Uma nova e boa receita para angústia, depressão e assemelhados: chá de picão!
(escrito por
Kaplan)
As paisagens rurais são sempre bonitas. Claro que, quem apenas as vê,
não é capaz de avaliar o quanto de trabalho foi necessário para se ter aquelas
cabeças de gado ali, pastando. Muito menos o que se gastou para se plantar
alguma coisa.
Mas isso não nos interessa aqui, agora. O que vou narrar é mais uma
aventura da Meg com o seu Otávio. E se ela o atrapalhou no trabalho, em outra
ocasião, dessa vez foi ele quem atrapalhou o passeio que ela queria dar.
Tínhamos ido à fazenda dele, e ela me pediu que não ficasse lá. Não era para
fazer farras.
Estava meio angustiada, precisando ficar sozinha para pensar em algumas
coisas. O chato é que aquele dia amanheceu com uma chuva miúda, que teimava em
não parar. Não quis nem saber, pegou uma sombrinha e foi dar uma volta. Chegou
até perto do riacho que cortava a fazenda e debruçou-se sobre a amurada da
velha ponte de madeira.
Olhava, distraída, os pingos da chuva que caiam na água. Tão distraída
que nem percebeu a aproximação do Otávio. Ele ficara preocupado com o estado de
ânimo dela, nunca havia visto Meg tão desanimada. Então foi procurá-la, queria
conversar e saber o que estava se passando naquela cabecinha.
A chuva tinha dado uma parada. Ele se aproximou e logo quis saber o que
estava acontecendo. Colocou a mão na cabeça dela, perguntou, mas não teve
resposta, a não ser um levantar de ombros como se ela quisesse dizer que não
era nada.
- Vamos, Meg, você está me deixando chateado com esse silêncio. Fale o
que está te aborrecendo... nunca vi você chegar aqui e ficar esse clima de
velório... credo! Onde está aquela Meg sempre sorridente, sempre alegre, sempre
com vontade de transar? Está achando que fiquei muito velho de repente e não
quer nada mais comigo? É isso?
- Claro que não, Otávio... é coisa minha, não precisa ficar preocupado.
- Só vou ficar despreocupado se você der um sorriso e um beijo em mim!
Impossível não sorrir. Então ela se rendeu e abriu aquele sorriso
encantador que ela tinha. Do que ele se aproveitou para dar-lhe um beijo. E ela
não resistiu também, beijou-o bastante. Gostava muito dele, de fato.
Dos beijos ela passou a sentir algo a cutucando lá embaixo.
- Otávio, você é um tarado! Encontra sua amiga nesse baixo astral e
mesmo assim fica de pau duro?
- Bem, uma coisa é certa. Se você não estivesse de baixo astral esse pau
já estaria dentro de você há muito tempo!
Pôs a mão dela sobre o pau. Ele sabia que ela não conseguiria resistir
ao pegar o pau dele, duro como estava. E estava certo. Ao sentir a dureza, ela
se rendeu. Abaixou a calça dele e fez-lhe um boquete como sempre o fazia.
A chuva recomeçou. Ele a chamou para a casa. Foram abraçados, sombrinha
aberta, correram porque a chuva aumentava de intensidade. Ao chegarem, ele foi
logo tirando a roupa e falando com ela para tirar também, não podia ficar com
roupas molhadas.
As roupas dela não estavam molhadas, mas ela já se animara, então tirou
tudo, até a calcinha. Fez com o corpo o gesto de quem ficara com frio, e ele a
abraçou para esquentá-la. Levou-a para o sofá da sala, sentou-se na ponta
direita e ela ficou agachada na parte esquerda. Seu rosto já demonstrava uma
mudança muito grande de humor. Estava alegre e ele percebeu, comentou com ela.
- Chupar seu pau sempre me deixa bem disposta, Otávio.
- Então o que está esperando? Chupa mais!
- Adoro você, seu velhote gostoso... me dá ele aqui, vou chupar até
deixar ele fininho...
- Não faça isso, as meninas gostam dele é grosso assim...
- Ah, é? Que meninas? Anda me traindo?
Ele riu, gostou da cena de ciúme dela.
- Claro que não, você é a minha única menina... pode chupar o quanto
você quiser...
E foi o que ela fez. Agachada estava, apenas pegou no pau dele e tornou
a colocá-lo na boca, chupando-o com prazer. Otávio delirava, o boquete dela
sempre o deixava com vontade de ela nunca tirar a boca do pau dele.
Mas entendia que ela precisava também de um carinho, então colocou-a
deitada no sofá e inclinou-se sobre ela, chupando a bucetinha que já estava
úmida.
- Chupa mesmo, Otávio... sua língua é uma maravilha! Enfia ela bem lá
dentro de mim... Ahhhhh.... que gostoso! Agora enfia seu dedo e lambe meu
grelinho... isso... delícia... delícia...
Otávio enlouquecia quando ouvia Meg falar assim com ele. Fazia tudo que
ela pedia, com cada vez maior sofreguidão.
Naquele dia ela iria comandar tudo. Deixou que ela sentasse em seu pau e
o cavalgasse, pois sabia que era assim que ela gostava de trepar e gozar. E ela
gozou mesmo, depois de alguns bons minutos pulando sem parar, gemendo,
alucinada...
- Velhote, você é igual vinho... cada dia que passa fica melhor. Como eu
gosto de trepar com você... e ainda está aí, impávido colosso... vem me comer
do jeito que você gosta, vem!
Ela agachou, inclinou o corpo para se apoiar nas costas do sofá e abriu
as pernas para que a pica grossa entrasse em sua xotinha. E começou a sacudir o
corpo com as bombadas que ele dava. Em pé, ele segurava na cintura da Meg e não
parava um minuto de socar seu pau dentro dela. E tome gemidos e mais gemidos.
Até que ele gozou e ambos caíram deitados no sofá.
Quando fui buscá-la, no outro dia, encontrei outra Meg, bem diferente
daquela que eu havia deixado. Tive de brincar e ela concordou:
- Chá de picão é o melhor remédio para angústia, não é?
Cade os contos??? :(:(
ResponderExcluirOlá!
Excluirtive um problema este mês de junho e não consegui publicar nada
mas já está resolvido, amanhã tudo volta ao normal
Obrigado pelo interesse!