Fotografando a esposa, o amante chegou

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(escrito por Kaplan)

Jussara era o nome dela. Ousada, muito ousada. Casada mas volta e meia estava com um “Ricardão” ao lado. Fiquei conhecendo-a por acaso. Estava em meu Studio, ela passou à procura de uma outra loja que havia no prédio, olhou as fotos expostas e gostou.

Entrou, quis ver mais, mostrei a ela alguns álbuns.

- Acha que sou fotogênica? Eu gostaria muito de ter algumas fotos...

- Todo mundo tem um lado bem fotogênico. Podemos tentar, se não gostar não paga!

- Tem tempo agora?

- Tenho, já fiz o que tinha de fazer hoje, estou com o resto do dia livre. Onde você deseja fazer as fotos?

- Aqui mesmo no seu Studio. Se ficarem boas a gente vai, outro dia, na minha casa de campo, tem locais muito bonitos lá.

- Ok, então vamos.

- Espere um pouco, vou ver algo aqui perto e já volto.

Voltou logo, com um embrulho. Subimos ao Studio, pensei que ia tirar apenas do rosto dela, para ela ver se gostava de si mesma nas fotos, mas não. A Jussara era realmente muito ousada. Abriu o pacote e disse: quero fazer fotos com essas uvas.

- Tem alguma coisa em mente?

- Sim. Já está com a máquina preparada? Ótimo, onde fico? eu quero fazer as fotos deitada.

Ajeitei o papel de fundo, preparei o local e ela então, pasmem! Tirou a roupa toda, deitou-se e pediu para eu colocar o cacho de uvas em cima da xotinha dela. Fiz como ela pediu, vejam as fotos como ficaram legais: 

foto: Kaplan

foto Kaplan

Claro que fiz muitas, essas duas são apenas um exemplo.

Ela agradeceu, falou que voltaria no dia em que as fotos estivessem reveladas. Voltou na semana seguinte, adorou e me disse que iria esperar o marido viajar para fazer as fotos na casa de campo.

- Ah, você é casada e seu marido não pode saber... espero não estar correndo risco de ser morto...

- Claro que não, mas ele não precisa ficar sabendo. Semana que vem ele viaja e aí eu te chamo.

E assim foi feito. Me avisou que no dia seguinte poderíamos ir, marcamos a hora, ela me apanhou e lá fomos nós. Quando entramos no condomínio em que ela tinha a casa, assim que passamos a portaria, ela tirou a blusa e me pediu para fotografá-la dirigindo, vestida apenas com o cinto de segurança. 

Fiz a foto e logo chegamos à casa. Sem vestir a blusa, só de calça jeans, ela foi entrando, me chamando e falando como queria as fotos.

Tirou várias só de calça jeans, em vários aposentos da casa. Depois tirou a roupa toda, sentou-se num sofá de couro e fiz várias fotos ali também. 

- Agora espere um pouco, vou colocar umas roupas diferentes.

Sentei e aguardei. Logo ela chegou com a mesma calça jeans e uma blusa cheia de fendas, que deixavam aparecer parte dos seios. Fiz mais uma série de fotos com essa blusa, depois ela me levou à cozinha, abaixou a calça jeans, deixou a calcinha aparecer e se inclinou na bancada da pia.

E ai a surpresa maior. Quando eu estava fotografando na cozinha, ouvimos a campainha. Esfriei todo, e se fosse o marido? Ela me tranquilizou. Foi até a sala, abriu a porta e voltou acompanhada de um sujeito.

- Este é o Tadeu, meu amante. Quero que você faça fotos de nós dois transando, pode ser? 

Engoli em seco. A mulher era louca mesmo! Mas o que eu poderia fazer ali, naquela situação? Concordei e fotografei ele abraçando, beijando, subindo a blusa dela e mamando nos seios, ela tirando a calça dele e chupando o pauzão dele, ele enfiando os dedos na buceta dela, ela voltando a chupar até ele gozar no rosto dela. Uma loucura.

Aí ele se foi, ela virou-se para mim e falou:

- Olha, você viu algo que não pode contar para ninguém! A pessoa que me indicou você disse que você é bem sigiloso. Então espero contar com seu silêncio. E pode acreditar que será bem recompensado.

Falou e apertou meu pau. Entendi o recado.

E, de fato, a recompensa foi sensacional. No dia em que ela foi buscar as fotos, tranquei tudo e trepamos alucinadamente. Foi uma transa melhor do que a que eu fotografara!