terça-feira, 21 de outubro de 2025

Gosta dos meus seios? Eu gosto do seu pinto...

 Gosto não se discute

(escrito por Kaplan)     

 

Esta é uma história diferente, espero que vocês, leitoras e leitores, apreciem. Pode ser com moderação mesmo! KKK

Aconteceu com este amigo de vocês.

E com uma gata chamada Sofia.

Gata mesmo. Morena, belos seios, que eu já fotografara uma vez. 



Pois bem, a historia agora é curtinha.

Estava chovendo e eu no carro vi a Sofia parada no ponto do ônibus pra ir pra casa. Cheguei perto, ofereci carona, ela aceitou.

Morava não muito longe.

Logo chegamos e como a chuva continuasse, ela tinha o controle do portão da garagem, abriu, entrei com o carro. Achei que ela ia descer, mas ela fechou o portão e ficou conversando comigo.

Assuntos vários, até que chegou nas fotos que eu tinha feito dela.

- Aquelas fotos fizeram história, viu? Todo mundo que eu deixei ver adorou. Algumas amigas até pensaram em te procurar, não sei se apareceram por lá, falei que se fossem, era para dizer que eram amigas minhas.

- Sinceridade, não me recordo se apareceu alguém...

- E você, gostou de ter me fotografado?

- Sim, muito.   



- Você gosta dos meus seios, né? deu para perceber, você ficou excitado. Não pedi pra ver, mas só de ver o volume na calça, te digo que gosto do seu pinto.

- Podia ter pedido pra ver...

- Fiquei em desvantagem, você viu meus seios e eu não vi seu pinto. Será que um dia isso pode acontecer?

- Quem sabe hoje?

- Eu sabia que você iria falar isso!

- E quem vai mostrar primeiro?

- Eu mostro!

Abriu a blusa e me mostrou a belezura. Peguei, claro, fiz carinhos, mamei neles. 





- Agora é a minha vez. Abre a calça, quero ver.

Fiz o que ela pediu. Ela olhou, olhou, parece que gostou.

Pegou nele.

Endureceu-o com a mão.

E aí inclinou-se e me fez um boquete.

E não parava.

Comecei a ficar preocupado... será que ela não queria uma transa direito?

Ela não parava.

Senti que ia gozar. Falei. Ela parece que nem escutou. Continuou chupando e logo a porra toda entrou em sua boca. 


Ela engoliu tudo.

- Matei minha curiosidade. Obrigada! Vou te recomendar!

Saiu do carro, abriu o portão para eu levar o carro pra fora...

Foi isso que aconteceu... história bonitinha, né? comentem!

 

domingo, 19 de outubro de 2025

Cecília tinha um colega para as horas necessárias

 Horas necessárias? Sei...

(escrito por Cecília)

 

Pode isso? Com a maior cara de pau do mundo, ela me contou que o Abel, velho amigo e bom trepador estava sempre à disposição dela!

 

É tão bom ter um carinha que gosta de sexo sem compromisso! Como eu também adoro, volta e meia apareço no apartamento dele para resolver minhas aflições!

Estive lá semana passada. Aviso antes, sei lá se ele atende a outras, né? Mas confirmou que eu poderia ir e fui.

O apê dele é uma quitinete, na verdade. Uma sala, cozinha, um quarto e um banheiro.

Então, quando eu chego lá, ou ficamos na sala ou no quarto, e eu prefiro o quarto. Aí a gente fica conversando, colocando as fofocas em dia e ele sempre tem a iniciativa de começar. E como eu sei que ele gosta muito dos meus peitchulas, vou com blusas bem convidativas... 


Ele não resiste!

Por isso, o papo não demora muito a acabar. Ele olha meu decote, até passa a língua nos lábios. E eu adoro isso!

Então deixo ele pegar no que ele gosta. Não só pega como a boca sabe o que fazer com meus biquinhos que endurecem de tanto tesão.

E as roupas começam a sair...

Primeiro minha blusa e a camisa dele.

Mais beijos, mão no seio e eu vou ficando louca, e falo pra gente ficar pelado logo, ele obedece e aí é mão na perereca e mão no pau. 


E chupo o pauzão.

Delicioso...

Paro e olho sorridente pra ele.

- Tava com saudades do boquete?

- Preciso responder?

Não respondo, porque minha boca já está engolindo o pau dele de novo. Ele consegue mexer com o pau dentro da minha boca... igual você faz, tio. É uma sensação maravilhosa!


- Você sabe que minha perereca também gosta...

- Eu sei... já vou contentá-la!

E me chupa. E põe um dedo na perereca e outro no fiofó... sim, sempre tem esse final, me arregaçando toda.

Proponho algo diferente (nunca tínhamos feito, mas eu já... kkk)

- Vamos transar ajoelhados?

- Como assim, gata?

- A gente fica de joelhos, encostamos nossos corpos e você  enfia...

- Com que você aprendeu isso?

- Vi num filme (mentira... mas nessa hora vale tudo)

E ficamos. 


Ele não achou muita graça, mas nunca negaria algo pra mim.

- Prefiro você me cavalgando, aí você goza e eu aproveito pro anal.

- Eu também gosto muito.

E assim fizemos.

Saí da casa dele tão leve... ele é muito bom. E não quer saber de compromisso, é só o casual mesmo. Igual a mim!

 

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Um programa muito diferente...

 Sim. Bota diferente nisso!

(escrito por Kaplan)

 

Alguns dias atrás, perguntei a Denise se estava a fim de fazer um programa diferente no fim de semana que se avizinhava. Só ficar na cama era bom, mas não custava nada variar. 


Ela me respondeu que não dava. Tinha encontrado um colega que a convidara para justamente passar o fim de semana na casa dele, numa pequena cidade aqui perto, coisa de 45 minutos de carro.

Perguntei se era para transar, ela me disse que provavelmente não.

- Ele era um ativista político, eu o conheci numa das muitas greves que os professores fizeram nos anos 80 e fiquei deveras impressionado com a capacidade argumentativa dele, com os conhecimentos de política e sociologia. Tanto é que trocamos telefones (naquela época ainda não existia internet por aqui...) e nos telefonamos muito, mas sempre para assuntos de educação e política.

- Depois ele parou de me ligar e eu acabei esquecendo dele. Não é que ele me telefona? Me agradeceu por não ter trocado o numero do telefone, que ele ainda guardava. E recordamos os velhos tempos, daí o convite dele.

- Ok, vai lá então, a gente deixa pra outro fim de semana um programa nosso.

Isso foi numa terça feira. O assunto não reapareceu. Aí, no sábado, recebo uma foto no zap. Era ela, toda produzida, com olhos brilhando e um sorriso muito suspeito. 




O vestido já demonstrava que aconteceram mais conversas entre a terça e o sábado... mas não comentei nada.

Ela só disse: Estou indo lá!

Eu retruquei, dando a entender que já imagina outras coisas: - Vai lá, você merece!

E fiquei sabendo de tudo na segunda, quando ela veio me contar.

- Realmente... acho que você tem poderes mágicos, querido. Adivinhou!

- Sua cara e seu vestido já te entregavam, safadinha!

Ela riu.

- Mas foi bom demais. Estranhei que ele estava aposentado e resolvera abandonar as lutas políticas, argumentou que não estava mais aguentando o que acontece no mundo. E já foi dizendo que não me chamara para falar de coisas do passado. Queria me dizer o quanto ele gostara de mim. Me disse que me amara, mas nada dissera porque o envolvimento dele com as questões políticas e educacionais não permitiam que ele tivesse tempo pra mim.

E como o tempo estava bem frio, ele me falou que era para eu colocar meu pijama que ele iria acender a lareira. Um belo vinho já nos esperava.

Mas eu não tinha levado pijama. Levei camisola e foi com ele que me sentei perto da lareira, cercada por velas aromáticas. Nunca pensei que ele fosse capaz disso! 



Música clássica... vinho... e ele todo cheiroso...

Me entreguei fácil, fácil...

Trepamos ali mesmo, num tapete felpudo.

Depois da primeira trepada, ele me perguntou se continuava solteira. Devia continuar, segundo ele, por ter aceitado o convite.

Tive de explicar direitinho o nosso relacionamento pra ele. Ficou admirado de saber que eu tinha falado com você que iria encontrá-lo. Disse que você deve ser um cara muito bacana, moderno. Confirmei tudo, viu?

Depois fomos pra cama dormir. Dormir, eu disse? HAHAHA..

Mais uma!





E quando acordei, ele já tinha levantado e preparado um belo café da manhã.

Aí me acordou, me levantou e carregou até a mesa onde café, leite, bolo, biscoitos, mamão, melão, banana... tudo arrumado.

Fiz questão de me sentar no colo dele. Estávamos os dois pelados... por que não ousar? 

Ele adorou e ficou de pau duro o tempo todo. Ou seja... acabado o café... mais uma! 


Foi no sofá, cavalguei bonito e vi que o distinto cidadão se interessou muito pelo meu traseiro...

Foi isso, meu bem.

- Vai voltar lá?

- Convite não faltou, mas vamos ver... afinal ele ficou interessado no meu traseiro mas não o explorou... Agora o próximo fim de semana é seu. Depois, a gente pensa...

- Claro... quem pensaria o contrário???

 

A visita de Paulinha ao colega que fez a estreia com ela

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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Cecília foi visitar o velho amigo Hugo

 Fazia tempo que eles não se viam!

(escrito por Kaplan)

 

Por conta da pandemia, muitos amores ficaram à margem da vida. As sobrinhas e também a Denise, tinham trepado muito antes, com o Hugo, que morava no mesmo condomínio em que os pais da Paulinha tinham casa.

Cecília frequentara muito.

E tinha saudades, como a Paulinha e a Denise também sentiam.

E Cecília foi a primeira a procurar o cidadão. 


Foi até a casa dele, entrou, porque as portas sempre ficavam abertas, o local era muito seguro.

Ele não estava dentro da casa. Olhou pela janela que dava para o quintal e viu que ele estava sentado numa cadeira, lendo.

Resolveu fazer uma surpresa.

Pé ante pé, foi até lá e chegando por trás, colocou as mãos sobre os olhos dele, que assustou e quase caiu da cadeira. Ela riu, ele a reconheceu pelo riso.

- Menina!!! Mas que prazer!

- Eu me lembrei de nossos prazeres mútuos e vim ver se você ainda dá conta...

- Claro que dou! E você, dá?

- Pra você eu dou tudo! 




Sentou no colo dele que, mais que depressa, tirou a roupa dela e pôs o pau pra fora da braguilha. Ela sentou, mais que depressa e cavalgou... saudade demais!

E ele pegava nos peitinhos dela, beijava-os, e ela pulava.

- Saudade desse pau... ainda bem que ele continua como antes! Tem treinado com alguma vadia?

Ele riu.

- Não pego vadias... só pego gente fina...

- Tô sabendo...

Levantou e esperou ele tirar a roupa toda.

Ele a colocou ajoelhada na cadeira e meteu com vontade.

Ela gemia, alto, adorava poder gemer ali, ninguém ouvia!

- Vai dar tudo mesmo, linda?

- Vou, mas primeiro deixa eu lembrar como era fazer boquete em você! 



E chupou com gosto... era um senhor pau, ela sempre curtira muito enfiá-lo na boca.

Depois deu o cuzinho. Ele sempre fazia questão de comer... e ela gostava de dar... tudo certo!

 

 

Professor, eu trepo com você, mas me passe de ano!

 Existem professores... e existem alunas!

(escrito por Kaplan)    

 

Parece bobagem? Mas não é... acontece, mais do que a gente pensa.

Em tempos mais antigos, dificilmente aconteceria. Mas na atualidade, em que os alunos, inclusive universitários, se acham muito bons, porque podem pedir pros chats e inteligências artificiais fazerem os seus trabalhos, a coisa pode complicar.

Cansado de ver trabalhos que ele sabia não terem sido escritos por alunos, o professor Valério adotou a tática que todos os mestres deveriam usar: fez uma “arguição oral” e deixou muito aluno e aluna apavorados, porque não tinham a menor ideia do que haviam apresentado como criação própria.

Foi o que aconteceu com a Sônia.




Ela não sabia nada de Química, mas entregou o trabalho e o professor foi argui-la. Ela passou vergonha. Não tinha a menor ideia do que era o trabalho.

E apavorou, porque já estava com o casamento marcado para fevereiro. Se ela tivesse de repetir aquela disciplina, o casamento seria um complicador.

Não teve dúvidas.

- Professor, o senhor sabe que eu não entendo nada dessa disciplina. Nunca soube. E agora estou diante de um dilema que o senhor, só o senhor, pode me ajudar.

- É mesmo?

- É, professor. Eu vou me casar em fevereiro...

- Parabéns.

- Não, professor... eu não posso repetir de ano. O senhor precisa me passar!

- Você deve estar brincando...

- Não, professor. Olhe, eu trepo com o senhor, aqui, agora, mas me passe de ano!

Ele nem teve tempo de raciocinar, porque ela avançou na direção dele e o beijou na boca, um beijo como nunca ele tinha recebido igual. 



Então ele se entregou, e participou ativamente.

Viu ela tirar a camisa e a calça dele. Tirou a roupa dela também.

E ele mostrou que era bom professor.

Colocou-a deitada na mesa e deu-lhe uma chupada monumental.

Ela precisou se segurar, não podia gemer alto pois alguém poderia ouvir.

Mas quase gozou com a chupada dele. 




Depois de deixá-la molhadinha, levantou e enfiou o pau na xotinha da aluna gostosona que não media esforços para ser aprovada.

Meteu, meteu, meteu!

Tirou-a da mesa, mas fez com que ela ficasse curvada e voltou a meter.

Eram muitos pontos que ela precisava para passar de ano! Ele deu mais de cem metidas na xota...

E para premiar a aluna nota 10, nada como uma bela metida no cu da dita cuja.

Ela aceitava tudo. 



A comida no cu foi com ela sentada no pau dele. Um jeito novo e interessante de cavalgar, na visão dela.

Os dois estavam suados, felizes da vida.

Ela começou a se vestir e não resistiu à pergunta:

- Professor,  o senhor vai viajar nas férias?

- Não, tá vendo como esse gabinete tá todo bagunçado? Tenho de ler muita coisa, guardar... enfim, terei de vir todo dia aqui.

- Eu acho que o senhor precisa de uma ajudante... posso vir?

- Pode... claro que pode!

 

Seu Otávio e Meg, trepando na cozinha

 Ele estava sumido...

(escrito por Meg)

 

Pois é... meu queridíssimo Otávio, aquele velhote que sempre me deu grandes momentos de prazer, lá na fazenda dele, estava sumido. Já tinha uns bons cinco meses que eu não ia lá.

E sabe que estava com saudades dele?

Pois parece que ele adivinhou. Apareceu numa bela manhã, lá em casa. Eu já tinha tomado o café, o Kaplan também, e saíra pro trabalho, quando escuto a campainha. 



Estava só de meia calça transparente. Fico sempre preparada para algum vizinho que queira me visitar! (Kakakaka)

Mas era ele.

Que surpresa agradável!

Já estávamos na cozinha, local que mais aprecio.

E num piscar de olhos... estávamos os dois nus, totalmente nus, nos pegando, tirando o atraso dos cinco meses.

A chupada que ganhei... nossa, sai de baixo!

 Era algo que ele sabia como fazer. Que língua, tinha o velhote!

Eu sentada na mesa  e ele ajoelhado, com a cabeça entre minhas pernas.. eu precisava agradecer... e do jeito que nós dois gostamos! 


Boquete nele. Saudade daquele pinto de bom tamanho e boa grossura.

E ele veio quente!

Já me pôs curvada sobre a mesa, segurou minha bunda, lambeu tudo que tinha direito e depois me comeu. Gostoso, como sempre!

Primeiro eu curvada na mesa, depois levantei e corpo e ele, sem tirar o pau, ficou me comendo em pé. Gozei. Muito!

Me colocou deitada na mesa e dois dedos enfiaram-se dentro de mim, me chupou de novo e depois, eu deitada e ele em pé... mandou ver a pica! Que potência seu Otávio tem!

E sabendo como eu gostava de cavalgar... deitou no chão e me chamou.

Fui com o máximo prazer...



Já tinha gozado duas vezes, será que conseguiria a terceira?

Claro que consegui!

Eita que coroa porreta que aguenta o tempo que precisar.

E pra despedir... sabe o que aconteceu, né? Mais um buraquinho meu invadido... adoro!

E foi lá dentro que ele gozou.

Aí que fomos conversar. Quis saber se ele ficaria mais alguns dias.

Que pena... ele já estava indo de volta pra fazenda.

Prometi que em breve iria lá. Espero ir mesmo. Vale muito a pena!