terça-feira, 18 de maio de 2010

Tempos de faculdade - 4. o trabalho de campo

(escrito por Meg)



Tudo começou na aula de Historia da Arte, quando o professor estava passando alguns slides sobre as pinturas das cavernas francesas e espanholas. Alguém da sala comentou, em tom de brincadeira, que seria interessante a faculdade patrocinar uma visita da turma às cavernas. O professor entendeu a brincadeira, mas retrucou que não precisávamos ir à Europa para isso, pois aqui mesmo havia várias grutas onde se podiam ver belissimas pinturas rupestres.

Na mesma hora ficamos todos interessados em ir conhecer. Planejamos tudo e, num belo domingo de maio, fomos de ônibus especial para uma gruta que ficava a uns 100 quilômetros daqui. A viagem foi uma farra total, é claro, mas como eu ja me referi, só havia na turma cinco homens. Os outros, que supostamente eram do sexo masculino, na verdade eram gays. E a maioria eram mulheres. Como já tinhamos aquelas nossas parcerias formadas, Virgilio e eu fomos assentados juntos, Rejane e Gabriel ao lado e atrás deles, a Lúcia e o Julio. Os outros dois já tinham parceiras tambem e foram assentados com elas. Então, havia mais de uma dezena de garotas solteiras, que ficariam tentando atacar o professor...rssss...

Claro que as coisas não eram bem assim. Afinal, o trabalho era sério, e mesmo sabendo que na volta poderiamos trocar alguns amassos dentro do ônibus, porque ja estaria escuro, na ida brincávamos muito, mas estávamos compenetrados no que iriamos ver.

Chegamos à gruta por volta das 10 horas. Era um paredão imenso e, lá no alto, uma série de desenhos de animais. Curioso como alguém possa ter feito tão no alto aqueles desenhos. Dir-se-ia que já conheciam como fazer andaimes ou, talvez, na época em que fizeram os desenhos o relevo fosse bem diferente.

Entrando na gruta podiam-se ver mais desenhos, quase sempre de animais, agora em locais mais acessiveis. O professor ia explicando o que significavam aqueles desenhos e assim ficamos até mais ou menos as 13 horas, quando paramos para lanchar, com a recomendação do professor para que ninguém se afastasse muito. Claro que ninguem se afastou, mas muitos conseguiram ficar completamente fora da vista da maioria. Foi o nosso caso, claro.

Nós seis procuramos um recanto bem discreto e ali, além de lanchar, fizemos o que mais gostávamos: transamos, sem muita criativade, reconheço, dadas as circunstâncias, mas era sempre um prazer renovado. Só que não estávamos tão escondidos assim: duas colegas nossas nos viram. Não falaram nada na hora, nem nós as vimos, mas na segunda feira uma delas me procurou e confessou o que ela e a amiga tinham visto. Mas depois falo sobre isso, que, aliás, é a parte mais interessante de tudo.

Às 14 horas, voltamos para o local determinado pelo professor, e prosseguimos na exploração da gruta. Havia uma caverna enorme, com um corrego pequeno. Ficamos com vontade de tirar a roupa e pular, mas não pudemos fazer isso, claro...

Voltamos às 18 horas, quando ja escurecia. Enquanto nós seis ficávamos na frente do ônibus, trocando amassos e mais amassos, o restante veio quase dormindo do meio para trás do ônibus. Teve uma hora que meus ouvidos foram despertados por rumores que algumas colegas trocavam, mas não dava para saber do que se tratava. Fiquei sabendo no dia seguinte. Quando chegamos na faculdade, para as aulas da segunda feira, Adelaide, uma colega nossa, veio até mim, e disse que ela e a Mariza tinham (esses nomes são inventados, tá, leitores? a pedido das interessadas...) nos visto transando na gruta.

Achei que ia levar um sermão, afinal eu ja era casada na época, mas não. Resumidamente, ela queria dizer que não apenas ela e Mariza estavam muito afim de transar com os colegas também, mas havia mais umas três, do grupo delas, que viviam reclamando da falta de homens disponíveis na nossa turma. Entendi...elas queriam que dividissemos nossos três machos com elas. Não me opus, mas disse que era essa a minha opinião, eu tinha de conversar com Rejane, com Lucia, para dar uma posição clara sobre o assunto. Nem precisava conversar com os três machos...lógico que eles iriam querer... conheço os homens!!!

Minhas duas colegas não se opuseram. Então nos reunimos as oito mulheres ao todo para discutirmos o que fazer. Propus que voltassemos, no domingo seguinte, à gruta, sob o pretexto de estudar mais as pinturas rupestres. Todos toparam, inclusive os três rapazes, pois tivemos de colocá-los a par da situação.

Então, no domingo seguinte, fomos, em ônibus de carreira mesmo até a cidade mais próxima e, de lá, fomos a pé até a gruta. Não era longe, uma caminhada de uma hora resolveu o problema. Quando chegamos lá, observamos que, felizmente, ninguem mais estava por perto. Fomos diretos para o interior, onde havia o corrego. Num piscar de olhos já estavamos todos nus, mergulhando na agua gelada. E foi ali que oferecemos nossos três machos para as cinco colegas entusiasmadas. Adelaide e Mariza vieram ter com o Virgilio. Eu estava abraçando ele por trás, e deixei que as duas abocanhassem aquele caralho gostoso que ele tinha. Elas não se cansavam de chupa-lo, ora uma, ora outra. De vez em quando, uma delas largava o pau, e subia beijando o corpo do Virgilio até chegar à boca. Ele correspondia a tudo, e eu continuava na traseira dele, beijando, mordendo aquela bunda gostosa, passando as maos nas costas dele...

Lucia fez o mesmo com o Julio e quem estava devorando o pobre rapaz eram Renata e Cristina. Cenas muito parecidas com as que eu vivenciava ali do lado. Só a Rejane é que fazia diferente, porque sobrava apenas a Marcia para dividir o Gabriel. As duas fizeram com que ele deitasse na margem do córrego e ficaram beijando, lambendo e chupando o corpo dele, parando demoradamente no pau durissimo que ele exibia, orgulhoso.

E foi a Márcia a primeira a sentar no mastro, cavalgando freneticamente, gemendo alto. Isso animou as demais. Adelaide se ofereceu para o Virgilio que não perdoou: cravou o cacete na bucetinha dela, arrancando gemidos tambem. Eu e Mariza ficamos observando. Abracei Mariza e fiz carinhos nos seios dela. Ela se assustou um pouco, mas eu segredei a ela que ali valia tudo, ela acabou concordando e se entregou a mim, retribuindo, de forma meio desajeitada, os carinhos que eu lhe fazia.

Nessa hora, Renata e Cristina tiravam a sorte para saber quem seria a primeira. Cristina ganhou, deitou-se e esperou que Julio deitasse sobre ela, num papai-e-mamãe rústico, porque em cima de pedras. Julio penetrou, apoiou-se nos dois braços, colocou as pernas da Cristina em seus ombros e bombou vigorosamente, arrancando gritos dela, que se acabou num orgasmo fantástico.

Logo logo era a vez das outras duas tambem se saciarem. Descansamos um pouco e retornamos ao "trabalho", agora com Renata e Mariza sendo devoradas pelo Virgilio e Gabriel. O Julio, coitado! teve de aguentar carinhos de cinco mulheres famintas, que o apalpavam, lambiam, chupavam sem parar, até que gozou jogando sua porra quentinha em nós cinco. Nisso, as outras duas já conseguiam tambem chegar ao seu gozo.

O terceiro round foi o tradicional. Nós três nos apossamos dos nossos machos. O empréstimo havia acabado e agora eles voltavam a nós. Queriamos juros e correção monetária!!! E tivemos. Virgilio meteu gostoso em mim, dentro do córrego e, sem gozar, quando saímos, ainda abusou de mim, comendo meu cuzinho, para espanto de algumas das novas amigas, que nunca haviam dado atrás.

O mesmo pagamento receberam Rejane e Lúcia de seus respectivos machos.

Já era tarde quando, saciados e pensando já no próximo "trabalho de campo", voltamos para a cidade e pegamos o ônibus de volta. Claro que, ao chegar, ainda sofri mais um pouco, pois enquanto eu tomava um banho e contava para o Kaplan o que tinha acontecido...ele se excitou, entrou no chuveiro e mandou ver na mulherzinha querida dele!

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