Quem nunca teve um fetiche?
Kaplan e eu, quando nos casamos, procuramos realizar vários, verdadeiros ou não. O que pintasse na nossa cabeça a gente tentava fazer. E, lógico, vivendo uma lua de mel super demorada, conseguimos sucesso!
A gente morava num bairro tranqüilo, num barracão que ficava no fundo de um lote que era um misto de jardim e pomar. O barracão tinha uma sala, um banheiro, um quarto, cozinha. Ao lado dele, havia um galpão pequeno, que a gente entulhava de coisas que não cabiam no barracão. Foi ali que realizamos um desses fetiches.
Eu era a ladra e ele se fantasiou de policial.
Eu era a ladra e ele se fantasiou de policial.
Fiquei mexendo no galpão e fazendo barulho. Quando ouvi passos, sai de fininho em direção ao jardim/pomar. Ai ele apareceu, com uma roupa que tentava ser parecida com a de um policial, com uma estrela de filmes de xerife do velho oeste, um revolver de madeira e uma lanterna.
Quando ele entrou no galpão, me viu saindo, então foi ao meu encalço. Me fez voltar ao galpão, alegando que vizinhos haviam denunciado a presença de ladrões. E ele precisava me revistar.
- Seu guarda, eu não sou ladra não... juro pro senhor, não roubei nada, só estava olhando!
- Sim, eu tenho certeza, mas me acompanhe por favor.
- Sim, eu tenho certeza, mas me acompanhe por favor.
Eu estava com uma saia branca e uma camiseta branca, usava um sutiã e uma calcinha também brancos. Ele me disse que iria me revistar.
Então me colocou de costas para ele e começou a passar a mão em meu corpo. Começou na cintura e foi subindo até os seios. Levantou minha saia e sua mão foi até minha calcinha, apalpando cada centímetro.
Disse que precisava verificar tudo e desabotou meu sutiã, tirando-o.
Então levou as mãos até meus seios e conferiu que ali não havia nada a não ser meus peitinhos mesmo. Pegou um copo com água e derramou por cima da camiseta, o que fez com que meus biquinhos ficassem totalmente à vista. O passo seguinte foi tirar minha camiseta, enquanto apertava meus seios ele sussurrava em meu ouvido que eu era uma ladra gostosa e que ele iria me dar uma lição.
Levantou minha saia, passou a mão em minha xotinha e depois tirou minha saia. Tirou a calcinha, alegando que precisava verificar se eu não havia escondido nada dentro dela. Mandou que eu abrisse as pernas e começou a enfiar a língua em minha xotinha. Na certa queria ver se ali dentro havia alguma jóia escondida...
Esse exame demorou uma eternidade, e eu fui ficando molhadinha...
- Agora, dona ladra, vem a lição para a senhora nunca mais roubar nada...
Tirou o pau pra fora, me fez inclinar e enfiou-o em minha bucetinha, por trás.
- Uau, seu guarda... se toda lição for igual a essa acho que vou agir todo dia para o senhor me castigar... que delicia de pistola o senhor tem... castiga mais, castiga... eu mereço!
- Ah, é? Então segura essa!
- Ah, é? Então segura essa!
Me agarrou pela cintura e começou a bombar rapidamente, e com força. Se ele não estivesse me segurando eu cairia de cabeça no chão! Mas como foi gostoso!
Quando ele parou, eu reclamei que o castigo tinha sido pouco pelo mal que eu havia feito.
Quando ele parou, eu reclamei que o castigo tinha sido pouco pelo mal que eu havia feito.
- Além de ladra é safada, é? Então tem mais castigo pra senhora.
Sentou-se num sofá velho que estava lá e mandou que eu sentasse no pau dele. Continuou a me castigar.
- Tá gostando desse castigo?
- Estou adorando, seu guarda... melhor do que isso só uma pistola de dois canos...
- Se quiser, da próxima vez trago meu ajudante, então você terá dois canos à sua disposição...
- Certos crimes compensam, não é mesmo?
- Pode ser... pode ser... agora levante-se.
- Estou adorando, seu guarda... melhor do que isso só uma pistola de dois canos...
- Se quiser, da próxima vez trago meu ajudante, então você terá dois canos à sua disposição...
- Certos crimes compensam, não é mesmo?
- Pode ser... pode ser... agora levante-se.
Levantei-me e ele me fez ficar deitada no sofá. Ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar. Depois esticou minhas pernas pra trás e enfiou novamente a pistola em mim.
- Isso, seu guarda, enfia a pistola bem fundo... eu mereci ser castigada assim... vamos, não pare! Que bom que sua pistola demora para descarregar...
- Levante-se! Ajoelhe-se ai no sofá!
- Levante-se! Ajoelhe-se ai no sofá!
E a pistola entrou de novo...e depois a língua entrou... e a pistola novamente... nossa, que castigo maravilhoso aquele guarda me proporcionava...
Tornou a se sentar e a me colocar sentada no pau dele... ufa... eu já estava saciada...
- Seu guarda... por favor.... descarrega logo essa pistola... to agüentando mais esse castigo não...
- Então coloca essa pistola em sua boca e faça com que ela descarregue!
- Então coloca essa pistola em sua boca e faça com que ela descarregue!
Que “guarda” maravilhoso... sabia exatamente de quais “castigos” eu gostava... ajoelhei-me frente a ele e comecei a chupar, e chupei até ele gozar em cima de mim.
- Espero que tenha aprendido a lição, dona! Se eu pegar a senhora de novo por aqui, fazendo das suas, pode esperar que o castigo vai ser dobrado!
- Seu guarda, tudo que posso prometer é que semana que vem eu voltarei aqui neste local e o senhor poderá me castigar de novo!
- Seu guarda, tudo que posso prometer é que semana que vem eu voltarei aqui neste local e o senhor poderá me castigar de novo!
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