segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Viajaram juntos, mas no primeiro dia só ficaram no hotel



Namorados fazem de tudo para transar bem legal...

(escrito por Kaplan)

Minha sobrinha Paulinha conseguiu despistar os pais e viajar com o mais recente namorado. A viagem eles planejaram para ser a primeira transa deles, queriam fugir do lugar comum que seria meu apartamento, um motel, ou a casa dele.

O destino não importava muito, mas ela escolheu uma das cidades tradicionais, pois a desculpa era de que queria treinar tirar fotos de prédios, igrejas, coisas mais antigas. Como os pais sabiam que ela estava curtindo muito fotografia, que aprendia comigo, não se opuseram. Até a levaram à rodoviária e sequer perceberam que ela se sentara ao lado de um rapaz mais ou menos da mesma idade.

E desde que o ônibus saiu da estação rodoviária que os dois se deram as mãos e ensaiaram alguns beijos. Nada de escandaloso, porque o ônibus estava bem cheio.

Ao chegarem, foram direto para o hotel em que ficariam hospedados aquele fim de semana. E ao olharem um para o outro, entenderam que dali não sairiam enquanto não tivessem feito o que haviam planejado. Então começaram a se despir. 

Assim é o começo...
Ela, sensualmente, tirou a camiseta, o shortinho e ficou encostada na parede, vendo o namorado começar a tirar a camisa, a bermuda. Achou interessante que ele usava cueca samba-canção...

Então ela tirou o sutiã e a calcinha e ficou esperando. Ele se aproximou, vagarosamente, abraçou-a e começaram a se beijar. As mãos dele percorriam todos os detalhes do corpo dela que podiam alcançar, demorando-se nos seios e na bundinha.

E ela, já sentindo algo duro encostando em sua xotinha, pegou nele, por cima da cueca. Uau! Parecia de bom tamanho. Puxou-o para a cama, tirou a cueca e gostou do que viu. Então agachou-se entre as pernas dele e começou um belo boquete. 

- É tão bom a gente poder fazer tudo que gosta e quer, longe de todo o mundo! Vou te chupar muito, porque adoro!
- Pode me castigar, depois eu te castigo em dobro!

Ela sorriu. Esses castigos sempre eram fabulosos...
Então continuou a chupar o pau dele. E chupava olhando fixamente para ele e vendo que ele curtia muito o que ela fazia.

Nóóó... que dedos!!!
E quando parou, ele cumpriu o que prometera. Começou a castigá-la. Abriu bem as pernas dela e começou a chupar a xotinha. Ah... como ela gostou daquilo... seu corpo tremia, seus seios eram agarrados por ela... e ele ainda enfiou dois dedos dentro dela, e ficou fazendo o vai e vem que a levou à loucura. E ele, depois, tirou os dedos e deu para ela chupar, ela pôde provar de seu mel, como ele já tinha provado.
E aí ele a colocou de quatro e começou a meter. Ele metia e ela gemia. Já estava quase gozando.

Ele a virou, ela ficou deitada de costas, ele ergueu as pernas dela e enfiou o pau, de frente e continuou a bombar. Depois, deixando-a na mesma posição, ele deitou-se sobre ela e ela não conseguiu segurar mais... gozou loucamente, puxando os cabelos dele, teve vontade de enchê-lo de porradas, mas de alegria pelo gozo fenomenal.

- Cara... você é sempre assim? Se for, eu acho que não consigo resistir viva por uma semana...

Ele riu. Era o maior elogio que poderia ter recebido.

Ficaram deitados, acariciando-se, beijando-se. Perceberam que estavam suados, então resolveram entrar no chuveiro. E foi o banho mais gostoso da vida deles, cheio de brincadeiras, de risos, de sabonete caindo ao chão e ai de quem abaixasse para pegá-lo! Ela resolveu testá-lo e abaixou-se bem devagar numa certa hora. Ele não titubeou... enfiou o pau no cuzinho dela que gemeu... era o que ela queria. Ele foi sentando no chão, sem deixar o pau sair e ela ficou pulando nele, até sentir que ele gozava dentro dela.
Conseguiram terminar o banho e voltaram para a cama. Estavam cansados, dormiram e quando acordaram estavam mortos de fome.

- Vamos pedir alguma coisa? Eu não quero sair desse quarto hoje!
- Nossa... você está mal intencionada?
- Claro que não... estou muitíssimo bem intencionada! Anda, pega ali o cardápio, vamos ver o que te de bom aqui.

Optaram por sanduíches, pediram logo quatro, e também quatro cervejas.

- Vamos brincar um pouco: se for mulher que trouxer o que pedimos, você vai atender, pelado. E se for homem, eu vou, pelada também.
- Ficou doida?
- Não, sempre quis fazer isso. Minha tia fazia sempre, deixando os garçons loucos de tesão. E se ela gostava de algum, puxava pra dentro do quarto e traçava ele. Topa a gente fazer isso hoje?
- Não. Nem pensar. Hoje eu só quero você!
- Lindo! Adorei sua resposta!

Dali a pouco ouviram bater na porta. Ele perguntou quem era e uma voz masculina respondeu que era o serviço de quarto. Paulinha ficou eufórica. Pulou da cama, nua mesmo, e foi atender. O pobre rapaz que trazia o que eles pediram ficou petrificado. Não acreditou no que viu. Ela fez ele entrar e colocar os sanduíches e cervejas numa mesa e, para assinar a nota, ficou de costas para ele, inclinada, com o bumbum mexendo bastante. O namorado dela teve de esconder o rosto no lençol para não explodir de tanto rir.
Quando ele foi embora, ele levantou-se da cama para comer o sanduíche e abrir as cervejas e comentou que ela era doida.

- Esse cara nunca vai esquecer dessa hóspede! Você adorou ver, não foi? Vi que você não parava de rir da falta de jeito do carinha!
- Estava muito engraçado. De verdade!

Depois que comeram e tomaram duas cervejas, voltaram para a cama. Conversa vai, conversa vem... e o fogo acendeu de novo. Ele a abraçou, beijou e os corpos voltaram a se enroscar.

- Agora vou te castigar primeiro, depois você me castiga.
- Tudo bem...

Que buceta mais linda!

- Sabe que adorei sua bucetinha? Toda depilada, linda... dá vontade até de morder.
- Não faça isso... eu me contento com sua língua e dedos... nada de dentes, por favor!

Rindo, ele voltou a chupar a xotinha dela e ela pediu que ele colocasse os dedos também. O que foi feito e os gemidos dela voltaram a ecoar pelo quarto.
Foi tão irresistível que ele não esperou pelo castigo que ela lhe daria, já foi metendo o pau dentro dela, num papai e mamãe muito gostoso, depois ele começou a beijar o corpo dela por inteiro, ela adorou a língua dele no seu cuzinho.

- Vai querer de novo?
- Vou, mas no final...

Colocou-a de quatro e meteu na xotinha, comeu-a de ladinho, deixou ela cavalgá-lo até ela gozar.

- Agora me castigue e depois seu rabinho vai sofrer de novo...

Ela chupou o pau dele, deixou-o bem melado e tornou a ficar de quatro. Ele  foi enfiando no cuzinho dela até entrar tudo. Deu um tempo para ela respirar e começou a bombar, gozando depois de alguns minutos.
Outro banho e voltaram para a cama. Ali ficaram até anoitecer, transaram mais duas vezes antes de dormir abraçadinhos.
Na manhã seguinte, ela disse que precisavam sair, tinha de tirar muitas fotinhas para provar que não mentira para os pais.

- Você não mentiu... apenas omitiu a minha presença, se isso te deixa menos grilada...
- Você é lindo mesmo... mas vamos lá, preciso fotografar. 

Foto: Paulinha
Foto: Paulinha


E passaram a manhã toda rodando pela cidade e tirando fotinhas para ela poder mostrar aos pais. Almoçaram num restaurante, ela fez questão de pedir notas separadas, pois seria prudente mostrar aos pais que almoçara sozinha... ela era diabólica!

Depois do almoço, voltaram ao hotel, perguntaram até que horas poderiam ficar, pois pegariam o ônibus das 18 horas. Felizmente, o hotel não estava com reservas, então eles foram autorizados a ficar até às 17horas. 

Ou seja, deu tempo para mais uma caprichada!

Minha sobrinha ficou alguns dias comigo no sitio. Só nós dois!



Dias maravilhosos... ela é demais!

(escrito por Kaplan)

Minha sobrinha mais velha, Helena, 28 anos, estava meio tristinha com o término de uma aventura com o patrão dela, que parecia estar-se encaminhando para um compromisso mais sério, mas ele não teve a coragem de se divorciar para não perder boa parte de seu patrimônio. Ela, então, vendo que não daria certo mesmo, apesar de sentir um amor grande por ele e saber que a recíproca era verdadeira, ela pediu uma semana de licença e me disse que iria ficar no sítio da família, pensando no que iria fazer.
Perguntei se ela queria companhia. Ela me olhou fixamente por alguns minutos e falou:

- Olha, tio, eu tinha imaginado ficar lá sozinha, mas acabei de refletir que você poderia me ajudar a pensar no futuro. Quero sim, vamos!

No dia seguinte nós fomos. Não foi uma viagem tão alegre como das outras vezes, ela estava mergulhada em seus pensamentos e achei melhor não ficar perguntando. Na hora certa ela comentaria comigo o que estava a burilar em sua cabecinha.

Chegamos, guardamos as roupas, colocamos na geladeira o que tínhamos levado de comida congelada para os dias em que ficaríamos lá. E... lógico, muitas garrafas de cerveja.
Eu tinha levado um livro, também, imaginei que teria tempo de ler, coisa que gosto muito. E, de fato, assim que chegamos ela foi para o quarto, falou que ia tentar tirar uma soneca pois não dormira muito à noite.

Fui para o quintal, na beira da piscina, deitei numa espreguiçadeira e comecei a ler. Entretido estava, pois o romance que eu levara era muito legal, só senti que um vulto passara correndo e ouvi o barulho produzido por um mergulho. Claro que só poderia ser ela. Mas conferi e de fato, lá estava ela, sorrindo. Achei legal. Aquele sorriso significara que ela já deveria ter tomado uma decisão.
 

Ela é linda... e gostosa demais!
Mas aí... surpresa. Ela foi chegando para a parte mais rasa da piscina e começou a ficar de pé. Eu vi os seios dela, lindos por sinal. E continuando a subir até sair da piscina, eu vi que ela não estava só de topless como eu imaginara. Estava totalmente nua. Aquele corpo esplendoroso saindo da piscina, em câmera lenta, e veio caminhando em minha direção.
Pus o livro de lado e aguardei. Ela chegou, sentou com o corpo pingando água e me deu um beijo.

- Eu estava lá em cima, deitada e de repente me deu uma saudade de você beijando meus seios...

Aquilo não era um pedido, era uma ordem para eu beijá-los. E foi o que eu fiz, arrancando alguns suspiros dela. E a mão dela pousou sobre minha bermuda e sentiu o quanto eu já estava excitado.

Me deu um sorriso, piscou o olho e puxou minha bermuda, pegou no meu pau e colocou na boca. Ela tinha uma suavidade incrível para engolir e tirar, engolir e tirar... e depois lambeu ele todo, pegou nas bolas, acariciou-as.

Eu a coloquei deitada na espreguiçadeira e retribui seu boquete com uma bela chupada na xotinha. Os suspiros se transformaram em gemidos. Olhos fechados, ela curtia cada movimento de minha língua dentro dela. 

Nossa, tio... eu precisava disso...

Depois eu deitei às costas dela e fui enfiando meu pau na xotinha. De ladinho, como ela gostava, e adorou receber as estocadas que dei. Mas logo eu movimentei nossos corpos, sem tirar, e ela ficou sentada em meu pau e começou a pular. E aí ela movimentou-se com mais celeridade, vi que ela estava prestes a gozar, então a coloquei de quatro, tornei a meter e vi ela gozando e também gozei, derramando meu leite na bundinha dela.

- Obrigada, tio... sabe que eu estava precisando disso, não sabe?
- Bem, eu tive a certeza quando te vi saindo nua da piscina...
- Foi ótimo. Mas vamos combinar uma coisa: só uma por dia. Porque quero ter tranquilidade para conversar muito com você, e não quero atrapalhar sua leitura. OK?
- Você manda, minha querida.

Me deu um beijo e caminhou em direção à casa. Dali a pouco ouvi barulho de panelas e entrei para ajudá-la. Ela continuava nua. E se tem uma coisa que me excita muito é ver uma mulher nua na cozinha... tive de falar com ela para vestir alguma coisa, do contrário o que ela pediu não iria acontecer, haveria mais de uma por dia... Ela riu, me chamou de taradinho, mas foi ao quarto e voltou com camiseta e shortinho.

Durante o almoço, nós começamos a conversar a respeito do assunto que a atormentava. Ela me contou tudo que já havia acontecido, algumas coisas eu já sabia, outras não.

Que maravilha ela dormindo nua...

Depois do almoço ela foi deitar, e eu voltei à leitura. Acabei dormindo também. Acordei às 17 horas e a casa estava em completo silêncio. Fui até o quarto dela, ela dormia profundamente. Nua, totalmente nua... tive de cobri-la... apesar de a vontade ser outra.

Fui ver um pouco de televisão e vi quando ela saiu do quarto, já eram 19 horas. Ainda com a carinha amarrotada. Deitou ao meu lado, com a cabeça no meu colo.

- Faz um café pra nós, tio? Tô com fome...

Fiz o café, tomamos e voltamos a ver a TV, mas como não havia nada interessante, voltamos a conversar sobre o assunto que nos levara até lá. E assim ficamos até quase meia noite, quando resolvemos ir pra cama. Ela foi comigo e deitou-se junto a mim, mas consegui manter o que havia prometido.

O segundo dia teve conversas, piscina, nadamos muito, ela descarregou energias na piscina. E a transa não foi tão doce como a primeira, foi até um pouco selvagem! Eu já estava louco por todas as vontades de transar do dia anterior, na cozinha, na sala, vendo-a nua na cama, e dormindo juntos... meu pau estava pedindo para ser usado!

Então, um pouco antes do almoço, depois que saímos da piscina e tomamos um banho, eu a agarrei no quarto, quando ela começava a se vestir. Só de calcinha, ela teve os seios chupados e mamados como nunca, e aí resolveu participar gostosamente. Fomos para a sala, ela ajoelhou e chupou meu pau ardorosamente, com movimentos rápidos, bem ao contrário do dia anterior.

- Me come, tio... enfia essa piroca na minha xota... mete bastante! 

Hummmm... que gostoso, tio!

Levantei-a, segurando-a pelas nádegas e encaixei a xotinha dela em meu pau e depois sentei e ela pulou como uma amazona, chegou até a machucar um pouco. Mas eu senti que ela gozava daquele jeito e deixei. Tudo pela sobrinha!
Ela gozou mesmo e vendo que eu ainda não, pegou meu pau e me deu outra chupada e é lógico que eu também a chupei, deitada no sofá, enfiei minha língua e meu dedo na xotinha e fiz ela gemer de novo.

- Me dá seu pau, tio... goza na minha boca!

Como não atender a um pedido desses? Gozei, bastante, ela engoliu tudo. Ela saiu correndo para o quarto, e, quando voltou, já vestida, me pediu desculpas.

- Tio, o que foi isso... nunca transei desse jeito... acho que é por causa da raiva que estou sentindo de um certo patrão...
- Tudo bem, meu anjo... foi ótimo, gostei muito. Não precisa se desculpar.

O resto do dia passamos conversando, lendo. De noite ela foi comigo pra cama. Ameacei transar e ela disse que se eu tentasse seria a última... desisti! 

Não é possível resistir a isso...

No terceiro dia, foi perto da piscina de novo. Eu tinha nadado e estava secando, deitado na espreguiçadeira, quando ela chegou. Calcinha e camiseta. Deliciosa! Pulou dentro da piscina e nadou. Quando saiu, a camiseta molhada, colada ao corpo, revelava aqueles belos seios dela. Ela me provocava, sorrindo. 

- E aí, tio, quer me comer de novo?
- Depende...você quer dar pra mim de novo?
- Quero!
- Então, venha!

Ela tirou a camiseta, mas não a calcinha. Avançou sobre mim, pegou meu pau e fez o boquete que sempre fazia para iniciar as transas. Eu continuava semi-deitado na espreguiçadeira, ela sentou do outro lado, abrindo bem as pernas e foi chegando até encaixar a xotinha em meu pau.

- Interessante, mas não muito bom, tio. Faz de novo o que fez ontem, em pé?

Tornei a levantá-la e fui descendo o corpo dela até o perfeito encaixe pau/bucetinha. 

- Nossa! Isso é muito bom! 

De quatro também é  muito bom!
Pulou, sempre agarrada ao meu pescoço e eu segurando-a pela bunda. Depois ficou de quatro e a comi assim, até ela gozar.
Ficamos deitados na espreguiçadeira.

- Esses dias estão sendo ótimos pra mim, tio... procê também?
- Maravilhosos...
- Viu que nossa combinação de uma por dia apenas está sendo legal? A gente fica com vontade o resto do dia e aí... no dia seguinte trepamos com uma vontade louca!
- É verdade. Pena que agora só amanhã...
- Meu taradinho querido... vem, vamos nos vestir e almoçar.

Depois do almoço foi a minha vez de dar uns conselhos a ela, em função de tudo que ela me relatara. Falei claramente:

- Olha, se minha experiência de vida conta, ele não vai divorciar. É um empresário, materialista, gosta de tudo que conseguiu e não vai querer dividir com ela. É uma pena que você tenha se apaixonado tanto por ele. Mas eu acredito que é melhor começar a sair com outra pessoa, se distrair, esquecer. Se ele criar coragem e resolver separar, aí você volta pra ele.

Vi que lágrimas desciam dos olhos dela. Abracei-a, deixei que chorasse à vontade. Dormiu nos meus braços, sentados no tapete da sala.

No quarto e penúltimo dia que ficaríamos lá, a transa aconteceu assim que acordamos. Ela acordou primeiro e vendo-me dormir, começou a se masturbar. E estava bom, pois ela até gemeu e aí me acordou. E vendo o que ela fazia, eu fiquei louco de tesão e substitui os dedos dela na xotinha pela minha língua, chupando-a bastante e vendo os gemidos só aumentarem de tom.

Que gozo maravilhoso!

Aí ela me chupou também e em seguida eu deitei por cima dela e a comi num autêntico papai e mamãe. E foi lindo ver a carinha dela quando gozou.
No último dia, quando acordei, vi que ela já tinha se levantado. Só de cueca saí à procura dela e a encontrei numa das salas da casa, que eles tinham transformado numa espécie de academia, com aparelho de esteira, pesos, bola de pilates. De vez em quando alguém usava aquela sala... e lá estava ela, vestida como se fosse numa academia, com um top e um shortinho. Fiquei vendo ela fazer alguns exercícios com pesos, depois correr na esteira.

Aí ela me viu, sorriu e falou que andava muito parada, precisava se exercitar mais.

- Eu tenho um exercício melhor para você fazer...
- Até já sei qual... e to a fim... chega mais! 

Adoro ele durinho assim...
Fui até onde ela estava e tirei o top, e mamei nos seios... delícia, suados, salgadinhos! E depois a enchi de beijos e foi quando ela desceu um pouco o corpo e pegou no meu pau, eu ainda estava de cueca e meu pau foi endurecendo na medida em que ela o pegava e apertava.

E aí, boquete pra cá, chupada pra lá... e logo eu a colocava deitada, com as pernas pra cima e a comia de frango assado. E depois foi de cachorrinho e depois ela me cavalgou e conseguimos gozar juntos naquela ocasião.

- Vamos arrumar as coisas pra ir embora, tio. Já decidimos minha vida, e quero começar a vida nova a partir de hoje à noite. 

Fomos tomar um banho para poder ir embora. E aí aconteceu o que não tinha ocorrido até aquele momento... ela deu o rabinho pra mim...

Semana sensacional!