(escrito por Kaplan)
Estávamos, Meg e eu hospedados na casa de um amigo, em uma praia do
Nordeste. A casa era magnífica, no alto de um morro, com três andares, todos
três com varandas das quais se descortinava uma paisagem fantástica, muito
verde e, ao fundo, o oceano com suas águas muito azuis.
No terceiro andar, onde estávamos hospedados, havia um quarto com suíte
e uma ampla sala, onde se localizava a varanda. Como o terceiro andar era
recuado, em relação aos dois de baixo, quando chegávamos à meia parede de vidro
que cercava a varanda, víamos quem estava na varanda do segundo andar.
Um dos dias em que estávamos lá, depois da praia matinal e de um belo
almoço, fomos deitar um pouco. Acho que eu exagerei nas cervejas, porque
apaguei completamente, nem vi quando a Meg saiu da cama, só de calcinha e
sutiã. Ela fotografou, da varanda, tudo que lhe parecia bonito, e deixou-se ficar,
encostada na meia parede de vidro, admirando a beleza, o silêncio.
Então ela viu o nosso amigo chegar à parede de vidro da varanda do
segundo andar. Vestia só uma cueca e ela não resistiu a fotografa-lo. Quando
ele escutou os cliques da máquina, olhou para cima e sorriu. Perguntou por mim,
ela fez com as mãos no rosto o gesto de que eu dormia. Ele perguntou se podia
subir, ela disse que sim, já com o coração aos pulos. Afinal, ele a vira só de
lingerie e ela o vira só de cueca. Será que aquilo prometia?
Sim... prometia... ele chegou, foi ao quarto, conferiu que eu estava
dormindo e, confirmando, chegou-se próximo a ela e passou a mão em sua perna,
subindo até a cintura. Ela se entregou no ato. Virou a boca, beijaram-se e ele
continuou a passar a mão no corpo dela, tirou o sutiã e beijou-lhe os seios.
Ela olhou para a cueca e viu o volume. Impossível resistir! Abaixou um
pouco a cueca, o suficiente para o pau aparecer e poder ser beijado e chupado,
enlouquecendo nosso amigo. Mais que depressa ele tirou a calcinha, deitou-a
numa mesa que havia na varanda e começou a chupar sua bucetinha, arrancando
gemidos altos dela. Tão altos que me acordaram. Levantei e ao chegar à sala
vislumbrei o espetáculo dela dando pinotes de alegria com as chupadas dele. Fiquei
escondido, só vendo.
Logo ele se deitou e ela sentou-se no pau dele, cavalgando-o como
gostava, e gemendo cada vez mais alto. Será que ela queria me acordar para eu
ver? Depois ela me confirmou que sim, e havia conseguido, eu estava teso vendo
o espetáculo, que só terminou depois que ele a colocou curvada, apoiando as
mãos no vidro da meia parede e ele enfiou o pau na xotinha dela e bombou até
ficar em ponto de gozar, quando tirou e deixou que tudo caísse nas costas e na
bunda dela.
Para não deixá-lo constrangido, continuei escondido, mas deu para ouvir
ele pedir desculpas. Mas tinha ficado com tanto tesão vendo-a de lingerie que
perdera a cabeça. Ela o acalmou, ele desceu e ela entrou no quarto. Ao me ver
de pau duro, entendeu que eu tinha visto, sorriu e foi limpar a sujeira que o
nosso amigo havia feito em suas costas.
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