sexta-feira, 11 de julho de 2014

Meg e amigas (parte 1)

Recordações de um passado não muito distante, em que Meg pode se recordar de muitas amigas com quem passou momentos de puro prazer!




(escrito por Kaplan)

Numa tarde de sábado, chuvosa, tempo frio, Meg e eu estávamos dentro de nosso apartamento, com vontade nenhuma de sair. Então ficamos conversando, lembrando de coisas de nossos passados. Acabei perguntando a ela se ela lembrava de quantas garotas ela já havia “traçado”?

- Eu não tracei ninguém, imagina! Tive muitos momentos de tesão, de amor, de cumplicidade com muitas amigas. Mas você tem razão, foram muitas mesmo. Vamos tentar lembrar?

Pegamos um papel, uma caneta e fomos lembrando. Algumas eu sabia, como a Rejane e a Lúcia, colegas da faculdade. Também lembramos da Clarissa, prima dela, de uma pintora que ficou com o maior tesão quando viu as fotos da Meg numa exposição. E fomos recordando, anotando no papel e ela me contava alguns detalhes dos casos que lembrávamos.

- Ah... a Rejiane, nossa vizinha. Teve uma vez que o marido dela quase nos pegou. Ele era médico, você se lembra. E vivia em plantões. Teve uma tarde que ela me chamou, ficamos no sofá da sala, ela estava precisando de carinho e eu dei o máximo que eu pude. Deitei-a no sofá, comecei a beijá-la, fui abrindo a blusa dela, beijei os peitinhos. Lembra dos peitinhos dela, que lindos?
- Lembro sim, lindos e deliciosos. Mamei muito neles! 

- E eu também! Mas, estava te falando, acabei tirando a roupa dela toda e me deitei por cima dela, beijei o corpo dela inteirinho, e ela querendo sempre mais... me puxava, me beijava, tirou minha roupa e ficamos nuas na maior esfregação, chupei a bucetinha dela, ela chupou a minha, ela chegou a sentar nos meus peitos para eu chupá-la e quando a gente estava quase chegando lá... o telefone tocou, era o marido dela pedindo para ela descer e estacionar o carro direito, porque ele chegara e não tinha como estacionar. Ela deixara o carro de qualquer jeito porque não sabia que ele chegaria, estava no plantão! Teve de descer correndo e aí não deu para terminarmos. Eu saí de fininho, fui para o nosso apartamento e ela não me chamou mais, sinal de que ele viera para ficar. Foi uma pena... estava tão gostoso!

- Quem mais?
- Deixa eu ver... ah, lembrei de outra, a Marisa. Ela era professora, lembra? E me chamou um dia para ajudá-la a preparar a sala para as crianças. As férias acabavam naquele fim de semana e ela tinha de preparar tudo. Fui com ela, animada, era algo novo que eu ia fazer, mas era só golpe!
- Golpe?
- É, ela estava afim de mim, quando chegamos lá eu vi que estava quase tudo pronto, em dez minutos terminamos o que tinha de ser feito. Aí ficamos conversando, eu perguntando sobre a escola, os alunos, enfim, eu estava curiosa sobre o trabalho dela. Sentei na mesa e ela estava de pé. No meio da conversa ela virou-se de supetão e me falou que ia dizer uma coisa que poderia me machucar, mas ela não se continha mais. Disse que era lésbica e que me achava um tesão. Falou e ficou esperando minha reação.
- Devia estar pensando que você iria sair correndo dali... 

- Talvez... mas em vez disso eu dei um sorriso pra ela, puxei-a para perto de mim e lhe dei um beijo. E falei que eu gostava muito dela também. Cara, ela ficou louca. Eu estava de saia, e como estávamos só nós duas lá, não me preocupei em ficar com as pernas fechadas, ela estava vendo o maior lance de minha calcinha e não quis nem saber, puxou-a e tirou-a, ajoelhou-se e mandou a língua, mas com um furor, que eu nunca vi outra igual! E apertava a minha xoxota, e enfiava o dedo, tudo numa rapidez incrível! Tirou a saia e a calcinha, quase arrancou meu sutiã, mamou nos meus peitinhos, eu tive de pedir calma a ela. Ela se desculpou, então eu a abracei, beijei, tirei o sutiã dela. Que peitinhos lindos, você ia adorar! Mamei bastante neles, eram deliciosos, estavam perfumados, aí comecei a passar a mão na xota dela, enfiei um dedo nela e outro no cu. Ela subiu na mesa, ficou de quatro, eu me deitei debaixo dela e comecei a lamber a bucetinha, ela mesma enfiava o dedo no cu e aquilo me tesou tanto que eu enfiei o dedo na minha xoxota e fiquei me masturbando enquanto a chupava.

- Nossa... to de pau duro só de ouvir!
- Foi muito legal mesmo. Enquanto ela não gozou, não sossegou. Me fez gozar também, era uma expert no assunto. Não sei se foi o local, ou a surpresa de ela se revelar, mas o clima estava maravilhoso. Sem brincadeira, ficamos lá umas três horas sem parar um minuto sequer de nos dar amassos e mais amassos.
- Vamos dar uma paradinha? Preciso te comer!
- Estou vendo esse pau aí inquieto... venha, também estou com um tesão danado!

Depois que terminamos a função, voltamos às lembranças.

-Ah, teve uma menina que estava doidinha para fazer, mas tinha medo... tive de ensinar tudo pra ela. O nome dela... acho que era Lorena, é isso mesmo, Lorena. Linda! Morena, cabelos compridos, narizinho fininho, uma graça. Tinha 22 anos. Morava uns dois prédios depois do nosso. Acho que nos encontramos no shopping, ela se aproximou, falou que já tinha me visto aqui na rua. Achei legal, falei que estava indo ao cinema, ela perguntou se podia ir junto, claro que podia! Não me pergunte o filme, não me recordo. Sei que lá pelas tantas, eu comecei a sentir que ela olhava para mim e não para a tela. Mexi só com o olho e vi que era verdade. Logo pensei que o encontro comigo não tinha sido acidental. Aí virei a cabeça de repente e a surpreendi, ela não teve tempo de desviar o olhar.

- O que foi? Perguntei. Ela respondeu que nada, apenas me achava muito bonita. Agradeci colocando a mão na coxa dela e senti o tremor que tomou conta do corpo todo. Aproveitando que o cinema estava meio vazio e que atrás de nós não tinha ninguém, passei o braço sobre o corpo dela, abraçando-a, fiquei mexendo nos cabelos, ela me olhava com uma cara de piedade ou parecia estar pedindo para eu fazer algo... então arrisquei um beijo, mas ela não abriu a boca. 

Quando saímos do cinema, convidei-a a vir aqui em casa. Ela veio, eu troquei de roupa, pus meu shortinho jeans, uma camiseta, como sempre visto quando estou em casa. Sentamos no tapete da sala, coloquei um cd bem romântico. Aí começamos a conversar, ela me disse que gostava de meninas, mas que morria de medo de falar com as amigas de quem ela gostava. Perguntei se já tinha ficado com alguma, ela disse que não. Morria de vontade, mas nem sabia como chegar a elas. Vi que precisava ensinar tudo, então comecei.

Pedi que ela fechasse os olhos e comecei a beijar sua orelha, sua nuca, seu ombro, beijei o rosto dela e virei o rosto para mim e beijei a boca. Nossas línguas ficaram se tocando por alguns segundos, eu beijei e lambi o queixo dela e voltamos a nos beijar. Ela já estava seduzida, deixou a passividade de lado, me abraçou e nossos beijos continuaram. E ela também tomou a iniciativa de me beijar e lamber o queixo, e aí voltamos a nos beijar, foram momentos muito intensos. Me beijou o nariz, os olhos, voltou para a boca, chupei a língua dela e ela fez o mesmo comigo. 

Voltei a beijar o ombro e comecei a baixar o vestidinho dela, seios lindos! Bem suavemente, fiz minha língua circular o biquinho do seio esquerdo, e a mão dela estava no direito, quase arrancando-o. via-se que estava excitadíssima. Aí tirei o vestido dela, ela ficou meio nervosa, mas não parava de me beijar. Continuei beijando os biquinhos, ela puxava a calcinha, parecia que iria rasgá-la. Estava na cara que desejava que eu fosse visitar a bucetinha dela. Mas eu queria que fosse um dia muito especial, não fiz nada com pressa.

Pedi que ela tirasse minha camiseta, ela ficou lambendo e beijando meu umbigo, minha barriga, chegou aos meus seios, me beijava a boca de novo. Com as lambidas dela nos meus seios, quem estava aflita agora era eu. Fiquei pensando se era a primeira vez dela, de verdade, o que a língua dela fez nos meus biquinhos, eu fico arrepiada até hoje, só de pensar!
Estava delicioso tudo o que fazíamos. Mas eu queria tudo, tirei a calcinha dela e fui chupar a bucetinha toda molhadinha. Acredita que ela chorou?  

- Chorou?
- É, também fiquei surpresa na hora, até parei, mas ela pediu para eu continuar, estava chorando de gozo! Primeira vez que vi isso, então continuei a usar minha língua e meu dedo na bucetinha dela, ela dava pinotes no tapete, devia estar delirando de verdade!
- Eu acho que sim... se você a chupou como me chupa, dá vontade da gente sair voando!
- Obrigada pelo elogio. Sabe que são anos e anos de prática, não sabe?
- Sei, mas continue...
- Foi isso. Depois que terminei, deixei ela soluçando no tapete. Quando acalmou, levantou, me encheu de beijos, agradeceu muito e foi embora.
- Uau... que coisa bonita! Mas viu a hora? Quase meia noite, vamos deitar, amanhã você me conta mais.
- Estou te estranhando... não vai me dar nem uma comidinha básica depois de ficar com esse pau duro o tempo todo?
- Claro que vou, mas na cama...

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