quinta-feira, 27 de março de 2025

Cecilia conheceu negão, gostou e chamou Paulinha e as duas juntas faturaram

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O amigo deu rosas. Ela deu!

Que povo mais dadivoso!

(escrito por Denise)   

 

Denise me contando... só ela mesmo!

 

Eu tinha acabado de tomar banho, vesti minha lingerie pra te esperar pois você me telefonou avisando que iria passar em meu apartamento.

Quando ouvi a campainha, não vesti nada, fui de lingerie mesmo achando que era você, mas tive um baita susto. Era um amigo, o Germano, que viera me visitar e trazendo um buque de rosas vermelhas, coisa linda! 



Fiquei surpresa e ele ainda brincou:

- Se eu trouxesse dois buquês, você me receberia nua?

Dei uma gargalhada, claro. Como não rir da piada? Aí, fiquei tão entusiasmada que passei a desejar que você demorasse bastante, pois resolvi que ia dar pro Germano... não me leve a mal, vou dar pra você muitas vezes para compensar esta “traição”... KKK  até parece, né?

Bem, voltando ao principal.

Coloquei as rosas num vaso e agradeci dando um gostoso beijo nele.

Que ele retribuiu, beija bem o jovem...

- Você não trouxe dois buquês, mas vai me ver nua do mesmo jeito... desde que você também fique nu! 


Falei e já fui tirando o sutiã, tirei a camisa dele, abri a braguilha e desci um pouco a calça e a cueca, beijei o pau já durão, ajoelhei e fiz um boquete sensacional. Receber rosas sempre me deixa com muito tesão, você sabe disso, não sabe?

Aí tiramos tudo e pelados, eu o sentei na cama, ajoelhei ao lado dele e continuei a chupar.

E quando parei, olhando pra ele e sorrindo de felicidade, ele só virou meu corpo, me fazendo ficar sentada no pau.

- Acaba comigo, Denise...  



Pulei feito louca. Coisa boa é cavalgar um cara gostoso, com um pau lindo.

Pulei de frente pra ele, que pegava meus seios e os acariciava.

Depois pulei de costas. Estava querendo entusiasmar o rapaz para ousar tudo. Eu daria tudo mesmo!

Mas ele preferiu me colocar deitada e me penetrar de frente e meter até gozar. Eu já tinha gozado e queria mais, mas ele me disse que voltaria com mais calma outro dia. Estava atrasado para o trabalho.

- Você é dono da empresa...

- Por isso mesmo, tenho de dar  o exemplo de chegar sempre na hora.

- Nem adianta pedir pra você ficar mais...

- Volto outro dia e fico o dia inteiro com você, gostosona. Mas tem de abrir a porta nua, do contrário darei meia volta e irei embora.

Ganhou um tapa na bunda!

Mas eu adoro ele.

Agora vou tomar outro banho pra te esperar. Vem quente que estou fervendo!

quarta-feira, 26 de março de 2025

Ela gostou do barbudo. Deu pra ele!

 Ela era assim.... gostou, deu!

(escrito por Kaplan)

 

Anastásia era aluna de uma escola de dança clássica. Ao final do ano, sempre tinha uma apresentação das turmas para familiares e amigos, e para quem gosta de dança clássica.

Pois foi ao final de uma dessas danças, ela foi muito cumprimentada pela sua exibição, eram tantos abraços que ela acabou ficando por último no teatro onde se deu a apresentação.

Vendo tudo já vazio, ela correu para o camarim a fim de trocar a roupa. Não havia mais ninguém lá. Sorrindo, ela se lembrou do filme “Esqueceram de mim”...

Mas quando estava já calçando os sapatos, ela sentiu que não estava sozinha. 



De fato, um cara bem simpático olhava pra ela, sorrindo.

Ela ficou preocupada. Será que ele a teria visto nua? Quem era aquele homem? O que ele queria?

Ela teve a resposta.

- Desculpe invadir assim o camarim, mas não encontrei ninguém, e queria elogiar você pela sua dança. Maravilhosa! Seu nome é Anastásia, não é?

- Sssiiiimmmm....

- Meu nome é Ângelo, fique tranquila não vim aqui para te agarrar ou estuprar. Só vim mesmo te elogiar e, caso você não tenha compromisso, gostaria de um jantar comigo?

Ela ficou intrigada, mas sentiu confiança nele. Aceitou o convite e foram logo para um belo restaurante ali perto.

Lá, saboreando belos pratos e bebendo delicioso vinho, ela ficou conhecendo melhor o Ângelo. Era um diretor de teatro e sabia reconhecer talentos. Disse que ela poderia ter amplos caminhos pela frente, o que a deixou vaidosa. 



Ângelo, o diretor barbudo a elogiava e parecia bem sincero. Gostou dele.

E como acontecia toda vez que gostava de alguém, convidou-o para seu apartamento. Não esperou ele convidar, talvez fosse casado e jamais a convidaria para a casa dele.

- Fiquei surpreso com seu convite. Não perguntou se eu sou casado, ou se vivo com alguém, ou se eu a convidaria para um motel... Você é bem decidida!

- Sou sim. Sua vida particular é sua, é particular. Se você é casado, solteiro, divorciado, viúvo ou qualquer outra situação, é um detalhe que não me interessa. Agora, se você é gay, aí desconsidere meu convite.

- Jamais recusaria. Não sou gay não...

Então foram e lá aconteceu o que ela queria. E ele também, apesar de não ter levado a conversa para esse rumo, ele ficou com muito tesão vendo-a dançar. 



Tiraram rapidamente as roupas. Ambos gostaram muito do que viram.

Se abraçaram, se beijaram. Se deram alguns amassos.

Ela o levou para a cama. Deitou-o, e veio por cima, para fazer um belo boquete.

Depois sentou e cavalgou, de costas pra ele, de frente pra ele.

Deitou-se e levantou as pernas, ele meteu de frente.

Ficou de quatro e ele meteu gostoso, balançando o corpo dela por inteiro.

Voltou a come-la de frente.

Ela gozou bonito.

Ele ainda aguentava. 

Comeu o cuzinho dela, nem precisou perguntar se ela queria, se ela gostava.



- Que final de noite maravilhoso você me proporcionou, Ângelo.

- Pena que tenho de ir embora...

- Imaginei isso... pena mesmo! Mas não vai faltar ocasião para você voltar aqui.

- Obrigado! Pode apostar que virei!

 

terça-feira, 25 de março de 2025

É gostoso andar nua num sitio, atrai boas energias

As energias precisam ser divididas...

(escrito por Kaplan)                 

 

A Michelle que o diga. Não é nenhuma das Michelles famosas, viu, pessoal? É uma Michelle que só não é comum porque tem um corpo maravilhoso, com seios médios e um bumbum generoso.

Pois ela, morando num sítio, e ficando sozinha nas férias, justo nas férias, com esse sol maravilhoso do nosso verão, ela acabou descobrindo um jeito interessante de não ficar tão sozinha assim.

Primeiro escolheu o vizinho para quem ela gostaria muito de se oferecer. Dadivosa, ela? Sim, muito!

E como foi a estratégia dela? 




Simples, ficar nua, em frente a uma janela grande de vidro que tinha na sala de refeições, mas ela só queria se exibir quando o Joaquim, o felizardo vizinho, aparecesse por ali.

E quando o viu, fingiu que dançava, e que dança mais sensual era aquela!

O Joaquim viu, gostou e chegou mais.

Fez sinal para ela descer.

Ela desceu, nua como estava e como precisava.

Se apresentaram, ele elogiou o corpo dela, a beleza.

- Você se mostra todo dia assim como eu vi hoje?

- De jeito nenhum. Só quando percebo que serei olhada por pessoas especiais!

- Devo me considerar vaidoso, então... parece que sou uma pessoa especial!

- Claro que é, respondeu ela, já passando as unhas levemente nos braços dele, no peito.

- Pessoa especial, você está muito parado pro meu gosto... 



Ele entendeu o recado e tirou a bermuda e a cueca, mostrando seu belo pau a ela.

- Eu sabia que era especial... nunca me engano!

Ajoelhou, mas não era pra rezar, era pra pegar no pau e chupar... ó, até rimei!

Boquete gostoso aquele. O Joaquim adorou. Seu pau latejava de tão duro.

E depois de ser boqueteado, ele a virou, ainda de pé, ela se apoiou na parede  e ele meteu com vigor.

Depois de receber dezenas de bombadas, ela tirou o pau dele, elogiou e o levou ao quarto. Aquele rapaz merecia come-la na cama, com todo o conforto. 



Ali ele mostrou que sabia chupar uma xoxota. Língua poderosa, foi o que ela sentiu. E depois, mais bombadas, agora de frente, ela deitada, amassando o travesseiro, gemendo e pedindo mais e mais.

E ele dava a ela o que tinha de melhor. Que mulher era aquela que ele nunca tinha visto e que se encantara com ele, se exibira e agora estava ali, na cama, dando tudo pra ele.

Tudo? Claro... imagina se ela iria deixar passar a ocasião de ter seu cuzinho premiado com aquele belo pau do Joaquim! 


Nos demais dias de férias, ela não precisou se exibir... só abrir a porta, nua, para receber o rapaz que tantas alegrias lhe dera.

Belíssimas férias aquelas da Michelle!

segunda-feira, 24 de março de 2025

Viver num sitio é bom, mas dá trabalho, precisa de recompensa!

  Ninguém melhor que Meg para recompensar!

(escrito por Meg no diário)                               

 

Eu adoro sítios, com muita natureza, me sinto bem à vontade. Talvez porque nasci numa cidade pequena, onde os quintais pareciam com os sítios atuais. Eram enormes, tinham muitas árvores frutífera, criava-se galinhas.

E as muitas árvores serviam, inclusive, para eu tesar meus primos que moravam próximo e que adoravam me ver subir nas mangueiras. Claro que eu subia peladinha... por isso eles nunca saíam do quintal da minha casa. 


Mas estou fugindo do assunto que me leva a escrever hoje.

É que atualmente eu não tenho sítio para morar, e acho que por sermos apenas eu e Kaplan, o trabalho seria muito grande.

Prefiro visitar o sítio de minha irmã, palco de muitas aventuras. Era bem grande também, tinha piscina, árvores frutíferas, galinheiro e um gramado enorme, que dava trabalho a gente limpar.

De vez em quando fazíamos um verdadeiro mutirão e ficávamos um sábado inteirinho para limpar tudo.

Até que minha irmã cansou e resolveu contratar um caseiro para fazer essas limpezas.

Encontrou um, bem bonito até. O Fabrício.

E como ele iria começar o trabalho numa quarta-feira, adivinha quem ela pediu que fosse explicar ao Fabrício como ela gostava que o trabalho fosse feito? Euzinha!!!

Adorei. E gostei demais do Fabrício.

Mas no primeiro dia só expliquei a ele e tesei com aqueles shorts e camisetas escandalosos que sempre uso. 



Limpamos o gramado, colhi os ovos das galinhas e levei pra dentro da casa, e fiquei conversando bastante com ele.

E foi bom porque percebi os olhares gulosos dele pra mim e no final do dia ele me disse que gostaria muito que eu voltasse lá na quinta-feira, “para ajudar a limpar tudo direitinho”.

Entendi o recado e na hora que ele se despediu, arrisquei dar um beijo na boca. Ele sorriu e se não tinha entendido ainda que eu estava a fim dele... era bobo.

Mas ele não tinha nada de bobo não. Ainda bem!

Então, estive lá no dia seguinte, como ele havia sugerido.

E mal cheguei já fui lascando um beijo nele.

- Ô safado, você pediu pra eu vir hoje não foi pra terminar o trabalho não, né?

- Gostei de ver como você entende rápido, e se veio é porque está a fim, certo?

- Certíssimo, vamos lá pra dentro da casa.



Fomos e ele me agarrou e comeu direitinho. Bom sujeito, o tal do Fabrício.

Estou aqui conferindo quais os dias que ele terá de voltar no sítio...

 

 

quinta-feira, 20 de março de 2025

Namorado chegou... trepada à vista!

              Belos tempos!

Escrito por Kaplan

 

Paulo Sérgio não podia ter escolhido melhor dia e melhor hora para chegar no apartamento de sua namorada, a Livia.

Já eram namorados há meses e o sexo entre eles corria solto e gostoso.

Mas sempre escondido dos pais dela, umas feras! Como o Paulo Sérgio os considerava.

Ela, morena, olhos castanhos, seios pequenos, cabelos bem negros, 1.67 de altura e um bumbum adorável.

Ele, meio que ruivo, da mesma altura que ela e o que tinha de mais interessante, na opinião dela, era um pau de tamanho médio.

Ela perdera a virgindade com um colega da faculdade que todas as amigas elogiavam, e quando ela viu o tamanho do pau dele ficou assustada.  



Mas enfrentou.

E não gostou.

Então, colocou em sua cabeça que tamanho era documento sim, e tamanhos grandes não iriam visitar sua xotinha mais.

Conheceu o Paulo Sério e quando ele avançou o sinal, ela abriu o jogo.

- Olha, a gente se gosta muito, mas te confesso que se seu pinto for grande demais, eu não vou querer e a gente vai terminar.

- Bem, acho que não é muito grande não. Quer ver?

Ela quis e ele mostrou. 





Ela gostou.

Então... o namoro avançou e as trepadas eram ótimas.

E naquele dia que ele chegou, era sábado, os pais dela tinham ido visitar um casal que morava num sitio, ou seja, o tempo ajudava.

Mal entrou, ela que estava só de shortinho e camiseta já foi avisando que  a barra tava limpa e ele avançou pra cima dela, beijando-a, levantando a camiseta e vendo os peitinhos que ele amava e mamava.

E depois ele tirou o shortinho dela e caiu de língua e dedos na xotinha, fazendo ela gemer, alucinada, adorava sexo oral e ele fazia divinamente bem.

Depois de um bom tempo chupando e dedando, ele finalmente tirou a roupa e o pau dele substituiu a boca e os dedos. Meteu gostoso, mas ela fez questão de cavalgar. E cavalgou muito, sentindo a alegria de ter um pau de tamanho médio dentro dela. Não machucava, ao contrário daquele primeiro. 



E depois de muito pular, e gozar, ela foi agradecer ajoelhando na frente dele, pegando no pau gostoso e chupando, chupando, até ele gozar dentro de sua boca.

- Cada dia que passa sua porra fica mais saborosa, sabia?

Ele riu. Ela costumava falar algumas coisas engraçadas...

 

 

Uma campainha insistente... ela foi ver quem era!

Foi uma surpresa e tanto!

Escrito por Meg, no diário.

 

Meg tinha uma amiga, a Sirlene, que era da pá virada também. Teve um dia que ela recebeu um telefonema desta amiga, pedindo que ela fosse lá imediatamente, tinha coisa boa!

Ela logo imaginou o que poderia ser, mas não pensaria nunca o que seria. Vejam a descrição dela.

 

Essa aventura eu tenho de começar falando da minha amiga e da razão de ela ter me telefonado quase que exigindo minha presença. Me aprontei rapidinho e fui.

O que acontecia, que ela me contou depois, mas acho que devo iniciar pelo relato dela, que foi o seguinte.

Ela estava quase acordando. Dormira só de lingerie, por conta do calor.





Ainda naquela fase de acordar, mas ainda com um baita sono, ouviu a campainha, e insistente, quem estava batendo parecia estar com pressa ou era algo urgente.

Nem se preocupou em colocar roupa. Foi atender de lingerie mesmo.

E a surpresa... dois amigos, o Petrônio e o Lima estavam ali, cada um com uma rosa vermelha na mão.

Ficou sem saber o que fazer. Adorava os dois, mas receber os dois, e naqueles trajes...

Mas eles queriam ve-la sem a lingerie!

E começaram a alisar o corpo dela, a beijar, a passar a mão nas áreas mais interessantes, e ela ria, sem saber o que fazer.

Deixou eles tirarem a lingerie. Tiraram primeiro o sutiã e mamaram à vontade. Foi aí que ela me telefonou pedindo pra ir rapidinho lá. 



Fui, claro, pelo tom de voz dela senti que alguma coisa interessante estava acontecendo.

Enquanto eu não chegava, eles faziam o diabo com ela, já totalmente nua. Pegaram uma rosa que ela tinha num vaso e ficaram passando no corpo dela, da cabeça aos pés.

E logo começaram: Lima mamava e Petrônio chupava a xotinha da minha amiga. Ela me disse depois que não via a hora de eu chegar, achava que ia até desmaiar se continuasse sozinha com os dois.

Petrônio foi o  primeiro a tirar a calça e mostrar o pauzão duro pra ela, que caiu de boca nele. Se tem algo que ela e eu também adoramos é ter um pau gostoso na boca. E em outros locais, também, lógico.

Ela teve de chupar os dois. Ajoelhada no chão, com os dois paus na mão, ela chupava um, depois o outro e eles comentando a performance dela.

Finalmente eu cheguei.

Ela já estava sendo comida ajoelhada na cama enquanto chupava o outro.

A campainha tocou. Ela falou:

- Vocês me fizeram uma surpresa, agora tenho uma pra vocês.

Mandou que abrissem a porta e ficaram babando, aquilo era demais pra eles.

Meg e Sirlene à disposição da dupla de pauzudos. 



De cara o Petronio me deu o pau pro boquete, enquanto o Lima comia a Sirlene.

Ela gozou sem demora. Já tinha sido bolinada tanto antes de eu chegar!

Os dois não perdoaram. Lima saiu da Sirlene e veio me comer, também de quatro, o Petrõnio deitou embaixo de mim e eu tive os dois buraquinhos penetrados. Começar com DP é demais!

A Sirlene ficava vendo os dois paus entrando dentro de mim, eu gemia, ela achava lindo, eu estava quase gozando também. 



Acabaram a brincadeira comigo, o Petrônio que tinha comido minha xota resolveu que também precisava comer meu cu e tome vara! A Sirlene voltou a chupar o Lima enquanto meu cu era fodido.

E terminamos a brincadeira com os dois gozando em nossas bocas.

- Meninas, podem nos chamar quando quiserem. Espetáculo isso que aconteceu hoje.

Eu e ela ficamos deitadas, nuas, curtindo os gozos. E aproveitamos para trocar umas beijocas. A gente gosta disso também!