quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tudo começou com um “selinho”

(escrito por Meg)


Resolvi fazer vestibular já depois de casada, já tinha 32 anos. Claro, havia muito tempo que eu terminara o 2º grau (que hoje chamam de ensino médio), então tive de entrar em um cursinho. Acreditava eu que muitas das matérias deveriam ser diferentes de quando eu estudara. Eu sempre havia sido uma aluna boa, não era excelente, mas sempre passei de ano. Algumas matérias me eram particularmente complicadas, outras eu tirava de letra. Línguas e as “humanas” eram as minhas favoritas, já as “exatas”... eram o meu martírio!

Entrei no cursinho, então. Fiquei assustada. As salas de aula eram enormes, para mais de 150 alunos, os professores davam aula com microfone. Achei aquilo um horror, uma coisa massificante, mas, enfim, eu precisava rever os conteúdos todos para poder passar no vestibular. Procurei sentar bem na frente, pois imaginei que lá no fundão da sala a bagunça iria correr solta.


Eu devia ser a mais velha da turma... o que tinha de gente nova, de 18, 19, 20 anos não era brincadeira. Achei que logo iria virar a “tia” de todos...


Ao meu lado sentava-se um japonesinho, 19 anos, cabelos pretíssimos, óculos, muito sério. Muito simpático. Estava ali para estudar, não queria saber de brincadeiras, então acabou que nos demos muito bem, porque eu também não estava para brincadeiras. E demos sorte, ficamos amigos porque o fraco dele eram as “humanas” e o forte as “exatas”. Passamos a estudar juntos, eu o ajudando no que eu sabia e ele tentando me fazer entender as fórmulas da Química, da Física. Ele tinha muita paciência comigo, porque eu realmente detestava essas matérias.


Nossas aulas eram no turno da manhã. Às vezes, aproveitando que no turno da tarde havia menos alunos, a gente almoçava ali perto ou comia um sanduíche na cantina e ficávamos mais um tempo estudando. Mas sempre tinha barulho, coisas incompreensíveis para nós: alunos que iam lá à tarde mas não estudavam, ficando fazendo barulho. Então propus a ele estudarmos em minha casa. Ele gostou da idéia, mas ficou preocupado quando soube que eu era casada.


- Marido não vai ficar com raiva non?
- Claro que não, Japinha (era o apelido carinhoso que eu dera pra ele). Meu marido não vai ficar com raiva não, ele sabe que eu e você estudamos muito juntos.
- Bom... então vou sim...


E dessa forma, acabadas as aulas, íamos para minha casa, comíamos alguma coisa e depois ficávamos estudando a tarde toda, ou até que o cansaço nos dominasse. Confesso que eu sempre ficava mais cansada do que ele...(risos)


Quando a gente parava para um lanche, conversávamos um pouco. Assim fiquei sabendo alguma coisa da vida dele. Os pais tinham vindo do Japão. Ele era o terceiro filho. Acima dele havia dois homens e abaixo uma menina e um rapazinho. Como a família não tinha recursos para pagar o estudo de todos, foi feito um sorteio para ver quem iria cursar uma faculdade e ele ganhou. Isso explicava a seriedade dele nos estudos. Fiquei fascinada com a história do japinha.


Bem, estou me alongando muito. O que quero dizer é que, a partir dos dias que passamos a estudar em casa, nossa relação ficou mais informal. Eu chegava, colocava uma bermuda, uma camiseta mais folgada, a gente ficava mais perto um do outro, volta e meia um esbarrava o braço no outro, as intimidades foram surgindo.


E eu comecei a ficar com vontade de experimentar o Japinha... quando a idéia me veio à cabeça, procurei tirar, não queria atrapalhar o estudo dele. Eu estava querendo entrar na faculdade porque estava atoa na vida, não era o caso dele, que precisava mesmo, para não desapontar a família. Mas o jeitinho de ele me ensinar as coisas era cativante...não consegui resistir muito tempo.


Um dia, em que ele ficou perdido com a Geografia, fomos para casa, peguei um Atlas que tínhamos e fui tentar fazer com que ele entendesse o que o professor dera na aula. Nesse dia estava um calor danado, e eu coloquei um bustiê e uma calça de lycra. Ficamos umas duas horas vendo a bendita Geografia. Acho que fiz com que ele compreendesse. Ele ficou tão feliz que veio me dar um beijo no rosto. Mas eu virei o rosto na hora e o beijo pegou na boca mesmo. Foi um “selinho”, uma coisa rápida, ele se desculpou, mas ai eu não agüentei. Puxei-o para mim e dei-lhe um beijo pra valer, de língua.


Ele se assustou, mas não fugiu. Devolveu-me o beijo e nossas línguas passearam de encontro uma da outra. Tirei o óculos dele, coloquei na mesa.


- Você me quer, japinha?
- Quero sim... há muito tempo que quero, mas nunca pensei que poderia...


Sem saber se ele tinha alguma experiência, dei um empurrão, tirando o bustiê. Ele me surpreendeu. Ao ver meus seios, colocou as mãos neles, e fitou-os, como se não acreditasse no que estava acontecendo... então beijou-os, e ai eu percebi que ele tinha experiência sim. O jeito de beijar, depois dar umas mordidinhas no mamilo, bater a língua neles... indicava que ele já devia ter aprendido há mais tempo...


Puxei-o pela mão até meu quarto. Tirei a calça e deitei-me de bruços, ele tirou a camisa, sentou-se em meu bumbum e me fez uma deliciosa massagem nas costas. Que mãos ele tinha! Fantástico!


Em agradecimento, tirei a calça e a cueca dele. De fato, o tamanho não era dos maiores, devia ter uns 15 cm, mas eu achei ótimo! Engoli tudo, não ficou nem um pedacinho de fora... coube tudo em minha boca. Fiz-lhe um boquete que ele até revirou os olhinhos. Depois fiquei brincando com o pau dele em minhas mãos. Ele sorria para mim, tão feliz que dava pena terminar aquilo...poderia durar a semana toda!


Tirei minha calcinha. Ele adorou ver que eu era peludinha e me demonstrou que também sabia dar prazer a uma mulher com a língua. Me chupou até que meus pelinhos ficaram molhadinhos.


Deitei-me de costas e ele veio me penetrando. Mas o pau saia muito da minha bucetinha, então fiquei de quatro para ele me penetrar e, segurando em minhas ancas, ele evitava que ele saísse toda hora. Era bem resistente... demorou a gozar, o que me proporcionou prazeres indescritíveis.


Ficamos deitados na cama, eu fazendo carinhos no corpo dele, passando as unhas bem devagar nas costas e na bundinha dele...pequenininha, redondinha....uma beleza. Ele ficava todo arrepiado com isso. Tomamos um banho e ali se mostrou preocupado “se meu marido descobrisse”. Eu disse a ele que não teria problema algum, o que o tranquilizou. Quando acabamos o banho, ele se foi e de novo me deu um selinho.


Quando o Kaplan chegou... claro... lá fomos nós pra cama, pra eu contar, ele se excitar e me comer, eita homem!!!

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