segunda-feira, 12 de março de 2012

O primeiro anal de minha sobrinha

(escrito por Kaplan)



Não, leitores, infelizmente não foi comigo que aconteceu. Foi com o segundo namoradinho dela, o Euler. Mas encheu a mim e à Meg com perguntas antes de se decidir. E depois veio toda feliz contar como tinha acontecido...me deixando de pau duro, lógico!

A gente sabia que o Euler já tinha experiência, e ficamos tranqüilos quando soubemos que ela estava querendo dar o cuzinho para ele. E realmente foi tudo tranqüilo e ela gostou, o que é mais importante.

Vamos ao que ela nos contou:

Disse que o Euler já estava tentando convence-la há tempos e ela sempre recusara. Então, quando foi à casa dele, não falou nada, ia deixar rolar para ser uma surpresa para ele. Foi bem provocante, com uma sainha azul e uma camiseta rosa clarinho. Foi na casa dele mesmo, ele ficava sozinho a maior parte do tempo, eles já tinham transado várias vezes lá. Quando chegou, ele estava só de cueca, essa era a vestimenta com a qual ele a recebia quase sempre.


Abraçaram-se, beijaram-se e foram para o sofá, onde ficaram na maior esfregação.

Ele não perdia tempo, em poucos segundos já enfiava a mão debaixo da camisetinha dela e segurava os seios, puxando os biquinhos para senti-los bem durinhos em suas mãos. Não demorou muito e a camiseta foi arrancada. Sentado no sofá, ele a colocou de costas para si e ficou acariciando os seios dela, coisa que a deixava sempre excitada. E ela ia sentindo o pau dele crescer, encostado nela.

Colocou-a de pé e tirou a sainha e a calcinha. Paulinha tem um corpo lindo, hoje ela está com 23 anos e na época ela tinha 19, quase 20. Era realmente uma gostosura, e contando pra gente o que acontecia, era inevitável: meu pau endureceu, o que foi percebido por ela e pela Meg. Nenhuma delas falou nada, mas eu vi que elas perceberam e tratei de despistar o máximo que pude.

Ai foi a vez dela arrancar a cueca dele e ver que ele já estava com a barraca totalmente armada. E como ela e a tia adoram um boquete, mais que depressa ela começou a colocar o pau dele na boca e a chupá-lo nervosamente, talvez já pensando no que iria sentir quando ele entrasse em seu cuzinho, ainda virgem.

Euler sabia que ela sempre recusara, então não pediu de novo e pensava em transar normalmente. Mas sempre gostava de beijar o bumbum dela, então colocou-a de quatro no sofá e começou a beijar o corpo dela, começando na nuca, descendo pelas costas, devagar, mantendo seu pau entre as coxas dela e as mãos nos seios. Ao contrário das outras vezes, quando ele beijava e lambia seu cuzinho, dessa vez ela não ofereceu resistência.

- Hummmm.... você hoje está particularmente gostosa... nem reclamou quando visitei esse botãozinho lindo... posso continuar?
- Pode, pode sim...

Ele então arriscou passar dos beijos e lambidas para a tentativa de enfiar um dedo.. e ela deixou...

- Paulinha, diga que é verdade... você está querendo?
- hum hum... quero...
- Não acredito! Hoje vai ser o dia mais feliz da minha vida!
- Rsss..bobo... mas escuta, você tem o tal creme que você me falou outro dia?
- Claro... ta aqui...
- Então passa bastante, e no seu pau também... não quero me arrepender de ter querido!

Euler saiu voando para o quarto dele e voltou com um tubo, já foi abrindo e lambuzando o cuzinho dela, esfregou bastante no pau dele também. Mas antes de enfiá-lo, beijou-a bastante, fez carinhos no clitóris para deixá-la bem relaxada, depois enfiou o dedo de novo, mais um... e só ai começou a colocar a cabeça. A princípio ela sentiu, mas com ele falando com ela para relaxar e com a mão dele “trabalhando” na xotinha dela, ela acabou recebendo o cacete do namorado inteiro dentro dela.

Doeu? Sim, claro, nós havíamos alertado a ela que doeria sim e que era para pedir a ele para ficar quieto um tempo até ela se acostumar. Foi o que ela fez e ele atendeu, só depois de um tempo é que ele ficou mexendo, tirando e pondo. Mas era demais para ele, que esperara tanto tempo aquela oportunidade, então não conseguiu segurar por muito tempo, gozou logo. Ela não se incomodou com isso, a Meg tinha dito a ela que conseguir gozar atrás era bem mais difícil do que na frente; que ela conseguiria, mas dificilmente seria na primeira vez.
Paulinha terminou o relato e ficou nos olhando. Nós estávamos felizes por ela ter conseguido e ter gostado. Sinal de que iria repetir...

- Bem, meus queridos, foi isso, vim aqui para agradecer os conselhos que me deram, foram muito úteis, dizer a vocês que consegui!
- Que bom, Paulinha...
- Pois é, tenho de ir embora. E você, tia Meg, tome cuidado com esse sujeitinho ai do seu lado, que ficou de pau duro me ouvindo contar e que, com certeza irá fazer a mesma coisa com você assim que eu passar daquela porta!

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