Contos Eróticos de Kaplan e Meg
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Ela foi acordada pelo tio careca
Como foi bom aquele acordar!
(escrito por Kaplan)
Vitória ainda estava dormindo quando alguém chegou em seu quarto. Depois é que ela pensou como ele poderia ter entrado na casa, pois sabia que sua mãe saía cedo e sempre a deixava dormindo. Depois, bem depois, ele explicou.
Quem era ele?
Fernando, seu tio, irmão da sua mãe. Ele apareceu na casa antes da mãe sair pra trabalhar e disse que ficaria lá. A mãe não se incomodou. Se ela soubesse...
O fato é que o tio Fernando era fissurado na sobrinha. Desde muito cedo, mas só se manifestou depois que ela fez 21 anos. E ela tinha gostado muito, então encontrar-se com ele não era novidade.
Ele chegou, já com a calça tirada, mas de cueca e camisa.
Ela dormia. Como sempre, no calor, ela dormia só de lingerie.
E o virol estava todo pra fora do corpo dela.
Ele babou, que sobrinha mais gostosa era aquela!
Então, subiu na cama e começou a passar a mão na bundinha, nas coxas, nas costas... até que ela acordou!
- Tio, mas que surpresa... mamãe já saiu?
- Já, claro que já. Estamos só nós dois.
Ela virou o corpo, ficou de costas e ele começou a enche-la de beijos. E foi ficando em cima dela...
E beijou o pescoço, e tirou o sutiã e mamou gostoso nela.
Depois tirou a calcinha e deu-lhe uma bela chupada na bucetinha. Senhor, como ela gostava das chupadas dele! Podia ficar horas!
Mas ele merecia um tratamento também, então tirou a camisa e viu o volume na cueca. Pegou, amassou e depois a tirou.
- Sabe que seu pau é melhor do que o do meu namorado?
- Sei, você já me falou muito isso.
E o boquete foi feito.
E ela lambia o pau de alto a baixo, e enfiava na boca e boqueteava, e tirava, e apertava com a mão.
- Tá gostoso, tio?
- Muito... pode continuar...
- Uai... quer me comer não?
- Claro que quero...
- Do jeito que você gosta...
Ficou ajoelhada, toda curvada e ele pôs as mãos na bundinha dela e enfiou o pau, carinhosamente.
- Delícia, tio... você gosta de me comer, né? e eu gosto de ser comida...
Ele a deitou de costas, colocou o travesseiro debaixo da bundinha e tornou a meter, agora de frente, e vendo que ela já começava a gemer.
Deitou-se sobre ela, beijando-a.
Quem diria! Um papai e mamãe!
E os beijos na boca, nos seios..
Ela curtia demais as trepadas com ele.
Gemia como não gemia com o namorado. Pena que ela não podia namorar com o tio...
E ainda teve o fabuloso de ladinho. Era tudo que ela queria para acordar feliz!
As metidas ficaram mais vigorosas, sinal de que ele estava quase a gozar. Ela já tinha gozado.
Tirou o pau do tio para ele ficar calmo.
Depois ela sentou e cavalgou.
Agora quem gemia era ele.
E ela só no gozo.
- Tá na hora do café da manhã, tio... quero leite!
Ele achou adorável o que ela falou e deu o que ela queria...
Ela chupou até o gozo dele sair em jatos, inundando a boca, o rosto, escorrendo para os seios.
Só faltou dar o cuzinho, mas como ela sabia que ele não iria embora... foram para a cozinha, tomaram o café e depois foram tomar banho. E foi lá que ela liberou.
Não era atoa que a Vitória era a sobrinha mais querida do tio Fernando!
Cecilia na praia com um amigo que virou amante.
Denise levou o amigo para o quarto na cobertura
A cobertura era num dos apartamentos em que moramos
(contado por Denise)
Incrivel
isso. Já contei que moramos, Meg e eu, numa cobertura. Pois bem, sem saber o
endereço, a Denise ficou sabendo que um amigo dela, o Messias, estava
procurando uma cobertura para comprar e pediu que ela o ajudasse.
Sem
problema!
Lá foi ela
e quando ela começou a me descrever o apartamento, a escada que levava à
cobertura, eu falei que já tinha morado lá. Perguntei o endereço e confirmei.
- Que
coincidência! Ele gostou muito, ficamos de voltar lá com a moça que é
decoradora para ela dar ideias.
- Ele vai
gostar, era muito gostosa aquela cobertura. Pena que fizeram muitos prédios ao
lado e tiraram a privacidade. Meg e eu ficávamos nus, tomando sol, trepando,
amigos e amigas também estiveram lá e rolou muita coisa boa. Quer ver? Tenho
fotos aqui.
E mostrei. Inacreditável!
A primeira
é a Meg, a segunda uma festinha que demos lá na cobertura e a terceira sou eu.
- Hummm.
Gostei de ver seu peru... Mas me parece, porque vi que era reforma nova, que
tamparam boa parte da cobertura e não dá pra ninguém ver nada não.
- Não sei,
nós a deixamos como a encontramos. Parte coberta, mas a maior parte descoberta.
- Vou
verificar com mais atenção amanhã.
No dia
seguinte, ela voltou lá com o Messias. E como já era previsível, a decoradora
não foi e os dois ficaram sozinhos lá em cima, e ele a encheu de beijos e
começou tudo!
- Aposto
que você inventou essa história de decoradora.
- Claro
que inventei.
- Então
nós vamos decorar o que fizermos aqui em cima?
- Este é o
plano.
Ela tirou a roupa, ficou só de calcinha e deu um pega nele. Abraçou, beijou, tirou a camisa dele, tirou a calça e viu o que ela queria. Pau duro! Só de conversar já tinha ficado ereto. Bom para ser chupado, não é?
E deixaram
de saber. Ele deitou no chão mesmo e ela cavalgou. Deu de ladinho. Foi chupada.
E ele gozou na boca.
Será que
teria uma terceira ida?
Trepar na praia sempre é muito bom
Meg sempre apreciou
(escrito por Kaplan)
Lembram-se
daquele conto recente Meg encontrou o
negão da praia outra vez?
Pois é,
aquele nosso amigo dono da casa onde ela se esbaldou com o Alisson, tornou a
nos convidar para passar uns dias lá. Infelizmente, eu não pude ir, estava com
pilhas de trabalhos fotográficos para fazer. Meg foi com ele, na esperança de
reencontrar o Alisson.
Mas me
telefonou no mesmo dia, chateada.
- o
Alisson tá de férias, só volta daqui a um mês e aí não estarei mais por aqui.
- Mas
divirta-se assim mesmo. Nosso amigo é gente fina, com certeza vai encontrar
coisas pra você fazer.
- É, vamos
ver.
Bem, ela
não telefonou mais, também eu precisava de sossego. Se acontecesse alguma coisa
ela me contaria na volta.
E contou.
- É,
querido... o Alisson não estava lá, mas nosso amigo quebrou o galho.
- Ele?
Trepou com ele?
- Fazer o
quê?
- Me conta
tudo, não me esconda nada!
Ela riu e
contou que tinha ficado tão sem graça com a ausência do Alisson que ele acabou
desconfiando e conseguiu que ela contasse tudo pra ele. E aí aconteceu algo
engraçado. Ele se excitou igual você quando fica sabendo os detalhes.
- Já vi
tudo...
- Pois é,
não teve jeito.
Isso foi na noite que chegamos. Fomos dormir, cada um num quarto e na manhã seguinte eu resolvi dar uma explorada no tema... fui tomar sol na beira da piscina... daquele jeito que você sabe... deito, desamarro o sutiã e fico lá e levanto o corpo quando ele chega perto trazendo bebidas.
Ele vê
meus peitos e fica de pau duro. Impossível esconder estando de sunga, né?
Ele
elogia, eu mostro mais, sento e ele vê com todos os detalhes.
E fala:
- Eu não
tenho o instrumento que o Alisson usou com você, mas... posso quebrar o galho,
se você não contar pro Kaplan.
- Ele sabe
do Alisson, viu tudo no dia, qual o problema de ele ficar sabendo?
- Sei lá,
somos amigos...
- Muitos
amigos nossos não ficam constrangidos.
- Você
está me tentando?
- Claro,
ainda não percebeu?
E para convencê-lo, tirei a calcinha e puxei a
sunga dele.
E sentei nele e fiz uma bela cavalgada.
Aí ele não teve mais dúvidas que poderíamos trepar muito!
Entregou-se
e me deu muito prazer. Pedi a ele para deixar eu filmar tudo, ele aceitou, coloquei
a filmadora e agora você vai dar um jeito de ver o filme. Ficou ótimo!
Parecíamos um casal de Hollywood num filme pornô!
- Imagino,
estou doido pra ver.
Mas deixa eu contar mais. Depois dessa cavalgada ele me comeu de cachorrinho.
de frente
Imagina o
resto... só vou te contar do dia seguinte.
Aí não
precisava de usar truques de sedução.
Já fui pra piscina pelada. E ele, pelado estava. Sentado na beirada da espreguiçadeira, ficou me vendo andar na piscina, ela é bem rasa.
Me chamou, cheguei bem na frente dele e ganhei uma chupada divina. Ele, realmente, não tem um pau do tamanho do Alisson, mas trepa muito bem. Compensa com a língua e com os dedos. Quase gozei com a chupada dele!
E depois,
cavalgada, cachorrinho, boquete, mais chupada... foi uma manhã deliciosa.
Bem... nem
preciso dizer que trepamos todos os dias, seja na piscina, seja dentro da casa.
E não teve mais aquela de cada um num quarto... dormi com ele, na mesma cama,
todas as noites, e a gente trepava antes de dormir e quando acordava.
Numa das
conversas, eu falei que você com certeza gostaria de um dia estarmos os três
juntos. Ele ficou de pensar... acho que era demais pra cabeça dele. Vamos
aguardar!