quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O empresário não quis nada com a esposa... eu quis!




(escrito por Kaplan)

Numa de muitas viagens que fiz ao litoral baiano, fiquei conhecendo um casal que se hospedara no mesmo hotel que eu. Ele era empresário paulista, chamava-se Renato. Um tipo de homem comum em São Paulo: empresário, estressado, ligado nos negócios até mesmo quando estava de férias. Chegou ao cúmulo de conseguir que sua assinatura de um jornal econômico fosse transferida para o hotel naquela semana!

A esposa dele, uma morena dessas de fechar o comércio, atendia pelo nome de Valquíria. Era a única pessoa daquele hotel que não tinha a aparência feliz. Não era falta de dinheiro, evidentemente. Mas eu percebi, dois dias depois de conhece-los, que a falta era de outra coisa. O quarto deles era perto do meu, e todos tinham uma varanda, onde havia uma mesinha redonda e duas cadeiras. 


Eu notei isso quando, numa manhã, cheguei à minha varanda e vi o Renato de roupão, cabelos molhados, sentado à mesinha e lendo o jornal, com cara de quem estava aborrecido. E aí, pasmem! Eu vi a Valquiria chegando à varanda trazendo um copo de suco de laranja e um pratinho com um bolo. E ela estava somente de camiseta, eu vi a bucetinha cabeluda e a bunda generosa dela. Ao ar livre! Havia mais umas 30 varandas por ali e podia aparecer gente em todas, e ela não estava nem aí! 

Me escondi o mais que pude para observar o que acontecia. E foi ai que notei a falta de quê ela sentia. O idiota – permitam-me a falta de educação, mas era isso que ele era – sequer olhou para o que ela levara, sequer olhou para ela! Continuou lendo o jornal! Ela ficou em pé atrás da cadeira dele, falou algo no ouvido dele, e ele nada! Enfiou a mão dentro do roupão e deu para ver que pegara no pau dele. E ele, simplesmente, afastou a mão dela e falou alguma coisa apontando para o jornal. Levantou-se e entrou no quarto. 

Ela sentou-se à mesinha, desconsolada, bebeu o suco que levara para ele. Dali a pouco, lá estava ele, vestido e dando tchau para ela. Ia sair para o banco, fiquei sabendo depois, queria conversar com o gerente para resolver alguma coisa.

Nessa hora eu apareci na varanda, ela me viu. Seu primeiro gesto foi tentar tampar a bucetinha, mas algo fez com que ela não tampasse. Não tive dúvidas, chamei-a para meu quarto. Ela ficou pensando um tempo, depois fez um sinal com a mão para que eu esperasse e dali a pouco ouvi batendo à porta. Fui abrir, era ela, apenas colocara a calcinha do biquíni para andar pelo corredor. 

Pedi desculpas por ter visto a cena, ela disse que não tinha importância. E quase chorando, me disse que estava cansada de se sentir a pessoa menos importante na vida do Renato. Abracei-a para consola-la, mas não consegui evitar uma ereção. Ela notou e não se incomodou. Acho que ela veio ao meu quarto disposta a tudo. Beijei-a e fui correspondido. Arrancou a camiseta e a calcinha e se mostrou nua por inteiro para mim.

Depois disso não houve como evitarmos uma transa homérica. Eu, com um tesão enorme por ela e ela por uma carência que parecia de longa data. Ela tomou a dianteira, me jogou na cama, eu me sentei e ela já foi arrancando a bermuda e caindo de boca em meu pau. Segurava minhas bolas com tanta força que chegava a machucar... e chupava com uma vontade! Parecia que tinha séculos que não chupava um cacete... 

Quando se fartou, ficou de pé, apoiou-se na mesinha que havia no quarto e pediu-me para come-la de cachorrinho. Gostei muito da ideia e não perdi tempo, enfiei o pau lá dentro e tratei de comê-la de uma forma que ela sentiria vontade de repetir! Ela se cansou da posição, ficou de quatro no chão e continuei a come-la de cachorrinho. Olhando aquele cuzinho apetitoso, fiquei com uma vontade danada de traçá-lo, mas não sabia se ela topava sexo anal. 

Perguntei. Ela me olhou, e disse que daria se eu a comesse na varanda. Achei que ela era louca, e se mais alguém aparecesse nas varandas? Ela só repetiu: daria se eu comesse o cu dela na varanda. O desejo foi mais alto que a razão, topei e lá fomos nós, ela se debruçou na amurada e eu meti, meti, meti. Aquela sensação de perigo era uma loucura completa. Mas, felizmente, ninguém apareceu por lá, se viram foi por alguma fresta de cortina!

Feliz da vida, ela me chamou de volta ao quarto. Me pediu para tomarmos banho, queria lavar meu pau para chupá-lo de novo até eu gozar no rosto dela. E assim fizemos. Dentro do boxe, com a água caindo, nos lavamos, nos chupamos, nos beijamos, num frenesi completo. Até que ela falou para terminarmos, então voltou a me chupar até que eu gozasse.

Foi fantástica aquela transa. E ainda conseguimos transar mais duas vezes naquela semana, quando o ocupado empresário deixou a esposinha à minha disposição pois tinha de conversar com o gerente do banco sobre seus investimentos. Tudo bem, ele investia no dinheiro, e eu investia na bela esposa!

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