Recordações de um passado não muito distante, em que Meg pode se recordar de muitas amigas com quem passou momentos de puro prazer!
(escrito por
Kaplan)
Numa tarde de sábado, chuvosa, tempo frio, Meg e eu estávamos dentro de
nosso apartamento, com vontade nenhuma de sair. Então ficamos conversando,
lembrando de coisas de nossos passados. Acabei perguntando a ela se ela
lembrava de quantas garotas ela já havia “traçado”?
- Eu não tracei ninguém, imagina! Tive muitos momentos de tesão, de
amor, de cumplicidade com muitas amigas. Mas você tem razão, foram muitas
mesmo. Vamos tentar lembrar?
Pegamos um papel, uma caneta e fomos lembrando. Algumas eu sabia, como a
Rejane e a Lúcia, colegas da faculdade. Também lembramos da Clarissa, prima
dela, de uma pintora que ficou com o maior tesão quando viu as fotos da Meg
numa exposição. E fomos recordando, anotando no papel e ela me contava alguns
detalhes dos casos que lembrávamos.
- Ah... a Rejiane, nossa vizinha. Teve uma vez que o marido dela quase
nos pegou. Ele era médico, você se lembra. E vivia em plantões. Teve uma tarde
que ela me chamou, ficamos no sofá da sala, ela estava precisando de carinho e
eu dei o máximo que eu pude. Deitei-a no sofá, comecei a beijá-la, fui abrindo
a blusa dela, beijei os peitinhos. Lembra dos peitinhos dela, que lindos?
- Lembro sim, lindos e deliciosos. Mamei muito neles!
- E eu também! Mas, estava te falando, acabei tirando a roupa dela
toda e me deitei por cima dela, beijei o corpo dela inteirinho, e ela querendo
sempre mais... me puxava, me beijava, tirou minha roupa e ficamos nuas na maior
esfregação, chupei a bucetinha dela, ela chupou a minha, ela chegou a sentar
nos meus peitos para eu chupá-la e quando a gente estava quase chegando lá... o
telefone tocou, era o marido dela pedindo para ela descer e estacionar o carro
direito, porque ele chegara e não tinha como estacionar. Ela deixara o carro de
qualquer jeito porque não sabia que ele chegaria, estava no plantão! Teve de
descer correndo e aí não deu para terminarmos. Eu saí de fininho, fui para o
nosso apartamento e ela não me chamou mais, sinal de que ele viera para ficar.
Foi uma pena... estava tão gostoso!
- Quem mais?
- Deixa eu ver... ah, lembrei de outra, a Marisa. Ela era professora,
lembra? E me chamou um dia para ajudá-la a preparar a sala para as crianças. As
férias acabavam naquele fim de semana e ela tinha de preparar tudo. Fui com
ela, animada, era algo novo que eu ia fazer, mas era só golpe!
- Golpe?
- É, ela estava afim de mim, quando chegamos lá eu vi que estava quase
tudo pronto, em dez minutos terminamos o que tinha de ser feito. Aí ficamos
conversando, eu perguntando sobre a escola, os alunos, enfim, eu estava curiosa
sobre o trabalho dela. Sentei na mesa e ela estava de pé. No meio da conversa
ela virou-se de supetão e me falou que ia dizer uma coisa que poderia me
machucar, mas ela não se continha mais. Disse que era lésbica e que me achava
um tesão. Falou e ficou esperando minha reação.
- Devia estar pensando que você iria sair correndo dali...
- Talvez... mas em vez disso eu dei um sorriso pra ela, puxei-a para
perto de mim e lhe dei um beijo. E falei que eu gostava muito dela também.
Cara, ela ficou louca. Eu estava de saia, e como estávamos só nós duas lá, não
me preocupei em ficar com as pernas fechadas, ela estava vendo o maior lance de
minha calcinha e não quis nem saber, puxou-a e tirou-a, ajoelhou-se e mandou a
língua, mas com um furor, que eu nunca vi outra igual! E apertava a minha
xoxota, e enfiava o dedo, tudo numa rapidez incrível! Tirou a saia e a
calcinha, quase arrancou meu sutiã, mamou nos meus peitinhos, eu tive de pedir
calma a ela. Ela se desculpou, então eu a abracei, beijei, tirei o sutiã dela.
Que peitinhos lindos, você ia adorar! Mamei bastante neles, eram deliciosos,
estavam perfumados, aí comecei a passar a mão na xota dela, enfiei um dedo nela
e outro no cu. Ela subiu na mesa, ficou de quatro, eu me deitei debaixo dela e
comecei a lamber a bucetinha, ela mesma enfiava o dedo no cu e aquilo me tesou
tanto que eu enfiei o dedo na minha xoxota e fiquei me masturbando enquanto a
chupava.
- Nossa... to de pau duro só de ouvir!
- Foi muito legal mesmo. Enquanto ela não gozou, não sossegou. Me fez
gozar também, era uma expert no assunto. Não sei se foi o local, ou a surpresa
de ela se revelar, mas o clima estava maravilhoso. Sem brincadeira, ficamos lá
umas três horas sem parar um minuto sequer de nos dar amassos e mais amassos.
- Vamos dar uma paradinha? Preciso te comer!
- Estou vendo esse pau aí inquieto... venha, também estou com um tesão
danado!
Depois que terminamos a função, voltamos às lembranças.
-Ah, teve uma menina que estava doidinha para fazer, mas tinha medo...
tive de ensinar tudo pra ela. O nome dela... acho que era Lorena, é isso mesmo,
Lorena. Linda! Morena, cabelos compridos, narizinho fininho, uma graça. Tinha
22 anos. Morava uns dois prédios depois do nosso. Acho que nos encontramos no
shopping, ela se aproximou, falou que já tinha me visto aqui na rua. Achei
legal, falei que estava indo ao cinema, ela perguntou se podia ir junto, claro
que podia! Não me pergunte o filme, não me recordo. Sei que lá pelas tantas, eu
comecei a sentir que ela olhava para mim e não para a tela. Mexi só com o olho
e vi que era verdade. Logo pensei que o encontro comigo não tinha sido acidental.
Aí virei a cabeça de repente e a surpreendi, ela não teve tempo de desviar o
olhar.
- O que foi? Perguntei. Ela respondeu que nada, apenas me achava muito
bonita. Agradeci colocando a mão na coxa dela e senti o tremor que tomou conta
do corpo todo. Aproveitando que o cinema estava meio vazio e que atrás de nós
não tinha ninguém, passei o braço sobre o corpo dela, abraçando-a, fiquei
mexendo nos cabelos, ela me olhava com uma cara de piedade ou parecia estar
pedindo para eu fazer algo... então arrisquei um beijo, mas ela não abriu a
boca.
Quando saímos do cinema, convidei-a a vir aqui em casa. Ela veio, eu
troquei de roupa, pus meu shortinho jeans, uma camiseta, como sempre visto
quando estou em casa. Sentamos no tapete da sala, coloquei um cd bem romântico.
Aí começamos a conversar, ela me disse que gostava de meninas, mas que morria
de medo de falar com as amigas de quem ela gostava. Perguntei se já tinha
ficado com alguma, ela disse que não. Morria de vontade, mas nem sabia como
chegar a elas. Vi que precisava ensinar tudo, então comecei.
Pedi que ela fechasse
os olhos e comecei a beijar sua orelha, sua nuca, seu ombro, beijei o rosto
dela e virei o rosto para mim e beijei a boca. Nossas línguas ficaram se
tocando por alguns segundos, eu beijei e lambi o queixo dela e voltamos a nos
beijar. Ela já estava seduzida, deixou a passividade de lado, me abraçou e
nossos beijos continuaram. E ela também tomou a iniciativa de me beijar e
lamber o queixo, e aí voltamos a nos beijar, foram momentos muito intensos. Me
beijou o nariz, os olhos, voltou para a boca, chupei a língua dela e ela fez o
mesmo comigo.
Voltei a beijar o
ombro e comecei a baixar o vestidinho dela, seios lindos! Bem suavemente, fiz
minha língua circular o biquinho do seio esquerdo, e a mão dela estava no
direito, quase arrancando-o. via-se que estava excitadíssima. Aí tirei o
vestido dela, ela ficou meio nervosa, mas não parava de me beijar. Continuei
beijando os biquinhos, ela puxava a calcinha, parecia que iria rasgá-la. Estava
na cara que desejava que eu fosse visitar a bucetinha dela. Mas eu queria que
fosse um dia muito especial, não fiz nada com pressa.
Pedi que ela tirasse
minha camiseta, ela ficou lambendo e beijando meu umbigo, minha barriga, chegou
aos meus seios, me beijava a boca de novo. Com as lambidas dela nos meus seios,
quem estava aflita agora era eu. Fiquei pensando se era a primeira vez dela, de
verdade, o que a língua dela fez nos meus biquinhos, eu fico arrepiada até
hoje, só de pensar!
Estava delicioso tudo
o que fazíamos. Mas eu queria tudo, tirei a calcinha dela e fui chupar a
bucetinha toda molhadinha. Acredita que ela chorou?
- Chorou?
- É, também fiquei
surpresa na hora, até parei, mas ela pediu para eu continuar, estava chorando
de gozo! Primeira vez que vi isso, então continuei a usar minha língua e meu
dedo na bucetinha dela, ela dava pinotes no tapete, devia estar delirando de
verdade!
- Eu acho que sim...
se você a chupou como me chupa, dá vontade da gente sair voando!
- Obrigada pelo elogio.
Sabe que são anos e anos de prática, não sabe?
- Sei, mas continue...
- Foi isso. Depois que
terminei, deixei ela soluçando no tapete. Quando acalmou, levantou, me encheu
de beijos, agradeceu muito e foi embora.
- Uau... que coisa
bonita! Mas viu a hora? Quase meia noite, vamos deitar, amanhã você me conta
mais.
- Estou te
estranhando... não vai me dar nem uma comidinha básica depois de ficar com esse
pau duro o tempo todo?
- Claro que vou, mas
na cama...
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