sexta-feira, 29 de maio de 2015

Meg e o empresário, na suíte presidencial e uma bela surpresa!



(escrito por Kaplan)

É amigos e amigas... aquele mesmo empresário que tantas alegrias já proporcionara a Meg, tornou a telefonar. Queria que ela se encontrasse com ele e iriam passar uma noite na suíte presidencial de um hotel 5 estrelas da cidade.
Meg achou interessante o local. Nunca estivera antes numa suíte presidencial, nem imaginava como ela deveria ser. E conhecê-la ao lado de um homem que sempre a excitava... nada melhor!

Vestida com uma minissaia e uma blusa que mais parecia um top, ela se encontrou com ele, foram até o hotel e subiram ao último andar, onde se localizava a suíte. Mal fechada a porta, ele já caminhou com ela até uma parede de vidro que possibilitava uma visão extraordinária da cidade, toda iluminada. E foi ali que ele tirou a blusa dela, no meio de beijos e amassos. Pegou nos seios, beijou-os, chupou-os, e Meg já ficou pronta para tudo. 

Ele acabou de despi-la, tirou sua roupa também e foram para a banheira, que ele encheu com água quente. Os dois entraram, ele sentou-se e ela sentou-se entre as pernas dele. Ele ficou massageando suas costas e ela sentia que o pau dele endurecia ao contato com sua bunda. Pegou o sabão líquido e ele passou no corpo dela, dando-lhe um banho completo. Fez ela ficar ajoelhada, beijou sua bunda e sua mão entrou entre as pernas dela, afagando a xotinha.

- Meg, hoje teremos muitas surpresas, e a primeira eu gostaria que você me proporcionasse.
- É mesmo?  E qual seria?
- Eu queria ver você se masturbar...

Ela sorriu. Que pedido mais inusitado! Mas jamais recusaria um pedido dele. Então sentou-se na borda da banheira e começou a passar a mão em seu grelinho, a enfiar dedos dentro da xotinha. E ela não era mulher de fingir... masturbou-se mesmo, olhos fechados, com o tesão a mil, sabendo que ele estava vendo algo tão íntimo... estava quase gozando quando ele interrompeu, tirou-a da banheira e levou-a para a cama, onde substituiu a mão dela pela sua língua, chupando-a tão gostoso que ela dava pinotes na cama...

Daí ela foi chupar o pau dele. E o fez com a competência de sempre, arrancando suspiros do empresário que, em seguida, a comeu de ladinho, depois de cachorrinho e, finalmente, deixou que ela o cavalgasse, pois sabia que era a posição que ela mais curtia. Ela gozou gemendo bem alto, quase gritando. Aquele homem a tirava do sério, sempre!

- Bem, querido, você disse que minha masturbação era a primeira surpresa... e a segunda, qual é?
Ele olhou no relógio.
- Hummm.... ainda faltam 15 minutos para a segunda surpresa. Vamos tomar um uísque enquanto isso? 

Morrendo de curiosidade, ela aceitou a proposta dele. Tomaram duas doses enquanto esperavam os tais 15 minutos. Aí ouviram a campainha. Ele, pelado mesmo, foi abrir, ela ficou rindo, pensando que seria o rapaz do hotel e que ele iria ficar surpreso vendo o empresário nu em sua frente. Mas enganou-se. Ele abriu a porta, deu um sorriso e abriu os braços. E Meg viu um casal entrando na suíte. Assustada, tentou se cobrir com o lençol. Não teve tempo de pensar nada, e já o empresário levava o casal, também sorridente, até a cama.

- Meg, quero te apresentar a Silvana e o Carlos, um casal maravilhoso que conheci. Ficamos tão íntimos que contei sobre você e eles ficaram com muita vontade de te conhecer. Então, esta é a segunda surpresa. Eles vão passar a noite aqui conosco. E agora eu vou te deixar com o Carlos e ficarei com a Silvana.

A Silvana, no entanto, falou:

- Espera um pouco, X... eu quero conhecer a Meg primeiro. Depois de tanta propaganda que você fez dela... acho que mereço isso! 

foto: Carlos

Falou e já foi se desnudando. Que corpo lindo ela tinha, Meg ficou fascinada especialmente pelo bumbum, mais avantajado do que o dela. E adorou quando a Silvana subiu na cama e ficou passando as mãos em suas pernas. Para delícia dos dois, elas se engalfinharam, e se beijaram, e passaram as mãos nas xotinhas e nas bundas...

- Meg, você é adorável... vai conhecer o Carlos, tenho certeza de que irá gostar muito!

E Meg foi até a poltrona onde Carlos estava, ainda vestido. Sem a menor cerimônia, ela praticamente subiu em cima dele, beijando-o e apalpando o pau dele. E Carlos não perdeu tempo, segurando nos seios dela, puxando os biquinhos. 

Enquanto isso, Silvana já se ajoelhava na cama, onde o empresário estava, nu. Vendo que ele se excitava ao olhar Meg e Carlos, ela segurou no pau dele e fez-lhe um boquete. E Meg, sem se preocupar em tirar a roupa do Carlos, só abriu a calça dele o suficiente para fazer saltar à sua frente um belo pau, também já bem duro, que ela pegou enquanto beijava sua boca.

foto: Silvana

E ai fez o boquete como havia feito antes com o empresário, e Carlos gemeu, estava delirando com tudo e tendo a certeza de que X não os enganara a respeito de Meg. A excitação dele era enorme, principalmente porque via sua esposa sentando no pau do empresário e começando a cavalgá-lo. Não quis ficar atrás, pegou Meg e a colocou sentada no pau dele. Meg sorriu... era tudo o que ela queria! Cavalgou bastante, mas depois pediu para irem para a cama, juntar-se aos dois.

Então, as duas foram comidas de cachorrinho e como seus rostos ficaram próximos, elas se beijavam enquanto recebiam as bombadas dos dois.
E os dois fizeram uma nova surpresa. Carlos largou Meg e foi beijar Silvana; e Meg, então, ofereceu sua xotinha para ser penetrada pelo empresário.
Destrocaram novamente, o empresário ficou deitado de costas e Silvana sentou-se nele. Ao lado do empresário, Meg estava deitada de costas e Carlos a comia pela frente. Os corpos se tocavam, a perna de Meg passou por cima da perna de Silvana, o frenesi era total, os gemidos só aumentavam, as respirações cada vez mais ofegantes.

E as duas resolveram fazer uma surpresa para eles. As duas foram chupar o pau do empresário e o chuparam até ele gozar. Depois as duas foram chupar o pau do Carlos até ele gozar também.

Terminado aquele primeiro round, beberam mais algumas doses de uísque. Já amigas, Meg e Silvana conversaram baixinho, rindo e depois propuseram mais uma surpresa. Eles viram as duas tirando par ou ímpar e ficaram imaginando o que seria. Silvana ganhou o par ou ímpar e elas falaram... queriam uma DP. E Silvana seria a primeira. Lógico, o cuzinho dela foi invadido pelo empresário e a xotinha pelo Carlos.

Meteram tanto que gozaram, os dois, dentro dela. Meg então mandou-os para o chuveiro e ficou esperando que eles voltassem e ficassem rijos novamente e ela também teve sua DP, com o Carlos comendo seu cuzinho e o empresário a xotinha.

Depois da farra, os quatro dormiram na mesma cama, Carlos e Silvana enroscados e o empresário e Meg de conchinha.

Quando Meg acordou, na manhã seguinte, só viu o empresário lá. Ele disse que os amigos já tinham partido, dizendo que, tão logo pudessem, voltariam e gostariam de ter Meg com eles novamente.

Ela chegou de repente e pegou o marido e a amiga na cama



(escrito por Kaplan)

Vitória chegou em seu apartamento um pouco mais cedo do que o habitual. Naquele dia faltou luz no centro da cidade e ela fechou a loja da qual era gerente mais cedo. Sem ter o que fazer, foi pra casa. Abriu a porta, entrou, o apartamento estava silencioso. O marido devia estar fora, pensou ela. Deixou a bolsa no sofá da sala, tirou ali mesmo os sapatos e foi andando descalça em direção ao seu quarto. 

A porta estava entreaberta e ao chegar perto, ela ouviu sons que conhecia muito bem. Eram sons parecidos com os que ela fazia quando chupava o pau do marido. Olhou furtivamente e confirmou, era isso mesmo. Seu marido estava sentado na cama, só de camiseta e, ajoelhada na frente dele, vestindo só um shortinho jeans, sua amiga Ariel chupava o pau dele gostosamente.



Não fez escândalo, ela sabia que o marido e sua amiga transavam, só nunca tinha visto. E ao ver os dois, sentiu um calor percorrer seu corpo. Ficou com um tesão enorme e, mesmo sem ser convidada, resolveu participar da brincadeira. Abriu a porta, eles a viram, Ariel ficou parada, meio assustada, mas Vitória falou com ela pra continuar. Subiu na cama e abraçou o marido pelas costas, beijou-o.

Tirou a blusa, o sutiã. Fez o marido deitar-se, deitou sobre ele e foi disputar o pau dele com a amiga. Ficaram as duas chupando o pau dele, rindo. Aí, enquanto Vitória levantou-se para tirar a saia e a calcinha, Ariel sentou-se no pau dele e ficou cavalgando.

Vitória não se incomodou, chegou com sua xotinha por cima da boca do marido que passou a chupá-la. Aí aconteceu uma novidade para Vitória. Ariel aproximou o rosto dos seios dela e beijou-os, chupou os biquinhos. Nunca antes Vitória tivera relações com mulheres e aquilo a assustou no princípio, mas, ao fechar os olhos, sentiu o mesmo prazer que sentia quando era o marido que mamava nela. 

Logo Ariel cedeu o lugar para ela, mas ela quis ser comida de cachorrinho e enquanto metia bela, o marido beijava e acariciava Ariel. Ela sugeriu e os dois aceitaram: as duas ficaram de quatro e o marido de Vitoria metia um pouco na esposa, depois na amiga e ficou revezando assim por um tempo. 


Em um certo momento, Ariel fez com que Vitória deixasse a posição de cachorrinho e se deitasse e passou a beijar-lhe a boca. Outra novidade para Vitória que também não desgostou.

Depois o marido voltou a comer a esposa, e Ariel ajoelhou com as pernas entre o rosto de Vitória que, mesmo sendo iniciante, acabou chupando a bucetinha dela.

O marido avisou que estava quase gozando, elas então ficaram com os rostos bem próximos e ele gozou nelas.

A partir daquele dia, ménages entre eles se tornaram uma constante.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Meu encontro com meu ídolo recheado com muito sexo e carinho

Nossa última colaboradora desta festa dos 1500 me fez uma homenagem muito legal! Adorei mesmo!



Colaboração de CP


Conheci Kaplan por meio do seu blog. Suas histórias me deixavam sempre excitada e comecei a pensar seriamente em me corresponder com ele. Criei coragem e mandei um email, que ele, prontamente, respondeu e foi assim que ficamos nos conhecendo. E daí veio a vontade de passar do virtual para o real. Perguntei a ele da possibilidade de nos encontrarmos, apesar de morarmos tão distantes, ele não se opôs. 


Eu teria, infelizmente, apenas um fim de semana, devido ao meu trabalho. Mas tinha certeza de que seria suficiente. Comprei as passagens, avisei a ele e pedi que reservasse um hotel. Ele me confirmou e passei a sonhar com aquela viagem.

Desde que comprei as passagens para a viagem,  mal conseguia dormir direito, a ansiedade era enorme. Afinal, chegara o grande dia de encontrar o homem com o qual sonhei tantas noites.
Então já desembarcava em BH, lá estava ele, com um lindo sorriso que denunciava sua felicidade por me ver. Estava com uma plaquinha escrito: - Bem vinda a BH Carol! 


Mais que depressa o abracei e não perdi tempo, nos beijamos ali mesmo. Foi um beijo rápido, mas intenso. Depois ele me ajudou com a bagagem e fomos caminhando ate o estacionamento onde pegaríamos o carro, ao chegar lá  Kaplan me pediu para abrir o porta-malas do carro, então eu toda inocente vou tentar ajudar, e para minha surpresa, existia um buquê de rosas vermelhas e uma sacola branca. Não imaginei que aquilo seria pra mim, mas assim que olhei pra ele, já abriu aquele sorriso e pronunciou: 


- É tudo seu, mas não precisa pegar agora, aguarde ate chegarmos ao nosso destino.
 Apesar de tantos emails trocados, ficamos um pouco sem jeito enquanto ele dirigia.   


Mas conversamos um pouco, ele foi identificando tudo o que víamos ao longo do trajeto de quase uma hora do aeroporto até o hotel. E não deixava de olhar para minhas pernas, bem à mostra!


Enfim chegamos ao Hotel,  como já planejava essa viagem há um tempo, havia reservado um bom Hotel, até porque minha viagem não era para conhecer BH, e sim o Kaplan.

Apartamento 304, entramos e pude reparar quão maravilhoso era aquele lugar,  estava exausta da viagem, mais que depressa já queria tomar um banho, mas Kaplan pediu para que eu aguardasse a chegada das bagagens, então assim fiz, ficamos conversando sobre o Hotel, a beleza de vista que podíamos contemplar da varanda. 


Kaplan se encontrava sentado em um sofá próximo a cama, e eu fui passar em direção a varanda, e ele logo me agarrou, sentei em seu colo e começamos um beijo quente, suas mãos já percorriam meu corpo e eu já podia sentir a vontade dele aflorar. Fomos interrompidos pelo rapaz que veio entregar a bagagem, junto com as flores e a sacola branca que eu fiquei tão curiosa pra saber o que havia lá dentro...


- Posso abrir?

- Claro, é seu! 


Abri e me emocionei, era um frasco de um perfume caríssimo, o Chanel nº 5. Admirada, perguntei a ele o porquê da escolha, pois ele sabia que eu usava outro perfume...


- Você sabe quem foi Marylin Monroe? Perguntou ele.

- Sim, sei...

- Perguntaram a ela, um dia, se ela usava camisola ou pijama para dormir. E ela respondeu que usava o Chanel nº 5. Foi por isso que o escolhi. Eu quero que você, esta noite, se “vista” apenas com ele!


As lágrimas desceram dos meus olhos. Abracei-o e beijei-o muito.


- Então você vai passar a noite aqui, comigo? É mais do que eu pensava! A Meg não vai se importar?

- Não, já falei com ela que este fim de semana eu sou apenas seu!


Aquelas palavras me encheram de alegria, então o abracei e beijei comemorando o nosso fim de semana.


Já passava das 18hs, me preparei para o jantar. Kaplan estava usando camisa e calça claras, e eu vestida num vestido verde, com transparência na parte das costas, o que permitia ele ver que não estava usando sutiã, mas a surpresa ainda estava por vir.


Descemos para o restaurante do hotel, nos deliciamos com as comidas típicas de BH, mas eu me concentrei em cruzar minhas pernas e deixar minhas coxas bem visíveis para que Kaplan se animasse, e funcionou, logo ele estava acariciando-me. E falei em seu ouvido que estava sem calcinha, foi quando notei o volume que logo se formou em sua calça, percebi que a noite estava só começando e então falei que já estava na hora de subir, pois o verdadeiro show da noite estava pra começar. 


Subimos e já no elevador pelo fato de estarmos sozinhos começaram os beijos e caricias quentes, ele tocando meus seios e isso me deixa muito excitada. Enfim chegamos ao nosso destino AP 304.


Mal abrimos a porta e entramos, nos olhamos fixamente e muitos beijos aconteceram. Curioso é que ambos tínhamos preparado algo para este momento e eu pedi para ser a primeira. Claro que ele deixou e sentou-se numa poltrona. Apaguei a luz, deixei apenas um abajur aceso e coloquei uma música que eu separara para meu “show”. 


Apesar de ainda estar meio constrangida, algumas taças de vinho fizeram com que eu ficasse mais solta. Então comecei a fazer um striptease para ele. Dançava languidamente, fazia caras e bocas, vendo que ele não tirava a mão do pau, que devia estar duríssimo. E meu vestido foi sendo tirado aos poucos, até que fiquei totalmente nua. Ainda dançava, mas vi que ele não aguentava apenas me ver, ele tirou a roupa, veio em minha direção, me abraçou, beijou, e dançamos juntinhos, nus, eu sentindo a vara me encostar e ele pegando em meus seios, puxando os biquinhos... eu já estava arrepiada...


E então ele me conduziu para a cama, me fez ficar sentada, ele se ajoelhou e sua língua veio visitar minha xotinha, lambendo-a de alto a baixo, enfiando-se dentro dela. E quando ele enfiou um dedo, depois outro e ficou fazendo movimentos como se fosse um pau me devorando, eu confesso... gozei! Enxarquei os dedos dele e ele, sorrindo, tirou os dedos de minha xotinha e os levou à boca. Quase enlouqueci quando vi aquilo, então me levantei, joguei-o na cama e fui fazer um boquete. Tentei me lembrar de como ele descrevia os boquetes que a Meg fazia nele e nos amantes. Enfiei o pau na minha boca, depois o lambi por inteiro, coloquei as bolas na boca, passei a mão entre as pernas dele, das bolas até o ânus e vi que homens também ficam arrepiados...


Estava louca pra sentir aquela delícia de pau dentro da minha xotinha, mas queria lhe proporcionar o máximo de prazer possível. Então, voltei a por na boca e olhando pra ele que delirava de tanto prazer. Quando então ele pediu:


- Senta aqui no meu pau, estou louco pra te pegar de jeito. 

E eu não pensei duas vezes, já fui pra cima dele, e foi uma sensação indescritível, sentir aquele pau dentro de mim, sim, o homem que mais desejo no mundo estava ali,  então foi maravilhoso olhar nos olhos do Kaplan e perceber sua alegria. Perguntei:


- Está gostoso ? Eu sou completamente sua agora. 


E ele sussurrou.


- Você é muito mais gostosa do que eu imaginava. Que delicia!


Então pulei muito em cima dele, enquanto meus seios eram tocados, e eu recebia alguns apertos nas coxas, ele me mudou de posição, ele me pôs de quatro na beira da cama e ficou de pé, então passou seu pau na minha xota toda molhadinha, mas não enfiando, foi ai que enlouqueci e implorei.


- Não me maltrata assim, enfia logo tudo de uma vez, me fode gostoso, safado. 


Ele olhou com uma cara de quem diz: "Você vai ver só". Então meteu, e cada estocada era mais forte e mais rápida, e eu pedia para que não parasse, entre meus gritos e gemidos, aquele movimento de vai e vem acabei gozando muito. Nossa, me senti plena e realizada, mas Kaplan outra vez mudou de posição, desta vez me colocou novamente sentada em seu colo, meus seios ficaram ao alcance de sua boca, e eu segurei em seus ombros, cavalgando gostoso ate que ele disse que iria gozar, e eu mais que depressa abocanhei seu pau e pedi que me desse leitinho na boquinha. E foi ai que ele inundou-me com seu gozo maravilhoso de prazer.  


Tudo tinha saído melhor do que eu imaginava. Mas eu me enganava ao pensar que tinha acabado! Claro que após a “batalha” que travamos, ficamos deitados um pouco, e conversamos bastante a respeito de muitas coisas. Eu disse a ele que admirava o tipo de casamento aberto que ele e Meg mantinham há tanto tempo. Ele me garantiu que era a melhor coisa do mundo e que eu deveria tentar fazer a mesma coisa com meu namorado, assim teríamos um casamento muito feliz.


As mãos não paravam quietas enquanto conversávamos. Eu adoro segurar um pau e vi que ele gostava muito de pegar em seios... e esses carinhos que fazíamos logo provocaram uma nova onda de tesão. Mais e muitos beijos foram trocados. Minha xota ganhou uma nova lambida, daquelas bem demoradas, que me faziam segurar na cabeceira da cama, meu ventre pulava... era algo que eu nunca tinha vivido. Tive que chupar o pau dele de novo, senti ele ficar duro, muito duro dentro de minha boca e meu olhar, dirigindo-se aos olhos dele, quase suplicava para mais uma trepada.


E ela aconteceu, na mais tradicional posição, ele deitado por cima de mim, enfiando seu pau lentamente e fazendo o vai e vem com a cabeça ficando na beiradinha, quase saindo, e em seguida enfiando-se todo. E ele bombava e eu gemia... e gemi até gozar novamente.

Extenuados, ficamos deitados, só olhando um para o outro, sorrindo, sem nada dizer, e dormimos. 



Acordei com ele já de pé, abrindo o frigobar. E vi que ele pegou uma pedra de gelo e veio em minha direção, com um sorriso maroto. Quando ele encostou o gelo em meus seios, eu fiquei gelada mesmo, arrepiei, fechei os olhos, não sabia se ria ou se eu o xingava... ele enxugou tudo com sua boca. Mas continuava com a pedra de gelo na mão, e passou-a em minha barriga, desde os seios até perto de minha xota. E veio com aquela língua maravilhosa lambendo tudo e secando. Eu não acreditava que ele ia colocar o gelo na minha xota, mas ele colocou e lambeu tudo também. Que coisa deliciosa! Tinha de me lembrar de fazer com meu namorado, quando eu voltasse![


- Querido, meu voo é às 16 horas... até que hora podemos ficar aqui?

- Vamos ter de sair às 14, porque você precisa fazer o check-in às 15.

- Então ainda temos muito tempo...

- Se temos... mas seria conveniente começarmos agora mesmo!!!

- Você é muito safado! Mas eu adoro essa sua safadeza! Vem cá!


Ele veio e ganhou mais um boquete. Demorei bastante, arrisquei lamber a região entre as bolas e o ânus e vi que ele gostou muito. Ousei, fiz algo que nunca tinha feito com meu namorado, beijei-lhe o cu e vi que ele arrepiou de novo. Pedi que fizesse o mesmo comigo, ele me pôs deitada de bruços, colocou dois travesseiros debaixo de meu ventre, o que fez meu bumbum ficar bem arrebitado. Senti minhas pernas sendo abertas e a boca dele chegando perto, cada vez mais perto, e recebi os beijos e lambidas mais deliciosos de minha vida.

E senti que um dedo dele pressionava meu cuzinho. My God! Será que ele iria querer? Eu nunca tinha dado... ele sentiu que fiquei retesada, então me perguntou se eu curtia anal.


- Não sei... nunca fiz...

- Quer experimentar?

- Acho que quero...


Ele foi, então, até a sacola de fotografia e de lá ele tirou algo que achei que fosse um creme. Vi ele passando no pau, e depois, com o dedo, ele foi colocando em meu cuzinho, vagarosamente.


- Procure relaxar... facilita tudo...


Respirei fundo e me entreguei. E fui sentindo o pau dele entrando, ele não forçava, ia devagar, enfiava um pouco, eu gemia, ele parava, esperava eu me acalmar, começou a colocar um dedo em meu grelinho e isso ajudou... então, de repente, estava todo dentro de mim. E ficou fazendo o vai e vem até gozar. Eu não gozei, mas achei a experiência interessante, bem diferente do medo que eu tinha.


Então ele pegou a máquina e tirou algumas fotos minhas. 



Inclusive uma que eu quase morri de vergonha, ele pediu que eu ficasse nua em frente à janela... e eu fiz isso!


E como a hora da despedida se aproximava, me levou ao chuveiro e me deu um gostoso banho, com direito a novas chupadas que me fizeram exigir uma nova penetração. Ele sentou no chão, eu sentei em cima dele e o cavalguei e só parei de pular quando gozei de uma forma também incrível. E ainda pude tomar mais leitinho... delicioso!


Bem, tudo que é bom acaba. Saímos do chuveiro, ele me enxugou, me beijando sem parar. Nos vestimos e ele me levou ao aeroporto. Fiz ele prometer que iria me visitar.

Mal cheguei em casa, e já vi que tinha mensagem dele. Eram as fotos que ele tirou de mim e falava que, ao contar para a Meg o que tinha rolado, se excitaram e transaram bastante.


Será que meu namorado iria se excitar se eu contasse a ele o que rolou naquele fim de 
semana? O que vocês, leitores, acham? Escrevam para o Kaplan que ele me passará!