segunda-feira, 15 de abril de 2024

Dois franceses no sofá pra ela aproveitar

 Ela já estava abusando...

(escrito por Helena)

 

Cecília fez uma festa aqui em Paris quando veio para procurar trabalho. Foi o que ela menos fez, na verdade, ela deu trabalho pros franceses, porque nunca vi trepar tanto!

Não satisfeita em pegar o Etienne, que era meu amante francês, ela agarrou o Jean e o Marcel, amigos do Etienne e que ele apresentou com as intenções mais que evidentes.

E eles não perderam tempo, a chamaram para o apartamento de um deles e quiseram admirá-la nua. Pediram que tirasse a roupa e ficasse andando na sala para eles apreciarem a beleza das louras brasileiras. 


Ela deu um showzinho, claro... andou de costas pra eles, depois virou e fingiu estar com vergonha, protegendo os seios. Mas já estava atenta aos dois, que tiraram as roupas também e ficaram sentados no sofá, se masturbando pros paus endurecerem logo.




O Marcel foi o primeiro a meter nela. Ela ficou cavalgando-o, o Jean chegou perto, oferecendo gratuitamente o pau dele e ela ficou fazendo boquete enquanto pulava no pau do Marcel.

Para surpresa dela, aquilo que acontecia nos ménages, a DP, no final de tudo, foi feita logo de cara. O Marcel tirou o pau da xotinha, enfiou no cu, o Jean veio pela frente e enfiou na xotinha.

Ela quase enlouqueceu com aquilo.

Era diferente, mas não era ruim. 



Nem é preciso comentar que o Jean também queria o cuzinho dela...

Então a DP aconteceu com o contrário da anterior, ela chupando o Marcel e pulando no pau do Jean.

Eles resmungavam algumas coisas que ela não entendia muito bem, mas tava gostando, isso é o que importava.

Depois eles deixaram a DP de lado. O Jean colocou-a de joelhos no sofá e meteu, o Marcel ficou só beijando-a, até que o Jean terminou e o Marcel a comeu na posição de frango assado.

Os dois pareciam malucos, não davam um minuto de sossego pra ela.

Ela já de olhos fechados, nem viu qual deles tornou a meter no cuzinho, nem podia ver porque o outro estava com o pau em sua boca, tampando totalmente a visão. 





Ela queria parar,já tivera seu gozo, mas eles continuavam metendo, variando, de ladinho, anal de novo...

Sinceridade, ela já estava arrependida de ter ficado com os dois. Nunca vira caras tão afoitos, tão desesperados para meter numa mulher.

Custou. Mas finalmente eles pararam, agradeceram e a convidaram para voltar no fim de semana seguinte. Ela disse que ia olhar na agenda (rsss) mas sabia que não iria voltar...

 

 

sábado, 13 de abril de 2024

Denise, uma ex-aluna e dois ex-alunos. Farra boa!

 Ela sempre pensava no tempo perdido...

(escrito por Denise)    

 

Denise se encontrou com uma ex-aluna que lhe falou de algo bem interessante. Acompanhem!

Vida de professora é assim mesmo. Depois que aposenta encontra em cada esquina com ex-alunas e ex-alunos. E comigo tem acontecido coisas fantásticas... como já contei em outros relatos que fiz aqui, ou que o Kaplan contou a partir do que falei com ele.

Pois bem, alguns dias atrás me encontrei com a Isadora, uma ex-aluna linda, lourinha e que encantava os colegas (e até alguns professores, mas que não tentavam nada, afinal ela era aluna...)

Pois bem, depois dos pulos de alegria, dos abraços, ela me chamou para tomarmos um suco na praça de alimentação de um shopping.




Fomos, conversamos muito, ela queria saber o que eu andava fazendo, eu também quis saber se ela fizera faculdade, ela disse que tinha tentado duas pra medicina, mas eram muitos candidatos, então desistiu.

- Aliás, professora, foi bom a gente se encontrar, tenho um negócio fantástico pra você!

- Mesmo? O que é?

- Lembra do Tiago e do Renan, que eram da minha turma?

- Lembro sim, dois palhaços, mas eu gostava muito deles. O que tem eles?

- Os dois fizeram Fisioterapia e abriram uma academia. Estão indo de vento em popa. E eu estive lá um dia desses e precisa ver o tratamento que me dispensaram...

- Eita... estou sentindo algo estranho... é academia séria?

- Sim! É sim, mas eles me seguraram até a hora de fechar e aí, nossa, foi bom demais!

- Explica melhor!

- Trepei com os dois, professora!

- Mentira!

- Verdade!

- Agora quero saber de tudo, não me esconda nada.

- Então, foi assim, fecharam a academia e me deram umas aulas extras, como falaram. Nós três pelados, trepando sem parar! Até DP eu fiz, nunca tinha feito, doeu, mas a gente tem de fazer de tudo na vida, né? Você já fez? 






Fiquei vermelha e ela sacou logo que eu já tinha feito. Riu um bocado.

- Precisa ficar com vergonha não, teacher! Já não sou sua aluna mais...

- Tá certo. Sim, já fiz. Mas que negócio fantástico você tem pra mim? Mudamos de assunto e fiquei sem saber.

- Mas não mudei não... é esse negócio mesmo... quero te convidar pra gente ir lá juntas, vai ser uma farra muito boa!

- Jesus toma conta!

- Tenho certeza que eles vão adorar, aliás, desde a época do colégio que eles eram doidos pra transar com você!

- Para com isso, Isadora... já estou suando!

- Então, vamos? Amanhã é o dia.

- Vou pensar, me dá seu telefone e te ligo amanhã cedo. Quero ouvir meu travesseiro primeiro!

Ela riu, me passou o telefone e saímos do shopping. Eu fiquei realmente pensando e como já tinha transado com outros ex-alunos, achei que poderia ir. Então, de manhã, liguei para ela, confirmei, ela me deu o endereço e marcou às 20 horas na porta.

Cheguei lá tremendo. Era algo insensato o que eu ia fazer. Ainda mais que a Isadora me disse que não falara com eles da minha presença. Dissera que era uma colega que iria com ela.

Quando eles me viram, enlouqueceram.

- professora, mas que prazer receber você aqui, nunca pensamos!

- Isadora me convenceu, disse que vocês tem um tratamento especial para convidadas.

- Se temos... mas olhe, tem algumas pessoas ainda, fiquem olhando tudo que já já ficaremos a sós.

Assim que o último aluno saiu, as portas foram fechadas. 



Isadora estava doida pra começar, mandou eu tirar minha roupa, ela também foi tirando a dela e quando eles nos viram nuas, tiraram as roupas também. Como o Renan veio direto pra mim, saquei eles tinham decidido quem ficaria com quem, pelo menos para iniciar.

E eu vi a Isadora avançar na direção do Tiago e começar um boquete. Já eu... minha xota agradeceu profundamente a chupada que ganhei do Renan.

- Já sonhei tanto isso, professora...

- Para de sonhar, estou aqui. Faça tudo que sempre quis fazer comigo, já fiquei sabendo...

- Isadora me paga...

Os dois não perdiam tempo, estávamos nós duas deitadas em toalhas, lado a lado e eles enfiando os paus e bombando sem parar.

Ficamos de quatro, as duas e eles vieram meter por trás. Mais bombadas. Mais prazer. 






Cavalgamos? Sim... claro... num sofá que tinha lá, de frente e de costas pra eles. Pra verem nossos cuzinhos e saberem que estavam à disposição.

Mas eles sabiam que anal sempre era a sobremesa. Então nos fizeram gozar primeiro, aí o Renan foi cuidar da Isadora e o Tiago veio pra mim. Mais cavalgadas, mais trepadas, mais gozo.

E ai nossos cuzinhos foram visitados e lá dentro eles se derramaram todos.

Amigas leitoras e leitores, é lógico que voltamos lá mais vezes... vocês não voltariam?

 

 

No meu sofá ela foi enrabada por duas vezes

 Ainda bem que ela gostava!

(escrito por Kaplan)

 

Em seus 19 anos, quando estudava para o vestibular, Cecília vivia chamando colegas interessantes para estudar com ela. E muitas vezes era em meu apartamento, mais central para ela e para o cidadão convidado.

Mas o convite dela não era bem para só estudar... ela só convidava os carinhas pelos quais ela tinha interesse em “aprofundar” os estudos.  





Recebia-os sempre com saias curtas, shorts pequenos, blusas muito decotadas ou razoavelmente transparentes e como os rapazes não tinham nada de bobos, logo percebiam os reais interesses dela.

Foi assim com o Vitor. Ele era um dos mais estudiosos e nem por isso dispensava as boas coisas da vida.

Quando ele chegou e começaram a estudar, ele explicando a matéria que estava nos livros e apostilas, começou a ver que Cecília parecia não estar prestando atenção.

Começou a encostar o corpo no dela e sentiu aqueles arrepios típicos de recém-saidas da adolescência e com os hormônios supitando.

Não conversou.

Colocou os livros de lado e olhando bem pra ela, perguntou:

- Você está querendo outra coisa, não é?

- Tá tão na cara assim?

- Tá.

- Pois é, estou querendo outra coisa sim.

- Então, chega mais.

E deu um abração nela, e os lábios se encontraram num beijo bem gostoso.

Naquele dia ela estava de saia e ele começou a passar a mão nas pernas dela até chegar na barra da saia, entrar lá dentro e passar a mão sobre a calcinha. Aí que ela arrepiou mesmo! 



E quis ver o pau dele, gostou e chupou. Não era ainda aquela chupada mestra de alguns anos depois, mas já era um bom começo.

Ele, então, praticamente a despiu e a colocou sentada no pau.

Como ele perguntou se ela tomava pílula e a resposta foi negativa... o jeito era enfiar em locais menos perigosos, ou seja, fazer um anal bem gostoso.

Comeu direitinho o cuzinho da colega. Foi tão bom que ambos concordaram que precisavam voltar a estudar em outro dia.





Aí ela já o recebeu pelada.

Não perdia tempo.

Ficaram ambos pelados, se esfregando... e teve boquete, chupada na xotinha, mamada nos seios, mais boquete.. e outra vez um cuzinho foi alvo das atenções deles!

Na terceira vez, ela foi ao apartamento onde ele morava. Ele disse que estaria sozinho lá e ela arriscou.

Foi com uma saia bem curta e uma blusa decotada mas não muito. Afinal, ia andar na rua e no prédio dele...

Ah... mas ele queria vê-la nua e começou a tirar a blusa, mas parou e pediu pra ela fazer um strip.

Ela achou graça e tentou fazer, mas nem sabia como. 



Acabou tirando a blusa primeiro e depois a saia, ficando só de calcinha preta transparente que excitou o Vitor, que  logo pôs o pau pra fora da calça, pedindo que ela o chupasse, o que ela fez de bom grado. Depois ela ficou desfilando na sala,só de calcinha, até ajoelhar no sofá e deixá-lo bem intencionado vendo a maravilha de bunda que ela tem.

E não pensou duas vezes. Já sabia o que podia fazer, foi enfiando o pau no cuzinho.

Depois ela foi embora. Feliz, mas entendeu que era hora de convidar outro colega, com o Vitor já tinha feito tudo que precisava.

Por duas vezes, anal em meu sofá, a terceira no sofá da casa dele.

Assim caminha a humanidade!

 

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Cecilia hospedou um amigo... com boas intenções!

Claro que eram boas!

(escrito por Kaplan )   

 

Laércio era um antigo amigo de Cecília, que morava no interior e de certa vez veio para a capital. Telefonou antes, perguntando se poderiam hospedá-lo e teve resposta afirmativa, se bem que a mãe dela deixou claro que não tinham um quarto de hóspedes, ele teria de dormir na sala, num sofá. Como eram só dois dias que ele ficaria, aceitou e veio.

Foi muito bem recebido e à noite, a mãe da Cecília fez questão de arrumar o sofá de jeito para dar o mínimo de conforto pro rapaz.

Cecília dormiu no quarto dela, mas pensando se não poderia tentar alguma coisa com ele. Afinal, alguns beijinhos já tinham rolado em outras épocas. 



De manhã, depois que os pais saíram, ela levantou e viu que o Laércio continuava dormindo no sofá. Foi até lá,sentou ao lado dele e encheu-o de beijos, acordando-o.

- Saudades daqueles beijos que te dei...

- Eu também... mas seus pais estão em casa?

- Não, já saíram. E quero beijar outras coisas que nunca beijei.

Dito isso, levantou a colcha, abaixou a calça de pijama dele e pegou o pau, beijou e chupou bastante.

- Vamos recuperar o tempo perdido?

- Por mim, vamos! 






Ela continuava chupando e ele levantou o corpo, beijando-a, abriu o robe que ela usava e beijou os seios, que nunca tinham sido beijados por ele.

Tirou o robe e viu-a só de calcinha. Que gata mais gostosa!

Pôs a calcinha de lado e seus dedos começaram a pressionar a xotinha dela, enquanto ele continuava beijando.

Mas estava aflito, tirou a calcinha dela e foi chupar  xotinha, ela com as pernas pra cima e deixando sua “perereca” à disposição da língua dele.

E depois, claro, ele pediu que ela fizesse outro boquete, deixando o pau dele bem molhado e aí, então, enfiou nela, que deu uma suspirada. Bom demais. 



E rapidamente ele a comeu de cachorrinho e deitou para ela cavalgar, mais boquete e ele gozou na boca da Cecília.

- Agora já posso tomar café, o leite estava ótimo!

Café tomado, os dois ficaram perambulando pelados pela casa. Ele foi ao banheiro e, ao sair, deparou-se com ela deitada no sofá, só de calcinha.

Aquela visão o animou.

Foi até ela e, de novo, afastou a calcinha e os dedos entraram, sorrateiros.

Tirou a calcinha e a colocou ajoelhada. 





- Nunca vi bunda mais linda do que essa.

- Me engana que eu gosto!

- Engano não, sua bunda é maravilhosa!

E tome dedada na xotinha... dois dedos... prazer imenso

Lá foi ela chupar o pau dele de novo!

E lá foi ele comer a moça de novo!

De cachorrinho, em cima do sofá!

Mas ele não estava satisfeito com transar no sofá. 



Então ela o levou para seu quarto e foi em sua cama que a nova transa aconteceu,mais demorada, com mais qualidade, fizeram de tudo de novo. Ela já estava esgotada com a trepação, mas jamais fugiria da raia.

Dia ótimo, visita ótima, trepadas ótimas.

O que mais ela precisava?

  

Depois de uma noite de sexo, o namorado a acordou pronto pra mais!

 Cecília só ficava feliz com isso

(escrito por Cecília) 

 

De vez em quando até a Cecília tem surpresas em sua agitada vida.

Me falou, alguns dias atrás, que estava namorando o Itamar.

Eu nem imaginava quem seria, ela só deu o nome e disse que estava muito feliz, ele era dos bons de cama que ela curtia muito.

Já sabia que “namorado” era só maneira de dizer. Era mais um “causo” da lista interminável de moços que frequentaram seu corpo.

Aí ela me telefona hoje, dizendo que depois de uma bela noite de sexo, trepando lindamente com o tal do Itamar... ela foi acordada por ele que queria mais!

- Imagina, tio, eu dormi pelada, ele também, porque trepamos até cairmos com um sono danado de bão. 



Pois bem, estava eu até quase roncando, quando sinto as mãos dele passando nas minhas pernas, na minha barriga, na minha bunda... não acreditei que o maluco queria mais. Ele não é impossível? Queria mais!

Mal resmunguei que estava cansada, pra ele esperar eu acordar.

- Você está conversando, logo, está acordada. Vamos brincar mais olha meu pau como está doido para entrar na sua perereca, como você a chama. Olha!

Tive de olhar e realmente, lá estava ele com toda a sua beleza e grandeza! 






Como não pegar naquele trem doido? Peguei, claro.

E não ofereci resistência, deixei ele enfiar aquilo tudo em mim. Deitada de bruços, posição que não curto muito, mas foi assim que ele meteu. E acabou de me acordar com tantas bombadas que ele me deu.

Aí, acordada, lá fui eu participar mais ativamente da brincadeira séria que ele propunha. Chupei o pauzão o mais e melhor que pude e depois sentei no pau dele, pulando, mas pulando mal porque estava ainda muito cansada.

Então resolvi acabar com a brincadeira, voltei a chupar o pau dele para fazer ele gozar, mas acho que ele percebeu e me pôs de frango assado e enfiou o pau no meu fiofó. 



Menino, que coisa desagradável que foi aquela.

Você sabe que não tenho preconceito algum com anal, mas logo de manhã, semi acordada... gostei não e falei com ele.

Acho que vou terminar. Já dei o suficiente pra ele...

 

 

Meg ganhou um presente de natal especial naquele ano

 Fui eu que mandei o “presente”, o velho amigo Arnaldo

(escrito por Kaplan)

 

- Vou te esperar vestida de Mamãe Noel hoje à noite, meu bem! Afinal, estamos chegando perto do Natal, né? Espero que tenha comprado lindos presentes pra mim, porque eu comprei ótimos presentes para você!

- Ainda não tive tempo, mas vou providenciar, e vou trazer hoje mesmo.

Este diálogo era legal, mas na verdade eu não iria comprar nada, já tinha resolvido que o presente que eu daria pra ela era um só e ela iria amar! Nosso velho amigo Arnaldo, o que nos ensinara tudo de fotografia, estava na cidade e eu combinei com ele que seria o presente pra ela. Ele gostou da ideia e manteve-se em silêncio, para a surpresa ser a maior possível.

Então, lá pelas 20 horas, eu telefonei, falei que tinha comprado o presente e um entregador estaria chegando lá para deixar com ela.

- É pesado, por isso precisei de pedir na loja alguém para entregar, eu não consigo.

- Uau... estou curiosíssima! Dá uma dica!

- Nenhuma... aguarde que o rapaz já está chegando aí.

- E vou dar um presente a ele! Vou abrir a porta pelada!

- Maluca! Bem, eu chego logo depois, viu?

Então, como combinado, dali a dez minutos o Arnaldo bateu na porta e ela foi atender, sem saber do que se tratava. Pelada, como ela disse! 





E quem ela vê? Nada de entregador!

Ela viu um papai Noel, pelo menos com o gorro e o peito nu. As calças ele usava, afinal estava no hall do andar... pegava mal se crianças vissem um papai Noel pelado! 



Ela quase deu um grito quando viu quem era!

Puxou-o rapidamente para dentro da sala, trancou a porta e agarrou o amigo amante, beijando-o todo e reclamando que eu era um viado porque não tinha falado nada, e mentira descaradamente.

- Mas foi a mentira mais gostosa do mundo, hein?

- Claro que foi, e será melhor se você mostrar que ainda é aquele amante à moda antiga!

- Vamos pra cama que te mostro, sua safada!

E ambos mostraram que estavam em forma.

Agarraram-se, corpos nus entrelaçados, ele pondo as mãos nos seios dela porque os sabia altamente excitáveis. E depois, com ela de quatro, foi beijando e lambendo aquela bunda adorável, e enfiando o dedo na xotinha, até que ela se virou e foi cumprimentar o pau dele, que já lhe dera grandes momentos de prazer; o cumprimento era o boquete, claro! 



Aí veio a chupada dele na xotinha, bem de frente, ela com as pernas arreganhadas. E ele lambeu, chupou e dedou. E ela gemeu, gemeu e gemeu.

E sabia que depois disso viria a famosa cavalgada que ela nunca dispensava e que ele também apreciava bastante.

Depois da cavalgada,mais um boquete e mais uma chupada.

E a comida no dog style, o famoso cachorrinho.

Ela tinha certeza de que iria se esbaldar a noite inteira com ele e comigo, porque eu não deveria demorar a chegar, estava só dando um tempo pros dois matarem a saudade.

E ainda teve a de ladinho. Claro, não podia faltar.

E quando eu cheguei ao quarto, ela já estava recebendo o gozo dele nos seios. 






Brinquei com ela:

- Uai, você pegou o entregador! Cadê o presente que ele trouxe?

Ela me mostrou o pau dele.

- Melhor presente do que este? Só se o seu vier junto!

Claro que eu iria.

Passamos a noite trepando, nós dois a comemos de todo jeito.

Ela sempre gostava de cavalgar com um e chupar o outro. 



Naquele natal ela tinha o direito de exigir tudo!

Pra variar, o Arnaldo de manhã cedo se despediu e sumiu mais uma vez. Que sujeito nômade!

 

quinta-feira, 28 de março de 2024

O ex namorado de Meg tirou o atraso. Fez coisas que nunca tinham feito!

 Eram muito inexperientes, agora tudo mudou

(escrito por Kaplan)   

 

E não é que um ex-namorado de adolescência da Meg apareceu? Acho que agora ele já tinha aprendido tudo que era necessário e queria fazer com ela o que nunca tinham feito.

Ela achou lindo quando o Ivair disse isso. Era realmente uma pessoa encantadora.

Então o convidou a ir ao nosso apartamento para finalmente tirarem da cabeça aquilo que ficara guardado por tanto tempo: a vontade de transar.

Quando ele estava chegando, telefonou para saber se estava tudo certo (ou seja, que eu já tinha saído) e ela respondeu que sim, ele podia subir, a porta da sala estaria destrancada, era para ele entrar e ir ao banheiro, ela estaria tomando banho à espera dele.

Ele fez exatamente como ela dissera. 





Entrou e foi direto ao banheiro e deslumbrou-se vendo o mulherão em que ela se transformara. Afinal, já se passavam doze anos desde que eles terminaram o namoro adolescente.

- Meg, como você está bonita!

- Acha mesmo? Estou como naquela época!

- Não, você já era a mais linda da cidade, mas agora está excepcional. Que corpo! Que seios... que bumbum mais tesudo!

- E você vai me deixar ver como mudou? Ou está tudo do jeito que era?

Ele riu.

- Pode acreditar que mudei. E pra melhor, você vai gostar de ver e sentir!

- Então... tire a roupa e entre aqui comigo! 



Foi o que ele fez e ela admirou-se, o corpo dele estava mais atlético e o pau, então, quem diria? Tinha crescido! E estava bem duro, foi o que ela  pôde conferir porque, de cara, pegou nele e ficou mexendo e endurecendo...

Não quis mais conversa: boquete nele. Bem diferente daqueles beijinhos de antigamente, às pressas. Escondido, alguém podia ver... agora ela ficou uns 15 minutos com ele na boca, sugando, chupando, lambendo...

E ele mostrou que também sabia fazer coisas que nunca havia feito.

Agachou e chupou  a xotinha dela com maestria. Via-se que “treinara” bastante.

Depois de ambos terem se chupado, ele não esperou sair do boxe. Ali dentro mesmo ele a comeu pela primeira vez na vida, ela só apoiou as mãos na parede, curvou o corpo e deixou que ele a penetrasse vigorosamente. Era muita saudade de coisas não feitas!

Sairam do Box, ela estendeu a toalha no chão, ele deitou para que ela sentasse e o cavalgasse.

- Lembra quando a gente via os cavalos metendo nas éguas?  





- Lembro, mas o que isso tem a ver?

- Nada... só que dessa vez a égua está engolindo o pau do cavalo...

- Você continua engraçada...

E ela pulou muito, muito mesmo. De costas pra ele, depois, sem tirar o pau de dentro, ela virou o corpo e ficou de frente. E ele ajudando, segurando em sua bunda e metendo sem parar.

Depois de gozar muito, ela voltou ao boquete e à punhetação.

- Goza em mim, Ivair, goza em mim!  



Ele não atendeu rapidamente não. Estava acostumado a demorar bastante e teve de se concentrar para liberar uma boa quantidade de esperma que atingiu os seios e o corpo dela.

Que beleza tinha sido aquele reencontro!