segunda-feira, 28 de junho de 2010

Fantasia com a enfermeira



(escrito por Kaplan)




Sempre tive fantasia de transar com uma enfermeira. Sei que muitos homens também possuem a mesma fantasia e seria até interessante algum psicólogo fazer um estudo a respeito!!!
Mas também tinha a certeza de que jamais realizaria minha fantasia, pois, se eu estivesse precisando dos serviços de uma, provavelmente não estaria dando no couro o suficiente para poder tentar uma transa.



Mas... um belo dia eis que me vejo tendo de fazer uma pequena cirurgia e sendo obrigado a ficar quase uma semana dentro de um hospital. Seria a minha chance? Era o que eu mais pensava. No entanto, no primeiro dia em que fiquei hospitalizado, já com a cirurgia feita, a primeira enfermeira que me apareceu era tudo, menos um convite à sensualidade... Muito séria, desagradável mesmo, não dava papo. Quase me convenci de que fantasias com enfermeiras não são lá essas coisas... com aquela, a única fantasia possível era uma tarde no inferno...


Porém, como todo mundo sabe, as enfermeiras fazem rodízios, pois não podem trabalhar as 24 horas do dia.


Dessa forma, tive a grata surpresa de ver uma mocinha extremamente simpática, cabelos curtinhos, entrar em meu quarto à tardinha. Veio me avisar que estava iniciando o plantão dela e se colocando à disposição para o que eu precisasse. Comecei a ficar animado, apesar de as minhas condições não serem as mais favoráveis...


Às 20 horas, ela voltou, para me dar os remédios prescritos pelo médico.
- Sr. Kaplan, tenho aqui um comprimido e uma injeção para o senhor.


- Eu sei... acho que você terá de me trazer essa má notícia por muitos dias...


- Por que má notícia, seu Kaplan? Isso vai fazer o senhor se recuperar logo.


- Eu sei.. estava brincando.
- Aqui, segure o comprimido, vou pegar um copo de água para o senhor tomar


- Obrigado...como é seu nome, mesmo?
- É Manuela, seu Kaplan.
- Ok, não esqueço mais... e essa injeção...precisa mesmo?
- Oh, meu Deus, por que os homens não gostam de tomar remédios?


Na verdade eu nunca achei ruim tomar injeções. Mas comecei a articular um plano... aquela enfermeira tão bonitinha, cheirosinha, atenciosa... hummmm....resolvi que iria tentar realizar minha fantasia com ela. Mas como transformar o ato de tomar injeção em algo sensual?


- Qual o braço que o senhor prefere tomar a injeção, seu Kaplan?
- Prá te ser franco, tive meus braços tão picados de ontem para hoje... pode ser em outro lugar?
- O senhor prefere no glúteo?
- Se puder, e se você não se incomodar, prefiro.
- Tudo bem... o senhor consegue se virar um pouco?
- Consigo! (Claro que eu iria conseguir... o plano estava funcionando!!!)


Virei-me, mas não muito, porque queria que ela percebesse que eu estava excitado. E discretamente observei que ela não tirou os olhos de meu pinto, que já estava duríssimo naquela altura. Mas ela foi muito discreta, nada disse. A não ser quando concluiu:


- Pronto, seu Kaplan... doeu?
- Nada, nem senti...você tem mãos de fada!!!
- Ora, que bobagem...


Falava assim, enquanto eu tornava a ficar deitado de costas e, evidentemente, o lençol acusava o que se passava lá embaixo... Ela não tirava os olhos, parecia que estava com uma tremenda vontade de olhar, de pegar, sei lá... na minha cabeça rolavam todas as fantasias possíveis.
Notei que ela estava tremendo um pouco quando se despediu. Me deu boa-noite e recomendou que se eu precisasse de algo, era só chamar que ela viria rapidamente.




Ufa... será que iria rolar alguma coisa? Fiquei na dúvida, mas para não pensar mais no assunto, liguei a televisão e procurei dormir, não sem antes dizer para mim mesmo que a semana prometia!!!


Lá pelas duas da madrugada, estava meio que cochilando, quando percebi que a porta se abria. Cerrei os olhos, para fingir que dormia, mas, graças à luz emitida pela televisão, pude ver que era a Manuela, que entrava devagarinho no quarto.Como para se certificar que eu estava dormindo, ela me perguntou bem baixinho, tão perto do meu rosto que pude sentir o sopro, se ela podia desligar a televisão. Me fiz de bobo, fingi mesmo que estava dormindo e nem mexi.


Ela ficou um tempo a me observar e depois levantou o lençol com todo o cuidado. Procurou e encontrou o que queria, mas ele estava adormecido. Surpreendentemente, ela pegou meu pinto, com todo cuidado, olhou de um lado, olhou de outro...e deu um beijo de leve bem na cabeça. Foi o suficiente para que ele se entusiasmasse e endurecesse. Surpresa, ela olhou para mim, para ver se eu havia acordado, mas eu continuei a fingir que dormia profundamente.


Ela então, encorajada, começou a fazer um belíssimo boquete em mim. Ai não teve jeito de eu continuar fingindo...abri os olhos e ela, assustada, pediu desculpas e saiu correndo do quarto.
Fiquei ali, deslumbrado com o que havia ocorrido e imaginando como fazer para que a situação se repetisse e até aumentasse de intensidade.


A chance para isso ela mesma me deu quando, de manhã cedinho, voltou ao quarto para despedir-se, pois seu plantão estava terminando.


- Seu Kaplan, queria te pedir desculpas mais uma vez pelo que aconteceu...
- Não peça - interrompi - eu adorei aquilo!
- Mas eu não devia ter feito... o senhor está recém-operado... mas eu não consegui resistir... também, o senhor me provocou, não é? Precisava fazer aquilo na hora da injeção?
- Manuela, para de me chamar de senhor.
- Está bem... Kaplan, me promete que não vai contar para a supervisora? Eu não posso perder o emprego...as coisas andam tão difíceis! Promete???
- Prometo... fique tranqüila... mas tem uma condição!
- Condição? Qual???
- Eu quero receber aquele tratamento da madrugada todas as noites em que eu ficar aqui! Pode ser?
- Não sei se posso...
- Claro que pode! Você quer, eu quero! Qual o problema? Foi um remédio maravilhoso que você me aplicou ontem! Olha só como já estou revigorado!
- Hahahaha... você é muito engraçado...Deixa eu ir embora, de noite a gente conversa mais!


Bem, eu havia conseguido, pelo menos em parte.


Confesso que o dia demorou bastante a passar. Mas consegui pensar em coisas mais interessantes para o turno da Manuela. Quando, de manhã cedo, a enfermeira brava veio para trocar a roupa de cama e me perguntou se eu queria ajuda para o banho, eu prontamente disse que não...iria tomar banho mais tarde... já estava pensando em pedir a Manuela para me ajudar no banho...


Finalmente, às 18 horas, depois de ter lido jornais, revistas, feito palavras cruzadas, olhado a televisão, dormido, feito mais palavras cruzadas... ela voltou e veio me cumprimentar. Estava toda arrumada, tinha passado batom e usava uma calça comprida branca, justa e fininha, que permitia descortinar-se um pequeno triângulo na frente e atrás. Usava também uma camiseta sem mangas e por cima um jaleco. Tudo branco, impecavelmente branco.


- Boa noite, Kaplan! Como passou o dia?
- Morrendo de saudade!
- Saudade? De quem?
- Precisa perguntar isso, Manu?


Ela corou e tentou despistar a conversa.


- Muito bem, daqui a pouco trarei os remédios. Está precisando de alguma coisa?
- Tomar banho. Não tomei banho hoje.
- Eles deixaram você sem banho? Mas isso é um absurdo...
- Não, Manu...é que eu só confio em você, e queria que você me ajudasse a tomar o banho.
- Espertinho, hem???
- Claro!
- Kaplan, vamos com calma... você precisa tomar banho de manhã cedo. Se você não fizer isso, as pessoas vão começar a falar...não vai ser legal para mim.
- Tá bem.... não quero te prejudicar...mas hoje você me ajuda?
- Tudo bem... mas só hoje... deixa eu ir aos outros quartos, tem pacientes que precisam tomar remédio com hora marcada, eu volto depois.


Eu conseguira, mais uma vez...As coisas estavam saindo melhor do que eu pensava. Depois de uns 40 minutos, ela voltou e com uma cara muito séria, falou comigo para descer da cama e ir para o banheiro. Obedeci, claro que com aquela dificuldade toda de ter de caminhar com aquele aparelho que segura o soro. Deixei aquele camisolão aberto, de sorte que quando eu passei na frente dela, ela podia ver minha bunda. E não é que a danada se aproveitou de mim, me dando um belo beliscão?


Não reclamei, claro...adorei aquilo...era promessa de muita coisa mais dali em diante.O banho foi, na verdade, uma sessão de mãos percorrendo meu corpo, segurando meu pinto, me masturbando... que mãos hábeis ela tinha! Será que estava acostumada a fazer aquilo? A gente sempre pensa essas bobagens...


Depois de me enxugar, ela se aproximou e me lascou um beijo na boca, de língua, bem demorado, o que me fez ficar novamente excitado. Ela mais que depressa agachou-se e me fez um novo boquete, coisa na qual era especialista.


Bem, encurtando a história: ficamos nisso os restantes dos dias. Ela vinha sempre às 18, às 20 vinha com a injeção e tome boquete...à noite, quando era possível e nenhum outro paciente reclamava a presença dela, ela vinha ao meu quarto e ficávamos nos beijando e nos amassando... ela tinha seios belíssimos, nem pequenos demais nem grandes demais. E com toda a dificuldade da posição, do soro, eu conseguia sugá-los, arrancando suspiros e gemidos de tesão.


Quando tive alta, combinei com ela de a gente se encontrar. Ela topou e numa quarta-feira em que estava de folga, e eu já totalmente recuperado, levei-a para meu apartamento. Preparei um jantar leve, e comprei algumas garrafas de vinho.Coloquei uma música bem sensual e chamei-a para sentar-se ao meu lado. Mas ela preferiu iniciar uma dança solitária, cuja sensualidade combinava muito bem com a música. Usava um vestidinho preto, com um zíper atrás. Quando, nos movimentos da dança, ela chegou bem perto de mim, ficou de costas e praticamente esfregou a bunda em meu rosto, abri o zíper e arranquei o vestido, deixando-a apenas de calcinha. Não estava usando sutiã.


Os movimentos da dança aumentavam de intensidade, ela rebolava e me encostava, quando eu tentava segurá-la ela se desvencilhava e voltava em seguida. Sempre dançando, ela tirou minha camisa, me puxou para que eu me levantasse, tirou o cinto, abriu a minha calça e baixou-a junto com a cueca, fazendo saltar um pinto endurecido de tesão.


Como ela gostava de um pinto! Mais que depressa, abocanhou-o, engolia-o, tirava de sua boca, abocanhava as bolas, e vinha com a língua desde a base até a glande, quase me levando à loucura. Passava a mão entre o saco e o ânus, deixando-me completamente atordoado. Aquela mulher sabia conduzir um homem ao êxtase. Suas unhas percorriam minhas costas, minhas nádegas, minhas pernas...Eu já estava a ponto de explodir num gozo monumental e nem tinha ainda penetrado Manuela. Para evitar problemas, consegui agarrá-la e deitá-la no tapete. Comecei a retribuir todo o prazer que ela havia me proporcionado. Beijei-a da cabeça aos pés, me demorando sempre nos seios, extremamente sensíveis. Tirei a calcinha dela. Fui até a geladeira e peguei um sorvete. Com os dedos, eu passei sorvete nos seios dela e comecei a chupá-los avidamente. Ela não agüentava ficar quieta, mexia-se toda, pedindo que a penetrasse.


Foi o clímax. Encapei meu pinto com a camisinha e não tive problemas para penetrá-la, de tanto tesão que ela sentia. Ficamos encaixados um dentro do outro, mudando de posição, ora papai-e-mamãe, ora ela de costas, tipo cachorrinho...perdi a conta de quantas posições usamos naquela noite.


Esta foi apenas a primeira de uma série de noites...

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