segunda-feira, 28 de maio de 2012

Boquete e trepada rapidinha dentro do carro


(escrito por Kaplan)

Stela era uma velha amiga que se mudara há vários anos da nossa cidade e um belo dia retornou para rever amigos e matar saudades. Fui recebe-la no aeroporto e ela iria ficar hospedada em nosso apartamento. Quando ela me viu já veio toda saltitante, me lascou um beijo na boca daqueles que chamam a atenção de quem está por perto.


Quando chegamos ao carro, ela me pediu para dirigir.

- Tudo bem, mas as coisas mudaram muito por aqui, você tome cuidado, não vai reconhecer a cidade!

- Não pode ter mudado tanto assim não.

- Você vai ver! Tome as chaves, qualquer coisa eu vou falando por onde você passa.

Ela pegou a direção e foi andando, sem problemas. De fato, o aeroporto é fora da cidade, então, quando chegamos lá, ela se viu em palpos de aranha. Tudo mudado, tive de ir falando com ela onde virar, onde tinha radar, enfim, fui dando as dicas todas. Antes de irmos para casa, ela quis passar no bairro onde morara, era um bairro mais tranqüilo, só de casas, muito verde.

Paramos lá um pouco e ela ficou olhando admirada como tudo tinha mudado.

- Lembra, Kaplan, tinha pouquíssimas casas aqui, era bem deserto.

- Como não lembrar? Esqueceu daquela vez que estávamos transando dentro do carro e apareceu a polícia? Quase me prenderam!

- Kakaka... é mesmo! Foi por aqui. A gente era muito doido naquela época, não é?

- É, éramos sim, mas ainda continuamos... eu, por exemplo, só de lembrar aquilo, já estou “daquele jeito”!

- Mesmo? Deixa eu ver!

Abaixei a calça e mostrei meu pau duro para ela. Ela pegou nele, fechou os olhos e começou a me masturbar.

- Fica olhando se não aparece alguém, Kaplan...


E começou um boquete sensacional, mais ainda porque sempre tem a adrenalina porque pode aparecer alguém, como havia aparecido um policial anos atrás... fiquei de olho nos retrovisores enquanto ela se deliciava, e me deliciava também!

Chupou, chupou... uma maravilha. Só que ai ela ficou muito excitada também e a doideira de outras épocas voltou.

- Kaplan, dá para segurar não...


Passou para o banco de trás e começou a tirar a calça. Virou a bunda para mim, no intervalo entre os dois bancos da frente.

- Minha bunda mudou muito?

- Ah... com calcinha não dá para saber... tira ela também...

Ela riu e tirou. A bunda continuava linda como sempre, e apetitosa também.

- Kaplan, vai uma rapidinha ai? Tô morrendo de vontade!

-Vamos nessa... se a polícia aparecer, salve-se quem puder!

Comecei a come-la de cachorrinho. Estava fantástico, mas não perdi a noção do perigo, fiquei olhando para todos os lados. Felizmente só passou um peão, que deve ter gostado muito do que viu, me fez um sinal de positivo com o dedo e saiu rindo.


Tratei de gozar logo, não era bom facilitar. Fodas demoradas iriam acontecer depois, em ambientes mais tranqüilos.


- Vou gozar, Stela...


- Goza, pode gozar, já foi bom demais...


Então não esperei mais tempo, despejei tudo dentro dela. Peguei um rolo de papel higiênico no porta-luva e dei para ela se limpar. Demos um beijo gostoso, peguei a direção e fomos para casa.


Lá, com a Meg e outros amigos participando, muitas outras trepadas aconteceram enquanto ela esteve entre nós.

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