quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Que secretária eficiente eu arrumei!

Vocês nem imaginam o que descobri

(escrito por Kaplan)

 

Bem, como essa história é totalmente verídica, não vou colocar os nomes das personagens. Só as iniciais. Ela é a D. Ele é F.

Foi o seguinte:

Depois daquelas bagunças generalizadas dos planos econômicos do Sarney, do Collor, ficou inviável manter o meu Studio fotográfico. O aluguel subiu de forma astronômica. Fechei, portanto, com grande pesar; e fiquei às voltas com mil coisas para arquivar.

Então aluguei uma sala menor, para onde levei o computador, as dezenas de caixas com os negativos das fotos feitas por mim e pela Meg, e também alguns equipamentos, que me permitiriam transformar a sala em um mini Studio, caso alguém ainda precisasse de meus serviços. 



Mas tive de arrumar um emprego fixo. Consegui.

O tempo para organizar as fotos daquelas caixas, ficou reduzido. Tive de contratar uma pessoa para fazer isso. Aí entra em cena a D.

Moça jovem, recém formada na universidade e sem emprego, aceitou numa boa. Expliquei o que eu queria.

Ela deveria pegar, em cada caixa, os envelopes com os negativos. Nomes dos clientes e data já existiam. O trabalho dela seria colocar tudo em sequência de datas, além de separar os assuntos: casamentos, 15 anos, empresariais, moda, e pessoais.

Fiquei tranquilo ao final do primeiro dia, quando passei lá para conferir. Ela tinha feito tudo certo. Ótimo. Fiquei tranquilo. 





Depois de alguns meses, comecei a notar que havia algo diferente. Eu via hoje, por exemplo, que ela estava trabalhando a caixa de casamentos. Amanhã, quando eu passava lá, a caixa estava exatamente igual. Ela não mexera na caixa! E nem havia outras abertas... o que ela andava fazendo?

Perguntei se ela tinha ido, se estava tudo bem, ela assentiu. Desconfiei que era mentira. E imaginei um meio de saber.

Como ela tinha acesso ao computador, eu instalei um daqueles programas que registram tudo que se faz no dia: conversas, imagens, além, é claro, das anotações na planilha.

E vi que ela conversava muito com o F. Quem seria? Fui examinando o teor da conversa e vi algumas coisas bem interessantes. Creio que era um namorado.

Parecia que a conversa já vinha de longa data.



Observem:

F. – Oi amor, manda mais aquelas fotos das gatas que tem aí...

D. – Posso não, meu bem. Se o patrão descobre, to na rua e não posso perder este emprego.

F. – E que dia vc vai pedir a ele pra te fotografar igual essas gatas... peladinha?

D. – Só porque te falei outro dia que eu adoraria ter posado pra ele não quer dizer que vou pedir isso. Sei lá se ele vai gostar...

F. – Claro que vai... quem não gostaria de ver vc pelada?

D. – Ah, vc tá muito chato hoje. Tchau!

Após essa conversa, o que ela digitou foram as coisas do trabalho mesmo. Mas fiquei sabendo de algo preocupante... ela mandava fotos de clientes nuas para ele ver?

No dia seguinte, lá estava o tal do F. pedindo fotos dela.

D. – Já te falei que não pedi isso a ele. Que coisa!

F. – Cê tá me enrolando não, né?

D. – Não, querido... para de ficar pedindo. Você me vê pelada sempre que a gente transa... pra que quer fotos? Vai mostrar pros seus amigos, é? Termino com vc  na hora, safado!

F. – Hoje quem tá chata é vc... tchau.

Fiquei pensando o que ela já teria enviado... AH... se ela foi descuidada, não apagou o histórico...

Fui ver. De fato, ela mandara uma foto da Meg, uma minha, e duas de clientes. Todo mundo nu. Vejam: Meg na praia e eu na cozinha.













As duas amigas:




 

Não teve jeito. Tive de chamá-la às falas. Ela chorou, pediu desculpas, mas falei que tinha perdido a confiança nela. Acertaria no dia seguinte.

Ela foi embora.

No dia seguinte, um sábado, ela apareceu e perguntou se não tinha jeito mesmo de continuar. Prometia que nada daquilo iria se repetir. Não aceitei as desculpas, paguei o que devia e falei que se ela quisesse, tiraria fotos dela.

Ela aceitou e pude satisfazer a vontade dela.




Até que ela levava jeito...

Mas confiança a gente perde e é quase impossível voltar atrás, não é mesmo?

 

Ela estudava o corpo humano e pegou o caseiro para ajudar

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terça-feira, 18 de novembro de 2025

Estudar é preciso, mas trepar é bom também

 Estudantes aprontam mesmo!

(escrito por Paulinha)   

 

Incrível como esse lance de estudar com colegas em casa marcou nossas vidas. Meg se cansou de “estudar” em casa, na época do cursinho e na faculdade. Paulinha e Cecília, idem, Denise também.

Vou lhes contar hoje o lance com a Paulinha.

É preciso antes de mais nada, entender que o convite a algum colega para estudar em casa sempre tinha outros objetivos, tão nobres quanto...

Foi assim com o Eugênio.

Fizeram o ensino médio juntos, depois ambos foram fazer o mesmo cursinho. E foi nessa ocasião que ela começou a ter um tesão muito grande por ele e não demorou para ter “dificuldades” em algumas matérias, pretexto para convidá-lo a ir estudar com ela.

Ele topou, porque também tinha tesão nela.

E adorou quando chegou e ela o recebeu com uma blusa e um shortinho. 


E gostou mais ainda quando ela o levou para o quarto, lá poderiam “estudar melhor”.

Deitaram na cama e ele ficou atrás dela. E não resistiu, começou a dar uns beijinhos na nuca da Paulinha que arrepiou logo. 

Ela resolveu o que queria.

- Eugênio, eu te chamei   para estudar comigo. Só não te falei o que eu queria estudar... e mesmo assim você veio.

- É verdade, nem me lembrei disso. Pra mim o mais importante era estar com você aqui.

- Vamos brincar um pouco, antes de estudar?

- Você manda...

- Tira a calça, me mostra seu pau!

- Quer fazer um estudo nele?

- Adivinhou!  


E ela também se despiu. Admirou o belo pau à sua frente e fez um boquete nota 10!

- E agora, o que você quer estudar em mim?

- Tudo!

- Mas primeiro...

- Seus seios... amo seios!



Mamada nota 10 também... esse estudo estava muito positivo!

- Delicia... e agora é minha vez? Quero morder sua bunda!

- Ô loca..

- Por que? Nunca fizeram com você?

- não...

- Sempre tem a primeira vez... deita ai com a bunda pra cima...

E deu umas mordidinhas mesmo... de leve, ele gostou muito!

- Bundinha gostosa a sua... e agora é sua vez de me estudar. O que vai ser?

- Essa xotinha linda...

- Aproveite! 



Ah... como ele aproveitou!

Lambeu ela todinha, enfiou um dedo, dois... e depois a língua fez ela gemer loucamente...

- Enfia... mete....

Ele enfiou de ladinho, metendo bastante. Ela enlouquecia.

- Deixa eu te cavalgar...

Ele deixou. 




Ela cavalgou.

Gozou.

Quase desmaiou!

- Muito bom esse estudo que fizemos. Agora vamos aos livros?

- É... sabe, tem mais uma coisinha...

- Se você quer enfiar sua piroca no meu cu, eu enfio dois dedos no seu...

- Nossa... tá bem... pega os livros...

Ela deu uma gargalhada.

- Tô brincando, seu bobo... pode comer... 



Que prazer que ele teve de enfiar a piroca no cuzinho dela...

- Paulinha... acho que temos de programar novos estudos, pelo menos duas vezes por semana!

 

sábado, 15 de novembro de 2025

Feriado prolongado... trepada na certa!

 Foi inesperado... mas ela gostou muito!

(escrito por Kaplan, com ajuda da Denise)

 

Quando Denise ainda trabalhava, como professora em uma escola privada, aconteceu algo que começou de um jeito e evoluiu para outro... bem melhor!

Foi em 2013.

Como todo mundo sabe, em outubro há alguns feriados. Dia das crianças, dia da padroeira do Brasil, dia dos professores.

Muitas vezes esses feriados caem perto de fins de semana e é comum as escolas emendarem. 



Pois o dia 15, dia dos professores, caiu numa terça feira. Nem precisou os professores pedirem para emendar a segunda feira, o colégio logo avisou que seria mesmo um feriado de quatro dias: sábado, domingo, segunda e terça.

Alegria geral.

E Denise, que já dava umas trepadas com o colega que dava a mesma matéria que ela, recebeu um convite para darem um role nos 4 dias.

Muito Caxias, ela falou que não. Os dois precisavam discutir uma série de questões relativas à matéria,fazer as provas, bolar trabalhos... ela queria aproveitar para fazer tudo isso. 

- Mas Denise, eu sei que precisamos fazer isso, mas também precisamos dar uma relaxada. Vamos prum hotel fazenda que conheço aqui perto, ficamos lá dois dias e depois a gente senta pra trabalhar.

Custou, mas ela foi convencida.

- Onde é este hotel fazenda?

- Aqui perto, tem o nome de Recanto dos Fondas. Conheço lá, é muito legal!

- Vamos sair sábado bem cedinho, então. Vamos precisar de levar muita roupa não, né?

- Não... tênis pra gente fazer caminhadas... tênis usado, porque vai sujar de terra. Biquíni, lá tem piscina. Bermudas, umas duas, camisetas, pode levar algumas peças mais pesadas, porque de noite esfria sempre.

Tudo certo. Ela arrumou tudo, ele também, e passou às 6 horas para pegá-la.

Lá chegando, pouca gente... ela teve uma ideia.

- Ei, seja cavalheiro, vem abrir a porta pra mim.

Ele sorriu e deu a volta no carro para fazer o que ela pedira. Só que, enquanto ele dava a volta, ela rapidamente tirou o short e a calcinha. Ele levou um susto danado quando abriu a porta e viu a cena! 



Ele a deixou lá e foi correndo na recepção para saber onde ficariam hospedados, e ela, rindo sem parar, vestiu o short e foi atrás dele.

Assinaram os papeis e pegaram as mochilas. Foram para o quarto, ela ainda rindo e ele, finalmente, riu também.

- Maluca... se alguém te vê!

- Eu olhei e vi que não tinha ninguém..

- Merece umas palmadas...

- Daquelas? Bem de leve e tesudas?

- Não me provoque, mulher!

- Já estou provocando... 






Tirou o short e a camiseta e deitou-se na cama, nua, à espera dele. Que não demorou. Despiu-se também e pulou lá, trepando pra valer. O feriado prometia!






Depois ele a levou pra conhecer o lugar. Ela ficou encantada. O hotel fazenda era um primor. Muita vegetação, tudo muito cuidado.  



Até um riacho com uma pequena queda d’água havia lá. Ela logo ficou pensando que poderia tirar umas fotos ali... falou com ele que concordou, mas alertou para que ninguém visse, pois poderia complicar.

Passearam bastante, depois foram para a piscina.

Ela tinha levado um biquíni bem comportado porque imaginara – e aconteceu mesmo – que poderia haver crianças hospedadas lá.

Os dois nadaram à vontade. 



Sentaram, tomaram cerveja, esperando a hora do almoço.

- Denise... vou te confessar uma coisa.

- Ai ai ai ai... o que?

- Eu fiz a reserva pros quatro dias...

- Como assim? E o que tínhamos pensado para trabalhar?

- Nós merecemos quatro dias de folga, Denise... te enganei, confesso, mas sei que vai ser muito melhor. Fica brava não, mas se ficar, depois do almoço você me dá umas palmadas.

Ela não sabia se ficava furiosa ou se ria. Relaxou.

Almoço feito no fogão de lenha... delícia completa! 





E os doces... perdição!

Fartaram-se e tiveram de tirar uma soneca depois... quem aguenta?

Acordaram lá pelas 4 horas.

Dormiram nus.



Resultado? Já sabem... 



E assim foram os 4 dias. Muitas fotos, muita comida, muitos doces, dezenas de trepadas...

Quando haveria um novo feriado assim?

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

E Meg pegou o cara na pousada...

 Por que não pegaria? Tava fácil...

(escrito por Kaplan)

 

Na verdade, eu tive ajuda da Meg para narrar tudo que aconteceu, porque só participei e vi alguns momentos. Os mais picantes, só ela e o cara, que se chamava Evandro, é que viram e participaram, claro!

Mas tudo começou no nosso paraíso praiano, Arraial da Ajuda, na Bahia. Perdi a conta de quantas vezes fomos lá. E sempre voltando com boas historias... rsss

Essa foi interessante.

Chegamos e nos hospedamos na Pousada de sempre. Todo mundo nos conhecia e faziam a maior festa quando a gente telefonava para reservar um quarto.

Não foi diferente.

Chegamos na parte da tarde, e nem pensamos em praia. Abrimos as malas e arrumamos tudo. Ela foi tomar um banho. 





E acabamos dormindo, de estômago vazio, pois deu preguiça de sair.

Na manhã seguinte, fomos tomar café e devoramos tudo que podíamos, tal a fome com que chegamos lá. A sorte é que eles caprichavam no café da manhã, com frutas variadas, pães de sal e pães doces, biscoitos, vários bolos, queijo, vitaminas... uma festa! 


E ali o nosso futuro comedor da Meg apareceu  para tomar café também. Os olhos dela brilharam. O cara não era bonito, mas tinha um tipo assim de intelectual, chamava a atenção mesmo. E ela não parava de olhar pra ele. Terminamos o café e ela insistiu em que podíamos ficar mais um pouco...

Comecei a sacar que ela iria investir.


De fato, quando ele foi se servir dos bolos, ela foi até ele, fingindo que iria comer mais alguma coisa. Comentou sobre a fartura da mesa, ele concordou. Ela perguntou se ele ia muito em Arraial, ele disse que era a primeira vez.

- Olha, vai adorar. Já viemos aqui mais de 20 vezes, acredita?

- Uau... deve ser muito bom mesmo. Mas você disse “viemos”...

- Sim, meu marido, ali naquela mesa.

- Ah... que pena...

Ela deu um sorriso e falou que não era para ele se lamentar. Iria ver muitas garotas lindas na praia. E sugeriu a praia em que sempre ficávamos.

- Daqui a pouco estamos indo, não é a mais perto. Precisa caminhar uns 20 minutos até chegar. Se você gosta de andar na areia, é um bom passeio. Vamos te esperar lá, pode ser?

- Com um convite desses... irei!

Ela voltou pra mesa e nos levantamos. Fomos pro quarto, nos aprontamos e saímos pra praia. Ela escolheu o menor biquíni dos que tinha levado. 



- Tá a fim de pegar o rapaz...

- Fiquei sim. Vamos ver se consigo.

- Você tem alguma dúvida? Eu não tenho!

Ela deu uma gargalhada.

Fomos, chegamos, nos aboletamos na barraca que tem lá. Ela tirou a saída de praia, exibindo suas belas formas a quem quisesse ver.

Molhou-se rapidinho no mar.

Voltou para perto da barraca, estendeu uma toalha e deitou-se, de costas. Na certa queria ver se o tal iria aparecer.

E ele apareceu.

Como quem não quer nada, parou perto dela e elogiou. 




- Feliz seu marido, que pode ver tudo isso o tempo todo... E não apenas ver, acredito... é um homem de sorte...

Fez que ia sair de perto, mas ela insistiu em que ele ficasse.

Ele não parava de olhar o corpo dela.

Ela estava adorando.

- Vou sair de perto... tá me fazendo mal ver tanta beleza...

- Você devia ser mais ousado...

- Com seu marido perto? Difícil! A gente se encontra na pousada, à noite.

- Gosta de pizza?

- Sim, muito.

- Vamos te levar na melhor pizzaria daqui. Não saia antes da gente, viu?

- Combinado.

Saiu, foi pra outras bandas e ela veio até mim contar os progressos.

Mas ele voltou e ela então deu mais um golpe.

- Sabia que meu marido é fotógrafo? Ele vai tirar umas fotinhas minhas ali, quer ver?

- Será um prazer!

Então fomos a um local onde havia árvores e eu tirei duas fotos, a segunda foi decisiva para deixar o moço maluco. Vejam só: 













E de noite, conforme combinaram, fomos a uma pizzaria nossa conhecida. Nem preciso falar do decote da roupa dela. Preciso? Vou mostrar! 


Mas o papo foi muito legal, ela realmente se entusiasmou com as ideias dele.

Voltamos para a pousada, ela com a mão direita na minha cintura e com a mão esquerda na cintura dele. Tenho certeza de que ele já estava desconfiado do que ela pretendia.

Mas fomos cada qual em seu quarto.

Nos encontramos de novo no café da manhã.

Como chegamos primeiro, estávamos quase terminando quando ele chegou.

Ela tomou a iniciativa.

- Evandro, vamos pro quarto nos aprontar pra praia. Quando você estiver pronto, bate na nossa porta, para irmos juntos, tá?

- Pode deixar. Melhor companhia para uma praia não pode existir! Vocês são muito bacanas.

Saímos, fomos pro quarto. Aí veio a situação definitiva. Ela me fez ir mais cedo e ficou esperando o Evandro.

Quando ele bateu na porta, ela gritou que ele podia entrar.

E o que ele viu... nenhum mortal aguentaria ver sem reagir.

Ela estava sentada, nua, de costas para a porta mas de frente para um enorme espelho que tinha no quarto. 

Ele só conseguiu perguntar onde o marido estava. Ela respondeu que eu tinha ido na frente para garantir a mesa na barraca onde a gente ficava.

Bem... claro que ele a comeu.

Não tinha como não comer. Ela ajoelhou na cama e mostrou o que tinha de melhor: 



Ficou morrendo de medo de eu saber.

- Deixa de ser bobo, Evandro, acha que ele não sabe? Preocupa não, o Kaplan é gente boa e adora me ver feliz. Estou feliz demais da conta. É o que importa!

Bem... encurtando a historia... treparam todos os dias... mas sempre sobrava pra mim também!