(continuação do conto Paulinha na minha cama: acordando e trepando)
(escrito por
Kaplan)
Paulinha chegou à casa do namorado. A mãe dele a recebeu. Gostavam muito
uma da outra.
- Oi! Cadê o rapaz da moto nova?
- Ah, Paulinha... já estou arrependida de ter comprado a moto pra ele.
Ele só pensa nela, está desde manhã na garagem, lustrando, acariciando... acho
até que ele vai te trocar por ela!
- Mesmo? É um caso de amor tão intenso assim?
As duas riram muito. A mãe dele sabia que os dois transavam quase
diariamente, e na maioria das vezes era ali, na casa dela, ela ouvia os gemidos
que vinham do quarto dele.
- Você vai ver... nem café ele tomou... acordou e foi direto namorar a
moto.
- Vichi... e agora? Será que ele vai querer me ver?
- Quer um conselho? Tire a roupa. Já que você está de salto alto, vai
até lá só de calcinha e sapato. Se ele não te der bola, você pode encerrar o
namoro!
- A senhora é muito doida... acha que vou fazer isso?
- Se não fizer é tola! Vai por mim, conheço os homens melhor que você,
afinal tenho mais do dobro da sua idade. Vamos, tire a roupa e fique só de
calcinha.
Era a primeira vez que Paulinha ia ficar “au naturel” na frente da
suposta futura sogra. Mas não era nada demais para ela. Fez como ela sugeriu,
tirou tudo, exceto a calcinha. E morrendo de rir foi em direção à porta que
ligava a sala à garagem. Abriu a porta. Viu o namorado agachado, passando uma
flanela na moto. Nem deu pela presença dela. Então foi caminhando, lentamente,
como uma miss desfilando na passarela até chegar perto dele.
Então ele a viu. Viu e encantou-se. Sorriu para ela e entendeu logo que
naquela cena havia a mão de sua mãe.
- Se você me trocar por esta moto, sabe que vou te matar, não sabe?
Novas risadas. Ele se ajoelhou e ela chegou com sua calcinha bem na boca
dele, e ele não recusou. Esqueceu da moto. Trouxe-a para se ajoelhar em sua
frente e mamou em seus peitinhos. Ela olhou para a porta e viu que a mãe dele
estava lá. Fez um sinal para ela sair e ela obedeceu. Então Paulinha abaixou a
calça do namorado e sua grande pica saltou à sua frente. E ela pegou, bolinou e
chupou, colocou entre os seios, chupou de novo até ver que ele estava rijo.
Com ele todo duro, ela se preparou para ser comida de novo naquela
manhã. Ele tirou o casaco, estendeu-o no chão, ela se sentou ali e ele se
ajoelhou para chupar a bucetinha cheirosa. Ela tomara um banho antes de ir e se
perfumara toda para ele não perceber que ela já havia transado bastante comigo
naquela manhã.
Foi chupada magistralmente por ele. Ela sempre me confidenciara que ele
fazia um magnífico sexo oral nela. E depois de presenteá-la, ele tirou a
calcinha dela, mas ela foi fazer um boquete de novo, igual ao que tinha feito
em mim, engolindo as bolas, lambendo o tronco todo e depois engolindo a
cabeçorra.
E então ele a comeu, enfiou seu pau na xotinha dela pela frente e ficou
metendo. De vez em quando ele parava e ela é que fazia o corpo ir e vir. Depois
ele a comeu em pé. Ela se apoiou na parede da garagem e ele veio por trás,
bombando bastante na xotinha dela. Ela aguentou tudo e ainda pediu para ele
come-la de cachorrinho. Nada demais, ele também sabia que era a posição que ela
mais gostava.
De quatro em cima da blusa dele, ela viu ele se ajoelhar e voltar a
enfiar o pau em sua xotinha. Enlouquecido, doido para gozar, logo ele despejou
seu leite quentinho nas costas e na bunda dela. Nunca dentro, afinal, eram
apenas namorados e ele não queria correr o risco de uma gravidez indesejada.
Ele teve de arrumar uma flanela nova, limpa, para limpar as costas dela.
Ela vestiu a calcinha e foi para dentro da casa, agradecer à suposta futura
sogra o conselho que ela lhe dera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário