mostrando os seios para o
voyeur imaginário. Chamou o empresário, ele foi até onde ela estava, ela
começou a beijá-lo bem próximo ao vidro, até parecia que torcia para existir um
voyeur por ali. Passava a mão no pau dele, sobre a cueca, sentia-o já duro.
Depois puxou-o para a cama. Já estava excitadíssima só com o
pensamento de que alguém poderia ter visto os dois ali. Sentou-se num dos
extremos da cama e ficou passando a mão sobre a calcinha, como se estivesse se
masturbando. Ele, no outro extremo, apenas olhava. Adorou quando ela colocou a
calcinha para o lado e enfiou um dedo na xotinha, abriu os grandes lábios e
mostrou o interior da xotinha para ele, roçou os dedos no grelinho.
Abismado, o empresário apenas sorria, vendo o que ela fazia.
Admirava os belos seios, os olhos fechando, os lábios que se apertavam.
- Vem! Ela pediu.
Ele foi até onde ela estava, ela arrancou a cueca e o pau dele
saltou, totalmente rijo.
- Adoro essa pica...
E pegou nela e a engoliu, e lambeu, e chupou, e lambeu as bolas, e
lambeu entre as bolas e o cu, apertou o cu com o dedo, fez ele ficar arrepiado.
Então ela ficou de quatro, empinou o bumbum e ele, só afastando a calcinha pro
lado, lambeu sua xotinha e seu cuzinho. Foi a vez de ela ficar arrepiada e
gemer sem sentir dor.
De ladinho foi como ele a comeu inicialmente, sem tirar a calcinha.
Metia enquanto pegava nos seios dela e os acariciava e ela gemia e gemia, cada
vez mais alto. Como gostava de trepar com ele! A esposa dele podia viajar toda
semana, para que eles pudessem se encontrar mais vezes!
Cada bombada dele fazia com que ela estremecesse de alto a baixo,
um raio a percorria por inteiro.
Tirou a calcinha e falou com ele para se deitar. Ele já sabia que
ela queria gozar da maneira que mais curtia, cavalgando-o. E ela sentou-se com
o rosto virado para a ampla janela, esperando que um voyeur imaginário visse
quando ela gozasse, pudesse ficar admirado da expressão de felicidade que seu
rosto iria demonstrar. Como demonstrou, quando ela teve seu orgasmo.
E, não satisfeita, ainda chupou o pau dele até que ele gozasse em
sua boca, para ela engolir tudo.
Foram embora. Ela perguntou – já tinha intimidade para isso –
quantas mulheres ele já havia levado ali.
- Já perdi a conta, Meg. Mas uma coisa eu te garanto. Depois que
te conheci, você é a primeira a vir aqui comigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário