segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Julia teve de compartilhar o namorado com a irmã



Irmãs sempre são dadivosas...

(escrito por Kaplan)

Já conhecem Julia e sua irmã Lilian, não é verdade? Elas andaram meio sumidas, mas sempre aparecem com novas histórias, divertidas e excitantes.
Como essa, que Julia veio me contar esta semana. 

Duas irmãs, dois corpos lindos, velhos babões apreciando tudo...

Elas moram num belo prédio, enorme, com uma infraestrutura de lazer muito boa, incluindo uma piscina que elas gostavam muito de frequentar. Não apenas pelo prazer de nadar e tomar sol, mas porque sabiam que nos edifícios vizinhos havia vários “tios” babões que ficavam olhando para elas em seus biquínis pequenos e provocantes. Elas adoravam dar essa exibição a eles!

Pois bem, em um certo sábado, Julia chamou a irmã para descerem até a piscina, o que Lilian recusou, alegando que estava indisposta.

Então Julia desceu sozinha e ficou lá cerca de uma hora. Como não havia mais ninguém, resolveu voltar ao apartamento. Enrolou a toalha no corpo, pois não se podia andar de biquíni no elevador e subiu ao andar em que morava. 

E ao abrir a porta, já tirando a toalha, teve a surpresa de ver Lilian se atracando com o Ademir, seu namorado, no sofá da sala.

Ela já estava sentada no sofá, com as pernas abertas, e o Ademir, ajoelhado entre as pernas dela, lambia-lhe gostosamente a xotinha. Não se conteve... entendeu que a irmã tinha mentido ao falar que estava indisposta... safadinha! 

Mas que safada que ela é... mentiu só pra ficar com o namorado!

- Muito bem... vejo que encontrou o remédio certo pra sua indisposição! Sabe por que eu já voltei? Porque fiquei indisposta também e vou querer tomar deste remédio seu!

Meio contrariada, Lilian não teve como negar, e as duas então, foram “tomar o remédio” para a indisposição delas.

- Ademir, a indisposição dela estava aqui? 

Julia perguntou, ajoelhando-se ao lado dele, e apontando para a bucetinha da irmã. Já achando graça nas duas e feliz porque teria as duas, ele confirmou.

- Me mostra como você ministra seu remédio!

Ele voltou a chupar a bucetinha da Lílian. Julia só assistia, mas já estava suficientemente excitada para querer também uma dose daquele  remédio. E Lilian percebeu isso, e sabendo que seria inevitável o ménage, desceu do sofá, os dois colocaram Julia sentada e Ademir foi lamber a xotinha dela.

Lilian tirou a roupa e falou com o namorado que ele deveria ter um remédio melhor pras duas, mas precisava desembrulhar... ele entendeu e deixou que as duas tirassem sua roupa. Ao que Julia, mais que depressa, tirou o biquíni. Agora sim, estavam todos prontos para o que desse e viesse! 

Como é bom compartilhar uma bela pica como esta!!!

E Julia agarrou o pau dele e ficou chupando-o, enquanto Lilian se debruçava sobre ele,esfregando os seios no rosto e ele chupava os biquinhos, aí ela o beijava e depois foi ajudar a irmã na chupação do pau do namorado. 

Ademir estava feliz demais! Duas gatas agarrando e chupando seu pau. Nem ele sabia que tinha remédios tão bons para indisposição!

Aí ele colocou Lilian deitada e meteu nela, bombando. Julia ficou à frente dele e ganhou mamadas nos seios e beijos. Era paciente, sabia que a irmã tinha um gozo bem rápido, nunca demorava muito, então era só esperar sua vez.

E ela chegou quando a irmã deu um grito. Ela sempre gritava quando gozava.

Então Julia sentou no pau do “cunhado” e começou a pular, e pulou até gozar também.
E não deu outra. As duas, deitadas lado a lado, tiveram o prazer de receber o novo remédio em seus corpos, lambuzando-se completamente.

Foram os três para o banheiro, onde tomaram um gostoso banho. Aliás, Ademir deu banho nas duas e depois recebeu outros dois boquetes como prêmio.

- Meninas, tenho de ir. Podem me ligar sempre que estiverem indispostas, viu?

Secretária manchou a blusa, tirou para limpar, o patrão viu.. ai rolou!



Será que ela fez de propósito?

(escrito por Kaplan)

A gente sabe que é muito comum acontecer um envolvimento entre secretárias e patrões. Não pelo fato de serem secretárias e patrões, mas simplesmente porque a convivência entre duas pessoas de sexos opostos pode levar a isso, por N fatores. Admiração pela competência, beleza física, companheirismo, porque acaba que assuntos pessoais ficam conhecidos e se trocam ideias e experiências a respeito... enfim, são muitos, inumeráveis os fatores que podem levar duas pessoas que trabalham juntas a se envolverem emocionalmente e daí para o envolvimento sexual é um pulo.

Estou falando isso porque conheci Lorena, que trabalhava como secretária de Jadir, um próspero arquiteto. Ninguém mais no escritório, só os dois e os clientes que vinham, conversavam e iam embora. Durante as oito horas de trabalho dela, seguramente a metade do tempo só ficavam os dois e ela o ajudava com seus projetos, atendia os telefonemas, organizava a agenda dele, tudo que uma secretária de um arquiteto precisa fazer. 

Uma senhora secretária... tão eficiente!

Lorena era uma pessoa extremamente simpática. Agradável mesmo! Bom papo, inteligente, espirituosa. E um dia ela me confessou que estava tendo um sentimento diferente em relação ao Jadir.

- Acho que é paixão, Kaplan... ele é um cara tão bacana, a gente se dá tão bem... que acho que me apaixonei por ele. Não aquelas paixões loucas, entendeu, mas uma paixão platônica.
- E ele sabe disso?
- Não, claro que não falei nada com ele. Não devo!
- E você vai conseguir lidar com isso até quando?
- Ora... espero que para sempre!

Pensei com meus botões... isso ainda vai dar frutos!
E eis que um dia ela me liga e confessa que a coisa saiu do controle.

- Mas teve uma razão pra isso?
- Teve, Kaplan, mas juro pra você que foi algo inusitado. Nada planejado. Simplesmente ele tinha ido acompanhar uma obra, como faz quase toda semana e quando isso acontece geralmente demora para voltar ao escritório. E eu consegui a proeza de derramar café em minha camisa, quando ele estava fora. Camisa nova, cara... eu não podia deixar que ela estragasse. Então, sabendo que ele iria demorar, tirei a camisa para lavá-la na pia mesmo. E deixei-a secando, de frente para um ventilador. Eu estava de lingerie, claro. Sempre uso. E fiquei trabalhando, enquanto a camisa não secava. Teve uma hora que fui ao banheiro, fazer um xixi e quando saí... o Jadir estava na minha frente!

- Putz... que azar... ele chegou mais cedo!

- Sim, bem mais cedo e aí me pega de saia e sutiã. Não entendeu nada e eu não conseguia nem falar o que estava acontecendo, gaguejei até, me deu vontade de chorar. Ele, na maior calma, falou comigo para respirar fundo três vezes e explicar. Fiz isso, me acalmei e aí contei o drama, pedi desculpas, mil desculpas... e aí veio a bomba! Ele virou-se pra mim e falou: “Não precisa pedir desculpas, acidentes acontecem, e vou te dizer, por causa do acidente você me proporcionou um espetáculo e tanto!” Quase caí dura. Perguntei que espetáculo era esse e ele falou, candidamente: “Te vi só de sutiã e falo com absoluta certeza: você tem um corpo lindo, esse é que foi o espetáculo a que me referi”. 

A senhora secretária tem um senhor corpo!

Kaplan, não deu outra, nós dois começamos a rir, e do riso ele me deu um abraço e ai rolaram beijos e rolou tudo o que pode rolar...

A sofreguidão foi total e ele tirou meu sutiã, mamou nos meus peitos, tirou minha saia, me colocou sentada na mesa, puxou o pau pra fora, afastou minha calcinha pro lado e enfiou tudo dentro de mim... que delicia! Que pau gostoso! Eu até gostaria de ter feito um boquete, mas ele não quis saber de nada, já foi metendo e me dando bombadas e mais bombadas...
Depois ele me colocou de joelhos numa cadeira e tornou a meter, sem tirar a roupa, só com a braguilha aberta. Eu já estava doidinha, pensando como aquilo tinha acontecido, mas desisti de pensar e fiquei só curtindo aquela delícia de homem me comendo... e que bom comedor ele é!
Tornou a me colocar sentada na mesa... e tome vara!
Voltou a me colocar ajoelhada... e lá veio ele de novo! Eu já tinha ido a Vênus e voltado, que gozo sensacional eu tive... e lá estava ele, impávido, pau duríssimo!
Fiz questão de fazer um boquete. 

O senhor patrão tem um senhor pau... gostoso demais!

E ele tornou a me colocar ajoelhada na cadeira para meter mais um pouco. Quando sentiu que ia gozar, perguntou se eu tomava pílula, falei que sim, então ele gozou dentro de mim.

- Puxa vida, que cena emocionante essa! Ficou feliz então?
- E como fiquei!
- E vai ter sequência?
- Claro! Imagina se seria só uma vez! Ele me disse que no escritório não é o melhor local, mas que existem outros lugares, inclusive o apartamento dele...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Paulinha levou o namorado para seu quarto, mas sua irmã estava dormindo nua...



Números de hoje: 2.414 contos já publicados e 1.344.300 acessos.

(escrito por Kaplan)

Aproveitando que os pais tinham viajado, Paulinha levou o namorado para sua casa, pensando em passar bons momentos com ele. Só não imaginava que iria acontecer algo insuspeitado. A casa deles tem dois andares e mal entraram, os amassos começaram. 


Que fogo...quero dar muito!!!
Subiram o primeiro lance de escada, ele já a puxou, beijou e as mãos dele percorreram boa parte do corpo dela. No segundo lance, idem, ele a agarrou, abriu sua blusa e mamou em seus peitinhos. 

Ela conseguiu se desvencilhar e correu para seu quarto, ele foi atrás e quando abriram a porta, a surpresa. Helena, sua irmã mais velha estava deitada, nua, dormindo. O Ângelo, este o nome do namorado, assustou-se e excitou-se, afinal Helena é muito gostosa.

Não sei qual das duas é mais gostosa...





Fazer o quê, naquela circunstância?
Paulinha não titubeou. Não era egoísta e resolveu compartilhar o namorado com a irmã. Sabia que ela tinha o sono bem leve e mal passou as mãos nas pernas dela, Helena acordou. Olhou para o rapaz que já começava a tirar a roupa, sem entender direito o que estava acontecendo.
Paulinha deu-lhe um beijo.

- Quer compartilhar meu namorado?
- Se vocês querem, eu quero!

Assim, Ângelo, que já tinha tirado a camisa, aproximou-se dela e a beijou, enquanto Paulinha passava as mãos nas costas dele, beijava-o na nuca e logo as duas o colocaram deitado e começaram a desabotoar a calça. As duas entremeavam o que faziam com beijos, o que deixava Ângelo animadíssimo. 

 Enquanto ele era despido, procurava despir a namorada, e Helena aproveitava para pegar em seu pau e começar a chupá-lo. Paulinha deixou a irmã fazer o que queria e ela foi beijar o namorado, que acabou de tirar a roupa dela.
Helena estava deliciando-se com o pau do Ângelo . Lambia-o todo e adorou quando Paulinha começou a beijar-lhe a bunda e enfiar o dedo em sua xotinha.

Estou no paraiso com dois anjos... tudo que eu queria!

As duas amavam uma à outra e de vez em quando transavam divinamente.
Paulinha voltou a beijar o namorado e Helena não tirava a boca de seu pau. Mas como tinha sido acordada, achou-se no direito de ser a primeira a ser comida, então sentou-se no pau dele para cavalgá-lo. A mão de Paulinha ajudava-a, pois fazia carícias em sua xotinha enquanto ela pulava. Depois Paulinha começou a mamar nos belos seios da irmã, mas o namorado a puxou para continuar a beijá-la, apertar-lhe a bunda. Estavam todos os três se deliciando!

E Ângelo colocou Helena deitada de costas e meteu nela. Vendo aquilo, Paulinha resolveu aproveitar, sentou-se, praticamente sentou-se na boca da irmã que lhe lambeu a xotinha. O trio estava perfeito. Helena era comida, lambia a irmã que, por sua vez, beijava o namorado.

Ele preferiu puxar Paulinha para ficar deitada ao lado da irmã porque assim ele podia lamber-lhe os seios enquanto metia. E logo Paulinha ficou debaixo da irmã, e elas se beijavam enquanto ele continuava a bombar na xotinha de Helena, que já estava a ponto de gozar, seus gemidos diziam isso.

Ângelo estava admirado. As duas irmãs eram muito gostosas, difícil saber se tinha uma melhor que a outra! E como eram legais, compartilhando daquele jeito... 

Que bela gozada!
Vendo que Helena já tinha gozado, ele tirou o pau de dentro dela e gozou em sua bunda e costas. Helena beijou Paulinha, agradecendo o que ela tinha feito.

Mas... Paulinha só tinha sido uma coadjuvante, então os três ficaram ali na cama, conversando, rindo, se acariciando até que Ângelo se mostrasse em condições de mais uma “batalha”, quando os papeis se inverteram e Helena foi a coadjuvante de uma bela trepada dos namorados.

Essa farra se repetiu por mais três dias, aproveitando a ausência dos pais.