quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O namorado de Paulinha comprou uma moto, ela foi conhecer



(continuação do conto Paulinha na minha cama: acordando e trepando)


(escrito por Kaplan)

Paulinha chegou à casa do namorado. A mãe dele a recebeu. Gostavam muito uma da outra.
- Oi! Cadê o rapaz da moto nova?
- Ah, Paulinha... já estou arrependida de ter comprado a moto pra ele. Ele só pensa nela, está desde manhã na garagem, lustrando, acariciando... acho até que ele vai te trocar por ela!
- Mesmo? É um caso de amor tão intenso assim?

As duas riram muito. A mãe dele sabia que os dois transavam quase diariamente, e na maioria das vezes era ali, na casa dela, ela ouvia os gemidos que vinham do quarto dele.

- Você vai ver... nem café ele tomou... acordou e foi direto namorar a moto.
- Vichi... e agora? Será que ele vai querer me ver?
- Quer um conselho? Tire a roupa. Já que você está de salto alto, vai até lá só de calcinha e sapato. Se ele não te der bola, você pode encerrar o namoro!
- A senhora é muito doida... acha que vou fazer isso?
- Se não fizer é tola! Vai por mim, conheço os homens melhor que você, afinal tenho mais do dobro da sua idade. Vamos, tire a roupa e fique só de calcinha. 

Era a primeira vez que Paulinha ia ficar “au naturel” na frente da suposta futura sogra. Mas não era nada demais para ela. Fez como ela sugeriu, tirou tudo, exceto a calcinha. E morrendo de rir foi em direção à porta que ligava a sala à garagem. Abriu a porta. Viu o namorado agachado, passando uma flanela na moto. Nem deu pela presença dela. Então foi caminhando, lentamente, como uma miss desfilando na passarela até chegar perto dele.
Então ele a viu. Viu e encantou-se. Sorriu para ela e entendeu logo que naquela cena havia a mão de sua mãe.

- Se você me trocar por esta moto, sabe que vou te matar, não sabe? 

Novas risadas. Ele se ajoelhou e ela chegou com sua calcinha bem na boca dele, e ele não recusou. Esqueceu da moto. Trouxe-a para se ajoelhar em sua frente e mamou em seus peitinhos. Ela olhou para a porta e viu que a mãe dele estava lá. Fez um sinal para ela sair e ela obedeceu. Então Paulinha abaixou a calça do namorado e sua grande pica saltou à sua frente. E ela pegou, bolinou e chupou, colocou entre os seios, chupou de novo até ver que ele estava rijo.

Com ele todo duro, ela se preparou para ser comida de novo naquela manhã. Ele tirou o casaco, estendeu-o no chão, ela se sentou ali e ele se ajoelhou para chupar a bucetinha cheirosa. Ela tomara um banho antes de ir e se perfumara toda para ele não perceber que ela já havia transado bastante comigo naquela manhã.

Foi chupada magistralmente por ele. Ela sempre me confidenciara que ele fazia um magnífico sexo oral nela. E depois de presenteá-la, ele tirou a calcinha dela, mas ela foi fazer um boquete de novo, igual ao que tinha feito em mim, engolindo as bolas, lambendo o tronco todo e depois engolindo a cabeçorra.

E então ele a comeu, enfiou seu pau na xotinha dela pela frente e ficou metendo. De vez em quando ele parava e ela é que fazia o corpo ir e vir. Depois ele a comeu em pé. Ela se apoiou na parede da garagem e ele veio por trás, bombando bastante na xotinha dela. Ela aguentou tudo e ainda pediu para ele come-la de cachorrinho. Nada demais, ele também sabia que era a posição que ela mais gostava. 

De quatro em cima da blusa dele, ela viu ele se ajoelhar e voltar a enfiar o pau em sua xotinha. Enlouquecido, doido para gozar, logo ele despejou seu leite quentinho nas costas e na bunda dela. Nunca dentro, afinal, eram apenas namorados e ele não queria correr o risco de uma gravidez indesejada.

Ele teve de arrumar uma flanela nova, limpa, para limpar as costas dela. Ela vestiu a calcinha e foi para dentro da casa, agradecer à suposta futura sogra o conselho que ela lhe dera.

Nenhum comentário:

Postar um comentário