sexta-feira, 7 de junho de 2013

Na casa do amigo, na praia...




(escrito por Kaplan)
Estávamos, Meg e eu hospedados na casa de um amigo, em uma praia do Nordeste. A casa era magnífica, no alto de um morro, com três andares, todos três com varandas das quais se descortinava uma paisagem fantástica, muito verde e, ao fundo, o oceano com suas águas muito azuis.

No terceiro andar, onde estávamos hospedados, havia um quarto com suíte e uma ampla sala, onde se localizava a varanda. Como o terceiro andar era recuado, em relação aos dois de baixo, quando chegávamos à meia parede de vidro que cercava a varanda, víamos quem estava na varanda do segundo andar. 

Um dos dias em que estávamos lá, depois da praia matinal e de um belo almoço, fomos deitar um pouco. Acho que eu exagerei nas cervejas, porque apaguei completamente, nem vi quando a Meg saiu da cama, só de calcinha e sutiã. Ela fotografou, da varanda, tudo que lhe parecia bonito, e deixou-se ficar, encostada na meia parede de vidro, admirando a beleza, o silêncio.


Então ela viu o nosso amigo chegar à parede de vidro da varanda do segundo andar. Vestia só uma cueca e ela não resistiu a fotografa-lo. Quando ele escutou os cliques da máquina, olhou para cima e sorriu. Perguntou por mim, ela fez com as mãos no rosto o gesto de que eu dormia. Ele perguntou se podia subir, ela disse que sim, já com o coração aos pulos. Afinal, ele a vira só de lingerie e ela o vira só de cueca. Será que aquilo prometia?

Sim... prometia... ele chegou, foi ao quarto, conferiu que eu estava dormindo e, confirmando, chegou-se próximo a ela e passou a mão em sua perna, subindo até a cintura. Ela se entregou no ato. Virou a boca, beijaram-se e ele continuou a passar a mão no corpo dela, tirou o sutiã e beijou-lhe os seios.

Ela olhou para a cueca e viu o volume. Impossível resistir! Abaixou um pouco a cueca, o suficiente para o pau aparecer e poder ser beijado e chupado, enlouquecendo nosso amigo. Mais que depressa ele tirou a calcinha, deitou-a numa mesa que havia na varanda e começou a chupar sua bucetinha, arrancando gemidos altos dela. Tão altos que me acordaram. Levantei e ao chegar à sala vislumbrei o espetáculo dela dando pinotes de alegria com as chupadas dele. Fiquei escondido, só vendo. 


Logo ele se deitou e ela sentou-se no pau dele, cavalgando-o como gostava, e gemendo cada vez mais alto. Será que ela queria me acordar para eu ver? Depois ela me confirmou que sim, e havia conseguido, eu estava teso vendo o espetáculo, que só terminou depois que ele a colocou curvada, apoiando as mãos no vidro da meia parede e ele enfiou o pau na xotinha dela e bombou até ficar em ponto de gozar, quando tirou e deixou que tudo caísse nas costas e na bunda dela.

Para não deixá-lo constrangido, continuei escondido, mas deu para ouvir ele pedir desculpas. Mas tinha ficado com tanto tesão vendo-a de lingerie que perdera a cabeça. Ela o acalmou, ele desceu e ela entrou no quarto. Ao me ver de pau duro, entendeu que eu tinha visto, sorriu e foi limpar a sujeira que o nosso amigo havia feito em suas costas.

Nem preciso dizer que procurei “dormir” todas as tardes para ver novos espetáculos como aquele!

Nenhum comentário:

Postar um comentário