segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Os chapéus, ah...os chapéus!!!

(escrito por Kaplan)


Era uma moça bem atraente que adorava colecionar chapéus; mas poucos sabiam que ela os usava também como fetiche na hora de transar.

Ela era modelo fotográfico, fazia propagandas. Em uma de suas sessões de fotos, conhecera um fotógrafo do qual ficara bem próxima e acabaria se envolvendo com ele.

Ele era bem maduro e, ao contrário dos homens mais jovens que ela conhecia, era uma pessoa muito gentil e a conquistara. Ele iria fazer as novas fotos dela para a nova propaganda. A princípio, rolaram olhares entre os dois, simpatia, sorrisos. Acabaram saindo para se conhecerem melhor.

No início ela ficou na dúvida se o chamava, acabou fazendo o convite para ele. Ele aceitou na hora, claro. Então, trocaram telefones e marcaram para se encontrar mais tarde.

Ela chegou em casa, tomou um banho bem gostoso e relaxante; depois deitou um pouco na cama, nuazinha, pois não havia mais ninguém em casa; estava ouvindo música; toca o celular. Era ele. Enquanto conversava, arrumava sua roupa e algumas coisinhas, pois sentia que aquela noite prometia. E ele, todo entusiasmado, no telefone:


- E aí vamos nos ver aonde? Podemos sair para comer alguma coisa, aí depois gostaria de ir em algum lugar mais aconchegante, topas?

- Claro! ela respondeu.


Ele marcou de se encontrar com ela em um restaurante italiano, que tinha música ao vivo.
Ela desligou o telefone mandando um beijo e fazendo cara de moleca, bem safadinha. Haviam marcado para as 20 hs. Vestiu uma calcinha de renda, pos uma meia calça; um vestido vermelho bem decotado e sensual; espalhou gotinhas de perfume no corpo especialmente nos pontos eróticos; cabelos soltos cheirosos; uma bolsa branca com alguns apetrechos; tinha certeza de que ele iria adorar! Para o toque final um brinco dourado e uma sandália. Além, é claro, do chapéu.

Foi de táxi encontrar-se com ele; estava muito ansiosa pelo encontro. Chegou, entrou no restaurante e ficou um pouco sentada para esperá-lo. Escolheu uma mesa mais no canto; uma posição bem estratégica; dava para assistir ao show e dava para fazer algumas coisas discretamente, mais safadinhas. E ele chegou, ela fez um sinal o chamando; ele ficara embasbacado; ela estava mais linda ainda e pronta para atacar (uma leoa).

- Oi,tudo bem? Você está linda,sabia?
- Obrigada!

Ficara meio sem jeito,mas adorava. Ele se sentara de frente para ela; os olhares se cruzavam, o clima começava a esquentar.

Depois de um belo jantar, com um ótimo vinho, ele a levou para a casa dele, afinal, morava sozinho.

Ele morava em um apartamento bem aconchegante; uma cobertura. Chegaram e subiram para o apartamento; ele não parava de elogia-la. Ele morava no último andar/décimo quinto. Chegaram e ele não parava de olhar para ela, e ela para ele, numa linguagem muda, porém expressiva.

Ele travou o elevador, puxou-a para si e deu-lhe um beijo ardente, se abraçaram, ela estava com um chapéu lindo, preto, com uma flor pequena de lado. E rolaram amassos. Ele a pos na parede e a beijava, o clima cada vez esquentava mais; e carinhos ousados /beijos ardentes/mãos safadinhas... Ela pos as mãos dele nos seios, pedindo que beijasse e lambesse; depois fazia carinhos em seu membro, que estava tão excitado que quase pulara para fora da cueca; acabaram tirando tudo no corredor mesmo e transando em pé; depois no colo dele. Foi uma loucura deliciosa! Estava com o chapéu na cabeça; depois pegaram as roupas e entraram no apartamento. Ele a carregou, colocou-a deitada no sofá e foi preparar uns drinks.

Descansaram um pouco no sofá; beberam os drinks e a noite continuaria no quarto dele. Ficaram conversando um pouco. Os olhares dela ficavam cada vez mais safadinhos, sua cara de moleca o deixava alucinado. Ela estava pronta para atacar. Tinha vestido uma blusa dele, e estava sem calcinha; ligara o som e pedia que ele a carregasse e a levasse para seu quarto para continuarem aquela noite maravilhosa.

Ele topou na hora; ela estava toda despenteada, como uma leoa e pronta para atacar, ele a deixara tomar as rédeas da situação. Depois que a pos na cama, ela o agarrou, beijou, rolaram pela cama; fez carinhos, massagens,

- Que fôlego você tem hein ! Você é um mulherão, muito sexy, linda e é capaz de enlouquecer e tirar qualquer homem do juízo.

Ela olhava para ele e falava que ele despertara a mulher que estava adormecida dentro dela. E que naquela noite, ela queria fazer de tudo. E tudo foi feito.

Começaram com um 69, de uma maneira que ela nunca havia feito. Ele em pé, bem mais forte que ela, levantou-a e virou-a, de tal forma que sua xotinha ficava na boca dele e o pinto dele ficava na boca dela. E se lamberam e se chuparam até gozarem ambos.

Depois ele a deitou na cama e começou a beijar seu corpo todo, fazendo com que ela ficasse arrepiada. Seus biquinhos ficavam entumescidos de tesão, e quando a língua dele chegou novamente à xotinha dela, ela estremeceu, em mais um gozo profundo.

Ele então colocou as duas pernas dela em seus ombros e penetrou com seu mastro duríssimo aquela xotinha pequena, quente e úmida que ela lhe oferecia. Mergulhou dentro dela e ali se deixou ficar, mexendo suavemente, depois aumentando o ritmo até que ambos gozaram novamente.

Adormeceram. De manhã, ele levou o café na cama para ela e aproveitou a manteiga para besuntar seu pau e o cuzinho dela, lembrando-se do filme antigo. Penetrou-a por ali também, deixando-a totalmente preenchida por seu mastro. E fez questão de pegar o chapéu que ela levara e colocou-o em sua cabeça.

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