terça-feira, 11 de março de 2014

Ouvir música foi apenas para começar a transa

Mais uma história de irmãos que se amam profundamente... muito profundamente!




(escrito por Kaplan) 
foto: Kaplan

Débora estava sentada no sofá da sala de seu apartamento, esperando o irmão Juliano chegar da faculdade. Ela já era formada e estava na dura batalha para conseguir um emprego que valesse a pena. Era loura, tinha 1,72m, 85cm de seios e 88cm de um bumbum que seu irmão não cessava de admirar e elogiar.

Os dois moravam sozinhos, pois os pais residiam no interior. Alugaram um apartamento para eles e de vez em quando os visitavam. Os irmãos pareciam namorados, dormiam sempre juntos, ficavam nus dentro de casa, já havia mais de 5 anos que tinham descoberto o sexo e ele se tornou quase diário. E sempre com novidades.

Quando Débora ainda era universitária, os colegas dela achavam que ela era lésbica, pois nunca dera bola para eles. E eles eram fissurados nela, pois ela era muito gostosa. Mal sabiam eles que ela não dava bola porque não queria dividir seu afeto. Seu irmão lhe bastava. E ela bastava a ele também. Pelo menos por enquanto. Sabiam que um dia aquela situação deixaria de existir. Mas enquanto ela existia, vamos aproveitar! 

Pois bem, ela estava sentada no sofá, com seu I-pad, ouvindo músicas que só ela ouvia, pois estava com os dois fones de ouvido. Acompanhava o ritmo da musica com seu corpo, olhos fechados. 

Estava com um vestido curtinho e suas pernas praticamente à vista. Foi então que o irmão chegou, sentou-se ao lado dela. Sorriram um para o outro, ele pegou um dos fones de ouvido e colocou em si mesmo e ficou ouvindo a música que a irmã ouvia. 

Sentados juntinho um do outro, logo as mãos começaram a circular pelos corpos alheios. Como resistir à visão das belas pernas da irmã? E como evitar que seu pau ficasse duro ao contato com a maciez das coxas dela? E como ela poderia resistir vendo aquele volume se formar sob a calça dele?

Os beijos logo começaram, os fones de ouvido foram retirados, o aparelho de som jogado na poltrona ao lado  e ele abaixou o vestidinho da irmã e mamou em seus belos seios.

- Você me deixa louca com essas chupadas nos meus seios... faz aquilo que eu gosto, faz? 

Ele sorriu. O que ela gostava era que ele mordesse, de leve, os seus biquinhos e depois os apertasse com os lábios e puxasse, soltando em seguida. 

Ela tinha um verdadeiro frenesi quando ele fazia isso. E ele fez, e repetiu, e ela gemeu alto...e a mão dela procurou o objeto de desejo, entre as pernas dele. 

Desabotoou o cinto, abriu a calça e a abaixou um pouco, o suficiente para que o pau se soltasse e ela pudesse chupá-lo. Foi a vez do irmão suspirar de tesão. A Débora chupava maravilhosamente bem, muitas vezes ela o chupava com tanto entusiasmo que ele acabava gozando dentro da boquinha dela. E ela adorava tomar o leitinho dele.

Mas naquele dia ela queria receber o leitinho em outro lugar, não na boca. Então tirou o vestido, mostrando-se totalmente nua para o Juliano, e já ficou de costas, sabendo o quanto ele apreciava seu bumbum.

Ainda de roupa, ele pegou nas nádegas dela, beijou-as e depois abriu as pernas da irmã e deu uma lambida, da xotinha ao cuzinho. Ela se arrepiou toda e pediu para ser comida. Mas era justamente o que ele queria fazer! Tirou a calça, colocou a irmã de quatro no sofá e enfiou lentamente seu pau na xotinha dela. 

Depois de meter bastante, ele deu uma nova lambida no cuzinho e enfiou o pau lá dentro. Ouviu um gemido dolorido e logo depois uma série de gemidos de prazer. Recebeu as primeiras bombadas.

- Espera, Juliano, não goze ainda. Deixa eu me virar, quero ficar de frente para você, adoro ver seu rosto quando você goza!

Ela virou o corpo, ficou deitada de costas e ele voltou a enfiar o pau no cuzinho da irmã. Com os olhos bem abertos, ela ficou observando o rosto do irmão ficando vermelho e logo em seguida sentiu o leitinho sendo derramado dentro de si. Ela adorava ver a expressão dele quando gozava, parecia que estava sentindo dor!

Satisfeitos, eles se abraçaram e se beijaram. Agora, era só esperar o novo momento em que o tesão iria fazer os dois se divertirem novamente!

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