quarta-feira, 1 de setembro de 2010

No divã, agora com um macho

(escrito por Meg)


Depois de ter passado por aquela experiência com uma psicóloga, magnifica, por sinal... achei que tinha ido longe demais...afinal eu sou convictamente hetero, gosto de homens... e aquilo que aconteceu com a psicóloga, não posso negar, foi ótimo, divino, maravilhoso... mas eu não queria que se repetisse..
Troquei, então...fui procurar um psicologo homem, de preferência velho, para não ter outro envolvimento como aquele... Perguntei pras minhas amigas e uma delas me indicou o dr. Álvaro... Lá fui eu, após marcar a consulta pelo telefone. Ele não tinha secretária, ele mesmo me atendeu, tinha uma voz linda, por sinal...
Primeira sessão... fui recebida por ele, com um largo sorriso nos labios...tinha barba e cabelo brancos... lembrava um pouco o Freud, cujo retrato estava numa prateleira de vidro junto com algumas peças de cerâmica...
Ao contrário da psicóloga, o dr. Alvaro era bem falante, perguntava, anotava, balançava a cabeça quando eu respondia...gostei dele... na saída, já sabendo do meu problema com meu corpo e da dificuldade de relacionamento com os homens, ele me disse que em breve eu estaria pensando e agindo de forma diferente... deu-me um beijo no rosto e despediu-se, deixando um rastro do perfume que usava...
A segunda seção, eu ja estava mais à vontade, entendi que dificilmente aconteceria alguma coisa e fui mais relaxada, com uma camiseta e uma saia jeans, pouco acima do joelho, uma sandalia rasteirinha, estava bem à vontade. Nem sutiã eu estava usando....
Ao me sentar no divã, não pude deixar de perceber um olhar furtivo do dr. Alvaro para minhas pernas...será que eu tinha dado algum lance da minha calcinha para ele? A dúvida me veio à cabeça e pensando nessa possibilidade eu praticamente travei, não conseguindo falar coisa com coisa, enfim... não fiquei bem.
Dr. Alvaro então, puxou a cadeira para perto do divã e começou a me perguntar o que estava acontecendo, eu fui tão falante no primeiro dia e agora estava ali, praticamente muda...nem as perguntas que ele fazia eu estava conseguindo responder...Ofereceu-me um copo com água, colocou uma música suave, deixou o ambiente na penumbra... até que fui me acalmando, relaxei novamente e a sessão pôde reiniciar......
De tanto ele perguntar, acabei confessando a razão daquela travada... a remota possibilidade de ele ter visto minha calcinha me deixara apavorada... ele me garantiu que não viu nada, eu podia ficar tranquila com relação a isso... Parecia um velho e carinhoso pai, atencioso, cordial...fiquei gostando mais e mais dele, e assim pude continuar a desfiar meu rosário de problemas...ele, como sempre, balançando a cabeça e anotando...
Prometi a mim mesma que iria me vestir mais comportadamente na terceira sessão, mas na hora em que eu estava me aprontando para ir, depois de um banho que me deixara toda perfumada, com meus cabelos soltos, o corpo com hidratante... acabei escolhendo um vestido sensualíssimo, mais curto, com um grande decote atrás... por que eu estava escolhendo essa roupa, eu me perguntava, enquanto a vestia... não conseguia encontrar a resposta, mas usei-a...fui com ela e ganhei um olhar de admiração do dr. Alvaro quando ele abriu a porta para que eu entrasse.....
Sentei-me de forma bem provocante, fiquei de frente para ele, e volta e meia eu cruzava e descruzava as pernas.... hoje eu queria que ele visse algo... e tantas fiz que ele realmente viu... e na mesma hora percebi um volume crescendo dentro da calça dele...eu estava conseguindo seduzi-lo... esse poder eu não sabia que tinha...e agora que eu descobria, usava e ficava profudamente excitada ao ver o resultado......
Não resisti... levantei-me, abaixei as mangas do vestido e deixei que ele caisse ao chão.... de repente o dr. Alvaro viu surgir diante dele uma mulher só usando uma calcinha branca de renda, com os seios desnudos, apontando diretamente para ele. Fiquei ali parada, sentindo meu poder... e vendo como ele ficava constrangido por não conseguir esconder que estava com o pau totalmente duro de tesão....estiquei meu braço direito e fiz um sinal, chamando-o para se aproximar de mim... ele relutou, mas não conseguiu por muito tempo...
Levantou-se, exibindo aquele volume na calça e veio andando lentamente até mim.... Em silêncio eu desabotoei sua camisa, tirei-a, deixando ver um peito cabeludo, que foi afagado pelas minhas mãos....desabotoei o cinto e abri o fecho da calça, que caiu ao chão... o dr. Alvaro estava agora apenas de cueca na minha frente.... não resistindo por mais tempo, levei minha mão até seu cacete durissimo e fiz uma massagem por cima da cueca mesmo... mas eu queria ver aquele mastro endurecido... então me ajoelhei e puxei a cueca dele, deixando-o totalmente nu... Seu pau, ligeiramente torto, estava bem proximo a minha boca...era um convite??? se era...foi aceito na hora...cai de boca naquela maravilha, chupei com sofreguidão até que ele gozasse, deixando que seu liquido caisse em meus seios e me lambuzasse toda...ele gemeu baixinho quando expeliu seu gozo... pensou em colocar a cueca, mas não deixei... puxei-o para o divã, deitei-o lá e comecei a fazer carinhos em seu corpo, massageava seu pau, até que ele ficou novamente duro e pronto para o combate...
Sentei-me então em sua barriga, com seu pau encostado em minha xotinha... com ela massageei seu ventre, indo e vindo, deixando-o louco para me penetrar...mas quem estava no comando era eu... levantei meu bumbum e sentei de uma só vez naquele mastro desafiador, que entrou rapidamente em minha xotinha ja molhada de tesão...prendi bem aquele cacete em meus grande lábios e cavalguei até.... mas antes que ele voltasse a gozar, sai de cima dele, ajoelhei-me no divã, oferecendo meu bumbum para ele... no entanto, ele me penetrou a xotinha por trás e ficou bombando, firme mas carinhosamente... suas bolas batiam em minhas nãdegas e cada batida era um passo para mais um gozo fenomenal...e ele veio, simultâneo... ambos demos um urro de alegria, de prazer, de encantamento, quando ele jorrou dentro de mim e eu nele...caimos exaustos no divã, e assim ficamos, ate que ele se recuperou, se vestiu, me pedindo que não contasse a ninguém, pois ele era casado e aquela tinha sido a primeira vez que traíra sua mulher... Disse-lhe que podia ficar tranquilo, ninguém jamais saberia...
Saí de lá e fui para casa...no caminho eu cheguei à conclusão de que, por mais interessante que tivessem sido as duas experiências que tive... havia agora uma certeza: psicólogos, nunca mais!!!

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