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(escrito
por Kaplan)
Lúcia estava de camiseta e minissaia. Dirigia
seu carro perigosamente, pois estava ao lado de um colega que finalmente
conseguira seduzir e o levava para o motel.
Sua excitação era enorme, principalmente
porque o colega, safado como ele só, abrira a braguilha e ficava mostrando o
pau para ela. Pau que ela sabia, por amigas, ser de bom tamanho e de excelente
qualidade. Já tinha dois meses que ela se insinuava para ele e, finalmente,
conseguira arrastá-lo para uma transa que esperava ser fenomenal.
Não se contentava em apenas pegar no pau dele,
ali no carro, enquanto dirigia.
Eu disse que ela dirigia perigosamente porque,
além de pegar no pau dele, ela, aproveitando que estava de minissaia, punha a
mão em sua xotinha e se acariciava, abaixava as alcinhas da camiseta e mostrava
os seios para ele, pegava neles.
Chegou ao ponto de, ao parar num semáforo,
abaixar a cabeça e dar uma bela chupada no pau dele. Ao chegarem ao motel, ela
com os seios pra fora e ele com o pau pra fora, a atendente olhou admirada o
frenesi dos dois, indicou rapidamente um quarto e lá foram eles.
Chegando no quarto, ela já foi abaixando a
camiseta, mas sem a tirar, só deixando ele ver os peitinhos dela. Que, aliás,
eram lindos, eu já os conhecia de fotos que ela tirara comigo.
Mas naquele dia ela estava particularmente no
cio! Tirou a calça do colega, abaixou a cueca e pôde admirar com mais calma o
instrumento dele. Sentou na cama, puxou-o para perto e começou um boquete,
interrompido para ela tirar sua roupa toda, volta a chupar, deitar-se na cama e
abrir as pernas.
- Cara, não aguento esperar mais, vem cá, me
come!
Enquanto ele acabava de se despir por inteiro,
ela se masturbava, de tão aflita estava. Então ele chegou, levantou as duas
pernas dela e enfiou lentamente o mastro na xotinha.
- Ahhhhhhhhhhh.... era isso que eu
imaginava... Mete, cara, mete com vontade, me fode bastante!
E foi o que ele fez, dando cada bombada que
até a tiravam do lugar. Depois ele a virou e meteu por trás, na xotinha, mas
com ela praticamente deitada. E ainda dava uns tapinhas na bunda deliciosa da
Lúcia. Ela gemia descontroladamente e quanto mais rapidamente ele bombava, mais
ela gemia. Estava sendo a loucura que as amigas diziam e que ela esperara tanto
tempo para experimentar.
Quando ele sentiu que ia gozar, tirou o pau e
levou-o à boca da Lúcia, que pôde experimentar o leitinho dele.
Ainda tinham muito tempo. Ficaram deitados,
nus, naquela cama gostosa, ela não se cansava de passar a mão no peito dele, no
pau, segurava as bolas. Ele mamava nos seios dela, enfiava os dedos na xotinha,
pegava na bunda e apertava... e não demorou para o mastro se erguer triunfante.
Ela sentou nele e o cavalgou, mas já sabia, pelos relatos das amigas, que ele
adorava traçar um cu, então ela mesmo levou uma pomada para o gran finale.
Levantou, pegou a bolsa, tirou a pomada,
passou bastante no pau dele e deixou que ele passasse no seu cu. Quase gozou
quando ele colocou um dedo lá dentro e se arrepiou toda quando o pau mergulhou
dentro de suas entranhas e ele começou a bombar.
Ao contrário da primeira
transa, em que ele demorou a gozar, nessa foi bem rápido. Logo ela sentiu ser
inundada. Caiu deitada na cama, exausta, mas com um enorme sorriso nos lábios.
O cara era bom mesmo e ela tinha certeza de que ainda iria se aproveitar dele
por muito tempo!